Tese da Correlação de Forças

                                 Revisão Fundamentos -   Tese da correlação de forças

1 – Noção intelectual – IMP

R= O assistente social é concebido como um intelectual orgânico, podendo contribuir para uma nova correlação de forças, uma nova hegemonia: como consenso das classes dominadas e capacidade que a classe operária tem de conquistar a consciência de seus aliados na formação do novo bloco histórico. Essa linha de análise abriu caminho a novas ações, a partir do lugar de trabalho dos profissionais, situando a ação profissional concreta em uma perspectiva política.

2 – Intenção que articule geral e particular

R=  Parte da luta por novas relações sociais em todas dimensões da vida em sociedade. As relações entre ‘’clientela’’ dos serviços sociais, a instituição e o profissional são abordados como parte das relações de classe.

3 –  Trabalha a questão dos hicropoderes – intenção dos micropoderes.

R= A noção de poder é tratada a partir de sugestões de Gramsci, sobre os micropoderes dos aparatos institucionais. Detende a construção de estratégias profissionais vinculadas aos interesses dos trabalhadores.

4 – Correlação de forças – poder acesso da população ao saber sobre ela mesma.

R= O usuário procura o assistente social devido a um problema particular, que o encaminha para o lugar adequado, explica a origem do problema e passa as devidas informações.

5 – Texto não se dirige aos ‘’filósofos’’

R= Faleiros considera-o insuficiente para desenvolver a teoria e prática da profissão. Aquele debate é apreendido como mera manifestação de um ‘’formalismo elementar’’, considera a metodologia como um equipamento para processar a realidade.

6 – Benefícios podem assumir uma forma autoritária ou de conquista

R= Quando cabe ao assistente social ter uma posição autoritária. Por exemplo, no momento de decidir se determinado usuário terá direito a algum benefício ou não.

7 – Autor trabalha com a ideia de ‘’empoderamento’’ (do usuário)

R= Segundo faleiros, o profissional passa informações para que o usuário possa assumir o controle de seus próprios assuntos, de sua própria vida e tomem consciência de suas habilidades e direitos. Fortalecendo o cliente, para o estímulo a práticas de coletivização e para a materialização dos recursos.

8 – Todavia, há um problema nesta tese

R= O assistente social precisa saber onde começa sua profissão e onde termina. Pois muitas vezes acabam sendo confundidos ou fazendo trabalho de outro profissional, muitas vezes de psicólogo ou advogado.