Revolução Industrial e suas consequencias
Por: Cidinha Gomes • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.947 Palavras (8 Páginas) • 314 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SUAS CONSEQUENCIAS NA DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO 4
3 O MERCADO DE TRABALHO E SUAS EXIGÊNCIAS 5
3.1 A DIFERENCIAÇÃO POR GENERO NO MERCADO DE TRABALHO 5
4 A FAMÍLIA NA CONTEMPORANEIDADE 7
4.1 ASPECTOS POSITIVOS DA FAMÍLIA MODERNA 7
4.2 ASPECTOS NEGATIVOS DA FAMÍLIA MODERNA 8
5 A SOCIOLOGIA E SUA IMPORTÂNCIA NA ATUALIDADE 9
6 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 12
ANEXOS 13
1 INTRODUÇÃO
Nos dias atuais são visíveis as transformações, mudanças sofridas ao longo do tempo em nossa sociedade. Além das transformações físicas, geográficas e tecnológicas, também podemos observar grandes transformações nas relações sociais.
Desde a ocorrência da Revolução Industrial a sociedade vem passando por constantes transformações. Anteriormente as cidades eram tranquilas pacatas, a renda das famílias vinha basicamente da agricultura e agropecuária. Os lares tinham como mantenedores e “Chefes da casa” os homens, e como zeladoras do lar e da família as mulheres.
Juntamente com a Revolução Industrial vieram às fábricas e máquinas, o trabalho antes feito artesanalmente passou a ser mecanizado e sistematizado, causando certo enfraquecimento das atividades rurais, o que fez com que as famílias que residiam antes nessas áreas viessem para a cidade em busca de trabalho.
O capitalismo ganhou força e trouxe muita riqueza, mas infelizmente essa riqueza se concentrou nas mãos de poucos. A classe trabalhadora se viu obrigada a tomar um novo rumo e consequentemente as relações familiares sofreram adaptações.
As mulheres antes zeladoras do lar passaram também a trabalhar para complementar a renda de suas famílias e a partir daí a sociedade foi tomando novos rumos.
Ao longo deste trabalho observaremos as mudanças ocorridas nas relações sociais familiares, assim como as mudanças ocorridas na relação social do trabalho e as mudanças na sociedade em geral, suas maiores expressões, conseqüências, benefícios e malefícios.
2 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SUAS CONSEQUENCIAS NA DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
A Revolução Industrial ocorreu na Europa entre os séculos XVIII e XIX, e foi um período de grandes mudanças, principalmente a troca do trabalho artesanal pelo assalariado com o uso de máquinas.
A população anteriormente dependente de atividades agrícolas vivia no campo e produzia artesanalmente tudo o que precisava para sobreviver. Com a chegada do sistema capitalista houve certo enfraquecimento das atividades agrícolas e consequentemente as famílias precisaram se mudar para a cidade a procura de emprego para se manter financeiramente.
O sistema capitalista tem como principal objetivo a obtenção de lucro, e para isso passou a explorar a classe trabalhadora que passou a fazer longas jornadas de trabalho em troca de salários mínimos, com isso as mulheres e crianças também passaram a trabalhar para garantir o sustento de suas famílias.
Como os salários não eram adequados as famílias começaram a passar por grandes dificuldades financeiras e foram se adaptando ao longo do tempo fazendo muitas vezes jornadas duplas para conseguirem obter um pouco mais de renda. Começaram a surgir então as manifestações por melhores salários e condições de trabalho. Veremos a seguir que essas adaptações geraram grandes mudanças nas relações familiares e até mesmo na vida social de cada indivíduo.
Ao longo do tempo tudo foi se transformando, surgiram as leis de regulamentação do trabalho, as leis de proteção a criança e ao adolescente, as leis e fundos de amparo ao trabalhador etc. Porém o sistema capitalista continua em vigor e ainda se vêem casos de grande exploração, mas como os indivíduos precisam vender sua força de trabalho para sobreviverem muitas vezes se submetem as péssimas condições oferecidas. (Fig.1 e 2 Página 13)
3 O MERCADO DE TRABALHO E SUAS EXIGÊNCIAS
Não é de hoje que o homem vive basicamente da renda que consegue vendendo sua força de trabalho aos capitalistas. Com a chegada da Revolução Industrial, foi grande o número de pessoas que trocaram a vida no campo pela vida na cidade em busca de um emprego para se sustentar e sustentar a sua família.
No início das atividades não era necessário que se tivesse experiência na área ou até mesmo especialização. Mas com o passar dos anos tudo foi evoluindo e a tecnologia foi chegando a todos os cantos da terra, trazendo consigo a necessidade de conhecimentos específicos e formação acadêmica.
É fato que ainda existe pelo mundo a fora pessoas que trabalham em condições subumanas, muitas vezes colocando em risco a própria vida, mas aqueles que vivem antenados ao mercado de trabalho e suas tendências precisam se esforçar para ter um diferencial próprio que o faça se destacar em meio a tantos outros que com ele competem todos os dias.
É preciso se atualizar constantemente, estar à par das notícias e do rumo da economia, é preciso dedicar-se aos estudos e principalmente se especializar em sua área de potencial, pois a concorrência é grande e as empresas estão sempre em busca dos melhores profissionais, que possam ajudá-la a se destacar no mercado econômico e maximizar o seu objetivo principal o Lucro.
3.1 A DIFERENCIAÇÃO POR GENERO NO MERCADO DE TRABALHO
Ao longo dos anos a mulher tem obtido grandes conquistas tanto na vida pessoal, como na vida profissional. Umas das conquistas mais marcantes que a mulher já teve até hoje foi o direito ao voto.
No Brasil a mulher só teve seu direito de votar e ser votada garantidos em 24 de Fevereiro de 1932, depois de muitas reivindicações e negociações. (Fig.3 Página 14)
Não é de hoje que as mulheres são descriminadas na sociedade e tidas como sexo frágil. Antes da revolução industrial como já citado anteriormente, as mulheres basicamente zelavam pela casa e pela família, á partir do momento em que o salário dos homens já não podia suprir todas as necessidades da casa, é que as mulheres começaram a ir à busca de trabalho para complementar a renda da família.
Atualmente as mulheres já estão inseridas no mercado de trabalho, mas ainda sofre
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