RESENHAS: Reformas E Realidade: O Caso Do Ensino De Ciências
Artigos Científicos: RESENHAS: Reformas E Realidade: O Caso Do Ensino De Ciências. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 201224 • 17/11/2014 • 681 Palavras (3 Páginas) • 518 Visualizações
O artigo é constituído de cinco partes: Introdução; Modalidades didáticas e recursos; Temáticas; Avaliação; e, Pesquisa. O devido artigo é construído para informar a história do Ensino de Ciências no período da década de 50 até 2000. O artigo discute sobre as reformas que o currículo escolar sofreu em relação às influencias políticas e econômicas no Ensino de Ciências, no qual relaciona o Estado como responsável pela direção da formação escolar, tanto no contexto internacional como nacional.
Na Introdução caracterizar a inserção do Ensino de Ciências a partir da década de 50 a 60 com a corrida militar entre blocos político-econômicos na guerra fria, assim configurando a visão de Ciência e de Educação, no qual foi predominantemente elitista, utilizando programas rígidos, com associação a Ciência como conhecimento de atividade neutra, com o seu ensino realizado por meio de aulas práticas por meio de projetos curriculares juntamente com grupos profissionais. Na década de 60 a 70, período conhecido por guerra tecnologia, as proposta eram para formar o cidadão-trabalhador, com programas curriculares, adotando-se uma visão da evolução histórica da Ciência e ênfase no pensamento lógico, providas por universidade e centros de Ciências, por meio de propostas e discursões. Por fim, nas décadas de 70 a 2000, contexto da globalização, o objetivo é formar o cidadão-trabalhador-estudante por meio de documentos federais (nacionais), sendo a Ciência um conhecimento com implicações sociais, promovida principalmente por universidade e associações de profissionais, com ascensão de modalidades didáticas de jogos e uso de computadores.
As modalidades passaram por influencias de correntes de pensamentos, no quais foram inicialmente as comportamentalistas (racionalistas-academistas), no qual priorizavam o mecanismo de verificação da aprendizagem por meio do comportamento, aferindo isto por planejamento em objetivos de desempenhos aceitáveis, no entanto, por razão das dificuldades do dia-a-dia, eram esquecidos. Com as discussões das pesquisas de Piaget, foi discutida a relação cognitiva, que depois derivou o construtivismo, mas não houve mecanismos para concretizar em sala de aula, por falta de discussões mais profundas, leituras e um clima liberal intelectual para prosperar essas ideias. Assim o uso do laboratório não ocorria realmente formação de conceito, e nem o uso de novas tecnologias eram levava uma real eficiência.
As temáticas desenvolvidas na década de 50 a 60 estavam relacionada ao conflito bélico, após até a década de 80 relacionou a crise ambiental, aumento da poluição, crise de energia, e acesso a as disciplinas científicas para todas as camadas sociais. Assim ocorreram movimentos de promoção da Ciência, como a “Ciência para Todos”, buscando realizar uma alfabetização científica para promoção social e em respostas as necessidades sociais patentes na sociedade. No qual no Brasil aderiu ao que se assemelhou ao movimento Ciências para todos, mas dissonando com o discurso de competência e habilidades.
Avaliação veio com o papel de classificatório de promoção dos estudantes de um nível de ensino ao outro, e com o progressivo aumento de vagas, foi realizado com critérios de serem analisados internacionalmente, por instituto que realizam
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