TRABALHO DE PESQUISA
Por: Sidnei Frigeri • 26/5/2015 • Projeto de pesquisa • 1.293 Palavras (6 Páginas) • 111 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO
3.1 OBJETIVO GERAL
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4 JUSTICATIVA
5 METODOLOGIA
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA
8 ORÇAMENTO
9 RESULTADOS ESPERADOS
1 INTRODUÇÃO
Este projeto de pesquisa trata-se de um estudo e de uma análise de dados sobre a desigualdade social, um problema sério que atinge o Brasil, entre outros países do mundo. Mesmo sendo uma nação de grandes dimensões continentais, e riquíssima em vários recursos naturais, o Brasil desaponta uma triste contradição, de estar sempre entre os dez países do mundo como PIB mais alto, e por outro lado, estar sempre entre os dez países com desigualdade social.
Há diversos fatores que contribuem para tamanha desigualdade, como por exemplo, o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida. Muito deles não conseguem oportunidades, não dispõem de uma educação com qualidade, e acabam sendo excluídos da sociedade, se tornando desocupados ou até mesmo marginais. Às vezes não porque querem, mas sim porque não possuem alternativa.
Apesar da Constituição Federal e diversos estatutos que asseguram o acesso à educação, saúde, moradia, além de segurança pública, a realidade que se vê ainda está muito distante do que os direitos do cidadão brasileiro propõem em favor da erradicação da desigualdade social neste país, em constante crescimento econômico e político, porém, a sua distribuição de renda é feita de forma diferente, sendo que a maior parte fica concentrada nas mãos de poucos.
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A Desigualdade Social é o maior problema social do Brasil.
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO
3.1 OBJETIVO GERAL
Este projeto de pesquisa objetiva compreender de uma forma abrangente, o contexto histórico da desigualdade social em nosso país e os fatores que contribuem para que ela ocorra.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Coletar e analisar dados sobre a desigualdade existente entre os ricos e os menos favorecidos;
- Identificar e divulgar os indicadores de desigualdade social no Brasil;
- Descobrir por que isso não acaba e ao contrário, só aumenta;
- Averiguar possíveis soluções para este problema.
4 JUSTICATIVA
Escolheu-se este tema de pesquisa porque a desigualdade social faz parte da nossa realidade, está presente no nosso cotidiano e precisamos saber mais sobre este problema que afeta a maioria da nossa população. A desigualdade se vê todos os dias, nas ruas, na televisão, na internet, nas revistas, nas escolas etc. Embora seja praticamente impossível separar a distribuição de renda, a pobreza, e a fome, pois estas estão infinitamente interligadas, sendo uma consequência da outra.
Brasil é um país dominado pelos capitalistas, que vem crescendo cada vez mais através da exploração da classe dos menos favorecidos, ou seja, enquanto têm milionários esbanjando dinheiro por aí, têm pessoas que sustentam uma família inteira com apenas um salário mínimo.
5 METODOLOGIA
A metodologia a ser utilizada em nossa pesquisa será a bibliográfica, em material já publicado, de livros, revistas, periódicos e registros impressos, os quais serão lidos e selecionados de acordo com o que mais chamar atenção quanto a temática, buscando a sua problematização, para uma breve análise do seu contexto histórico. O tipo de pesquisa é qualitativa, porque tem a preocupação na qualidade dos dados coletados, para assim, obter um melhor conhecimento e consequentemente uma melhor compreensão do tema abordado.
Logo, para a coleta de informações, realizarei consultas em fontes impressas, como livros, periódicos e em fontes eletrônicas, como a Internet.
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A desigualdade social no Brasil existe desde os tempos de colônia, onde Portugal detinha os recursos provenientes do próprio Brasil, como por exemplo, a exploração do pau-brasil, da cana-de-açúcar, do ouro, e posteriormente da produção agrícola da era do café, administrados por pessoas designadas pela coroa, cuja relação de desigualdade dava-se entre os senhores e os escravos.
Os portugueses exploraram o Brasil com o menor esforço possível, sem investir em infraestrutura, educação ou melhoria de qualquer espécie, ou seja, sem nenhum compromisso com o futuro. Eles demonstraram que vieram aqui para apenas buscar riqueza, “mas a riqueza que custa ousadia, não riqueza que custa trabalho” (HOLANDA, 1955, p.49).
Após o fim da escravatura no Brasil, a economia passou a girar em torno da produção agrícola, onde até a década de 1930, era a principal fonte de recursos do país, que funcionava basicamente no sistema de agro-exportação, sistema este que, devido à grande riqueza do país em ter uma produção agrícola elevada, foi dando meios para que o estado fornecesse as ferramentas políticas e financeiras necessárias para implantação da indústria no Brasil.
Segundo MONTELLATO (2000), a escravidão, foi substituída pela mão de obra assalariada, formando assim, juntamente com a revolução industrial, um novo início de administração adotado pelas empresas contemporâneas.
O resultado dessa expansão econômica do Brasil, mesmo depois de diversos progressos com relação aos direitos civis e trabalhistas, é o crescimento empresarial, a evolução tecnológica dos recursos para o crescimento das diversas indústrias e segmentos comerciais, um aumento gradual e contínuo das riquezas geradas pelo país e ainda, aliados a esses avanços, que são desfrutados em sua maioria pelos donos de indústria, banqueiros e pessoas que detêm o capital, gerando uma enorme desigualdade em nosso país, entre ricos e pobres, dentre as primeiras do mundo.
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