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Resumo Livro

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Por:   •  4/5/2014  •  1.415 Palavras (6 Páginas)  •  474 Visualizações

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Nome de Guerra:Carnelosso-2858 2º Pel Tormenta

Graduação:Aluno

Livro:Servidão e Grandeza Militares

Autor:Alfred de Vigny

O livro Servidão e Grandeza Militares de Alfred de Vigny,foi publicado em 1835.Por ser uma obra bastante antiga nos mostra fatos da época,muitos pensamentos que se tinha na época hoje são bem diferentes.A obra nos retrata fatos e acontecimentos,que na maioria das vezes o autor apenas presenciou ou de histórias que lhe contaram,e foi dividida em três partes.

Vigny era militar,mais precisamente um oficial,desde pequeno ouvia seu pai lhe contar história de campanha,batalhas,foi assim que conheceu um pouco o que era a guerra,e só pensava em chegar á estrutura de um soldado.Ele demonstra estar decepcionado com o Exército e com as experiências vividas nas guarnições,o que o levou a escrever este livro foi a necessidade de mostrar os costumes observados por seus olhos,do que nos resta de atrasado e de bárbaro na organização dos nossos Exércitos,e uma raça de homens desdenhada e honrada além da medida,conforme as nações as julguem inútil ou necessária.

Contudo Vigny demonstra estar desacreditado no Exército,pois um militar dedica toda sua vida na profissão das armas sem sequer ter uma real finalidade,não tendo contato algum com guerras ou conflitos,este perdendo anos preciosos de sua vida,sonhando em um dia estar no campo de batalha lutando por um ideal.O fato é que o soldado vive em servidão como ‘escravos’,mas aceitam seu destino e suas conseqüências,levam uma vida triste,monótona e regular,o homem se apaga sob o soldado.

No entanto,a abnegação do guerreiro é uma cruz mais pesada que a do Mártir.A servidão militar é pesada e inflexível como a máscara de ferro do prisioneiro,e dá a todo guerreiro um rosto uniforme e frio.O Exército transforma,ou melhor forma pessoas grosseiras,atentos apenas ao rigor do traje,peritos ao corte do uniforme e oradores de café e de bilhar.Levam a teoria que lhes é imposta muito ao pé da letra,mas quando na verdade em todas as coisas a teoria não é nada ao pé da pratica.

No mês de março de 1815,já chovia a quatro dias e quatro noites,estava ele a cavalo passando pela estrada real de Artois e de Flanders quando avistou um ponto preto ao longe,aproximou-se e viu que era uma charrete,guiada a pé por um homem dos seus cinqüenta anos,Chefe de batalhão,este disse carregar na charrete uma mulher.Conversaram por muito tempo,e o comandante lhe ofereceu o cavalo ao homem para este descansar,pois disse não saber montar,o homem não ficou impressionado,então disse ao comandante que se lhe contasse como deixou o mar ficaria impressionado,então começou a lhe contar.

Ele era capitão de uma pequena embarcação mercante,como a Marinha Real estava despovoada de oficiais,recrutaram capitães da marinha mercante,deram lhe o comando de um brigue de guerra chamado o Marat.Ele recebeu ordem de conduzir sessenta soldados e um deportado para Caiena,com ordens para tratar o deportado com consideração.E a primeira carta do Diretório continha uma segunda selada com três sinetes vermelhos,estava proibido de abrir essa carta antes do primeiro grau de latitude norte,dos 27º aos 28º de longitude,ele pôs a carta debaixo do relógio.

Então, foi quando entrou pela porta o rapaz deportado abraçado a uma bonita menina dos seus desessete anos chamada Laura.Eles conversaram,ajudaram o capitão,criaram um laço de amizade,a travessia foi maravilhosa, os namoradinhos eram muito gentis.O capitão não quis saber o motivo pelo qual o rapaz estava sendo deportado,apesar de muito intrigado com o fato.Ao chegar na linha,o capitão abriu a carta,e nela tinha uma ordem de executar o rapaz em alto mar,ele chamou o rapaz e perguntou porque queriam sua execução,disse o rapaz apenas ter feito três quadras de vaudeville sobre o diretório.O capitão ficou dividido entre cumprir seu dever de executar o rapaz inocente condenado a uma pena tão severa para um ato tão simplório,ou não,deixar o rapaz vivo.Ele decidiu por cumprir com suas obrigações,levou a mulherzinha para longe em um barco menor e executou o pobre homem.Ele ficou com um peso na consciência,com a obrigação de cuidar de Laura até o fim de sua vida.

Chegando na França pediu para passar para as tropas de terra,pois criou horror ao mar por ter derramado nele sangue inocente.Procurou a

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