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A partir do final da década de 70, o mundo sofreu o que podemos chamar de uma “Revolução tecnológica”, começando assim uma nova era para as pessoas que nasciam a partir de 1978, esse novo grupo foi denominado Geração Y.

Essa geração, que se mostrou sedenta por conhecimento, mas que desde sua infância foi bombardeada por um excesso de informações e que nem sempre, estavam preparadas para recebê-las. Essa alta demanda de informação, que foi facilitada principalmente graças à televisão e a internet, que foram usadas de modo indiscriminado, acabaram interferindo na formação da educação desses indivíduos. Os personagens da geração Y são intitulados pelos demais como folgados, distraídos, superficiais e insubordináveis, mas essa não é apenas uma geração de maus adjetivos, nela pode-se encontrar uma grande ânsia pela maturidade tão revolucionaria quanto à mudança que os mesmos propõem fazer ao mundo contemporâneo. A principal conseqüência da dessa educação autodidata, é a criação de indivíduos que de atitudes radicais e inconseqüentes devido a uma busca desesperada por resultados imediatos e a falta de um senso hierárquico que foi banalizado por esses indivíduos devido à quebra das relações tradicionais como símbolo de sua visão vanguardista e mostrando que eles estão muito a vontade ao lado de seus chefes e pessoas mais velhas.

Apesar de ter serem considerados individualistas, esses jovem despertaram uma consciência social e um sentimento altruísta, tanto pelo homem quanto pelo meio ambiente, que apenas pode ser encontrada como a principal característica desses grupo, trazendo a tona a principal razão do porquê que esses jovens vão mudar as relações pessoas, sejam elas no âmbito familiar ou trabalhista.

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