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UNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO - METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

Por:   •  4/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.362 Palavras (6 Páginas)  •  406 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA SÃO BERNARDO DO CAMPO

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

Profº STELLA

CINTIA DIAS CANDIDO        RA: 8874413271

CLEONICE MARIA DE OLIVEIRA        RA: 8097909680

ELAINE CRISTINA PICHITELLI        RA: 8075815350

KELLY DOS SANTOS OLIVEIRA        RA: 8205821073

LUCINEIA FRANCISCO        RA: 8409150709

REJANE MARIA DA SILVA        RA: 8412945431

SUELI DA SILVA MONTEIRO                                                     RA: 8207967496

                                                                   

SÃO BERNARDO DO CAMPO

  1. Introdução

Criação das escolas e profissionalização do serviço de escolas de serviço social

 O serviço social exerce um papel importante na criação de todos os projetos que envolve a criação das escolas e profissionalização. Foi através de Davine e sua escolha que deu a sugestão de organizar um curso destinado a aprendizagem da ação cientifica de filantropia, em 1899 em  Nova Iorque foi criada a primeira escola de filantropia aplicada.

Richmond, acolheu a concepção dominante na sociedade burguesa de que os problemas sociais estavam associados a um problema de caráter, ela concebia a tarefa assistencial como reintegradora e reformadora do caráter, usando o diagnóstico social como estratégia para promover a reforma e reintegrar o indivíduo a sociedade.

A tese de Richmond era a que mais agradava muito a burguesia, pois mesmo não sendo propriamente burguesa, gozava de grande prestígio na sociedade de organização da caridade o que favoreceu a suas ideias.

 No ano de 1899, foi fundada a primeira escola europeia em Amsterdã na Holanda. Nesse mesmo ano Alice Salomom iniciou o curso para agentes sociais, que acabaram por dar Origem a história da primeira escola alemã em 1908.        

A questão social encontra-se em plena efervescência, em um mundo que preparava para as grandes guerras mundiais, para revolução Russa que marcaram o século XX.

O estado Burguês necessitava de profissionais com conhecimento de relação humana e sociais. Cursos de formação de agentes sociais multiplicaram-se pela Europa e polos EUA. Em 1908 fundou-se na Inglaterra a primeira escola de serviço social, e logo em seguida foram Fundadas duas escolas em paris, uma em 1911 de orientação católica, e outra em 1913 de orientação protestante.        

Ao Final da II guerra mundial, já se encontravam em funcionamento cerca de 200 escolas distribuídas pela Europa, pelos Estado Unidos.

Com o agravamento da questão social dos países, eles tinham como obrigação construir novas escolas. O controle social adquiria uma importância cada vez significativo.        

Desde os anos iniciais do séc. XX,  graças aos esforços da sociedade de organização da caridade e ao empenho pessoal de Richmond, a prática da assistência ia caminhando em direção a profissionalização, referenciando a ação assistencial ao domínio do conhecimento, técnicos especializados.

Richmond, se referia a Florence NIGHTINGALE  como uma pioneira do trabalho social, fez com que atribuísse muita importância a pratica individual da assistência, sempre que possível realizada através do inquérito domiciliar, ( diagnostico social).

No ano de 1899 em Chicago, as associações femininas e os grupos da defesa da família e da criança, conseguiram a aprovação de uma lei que criava os tribunais da infância, especializados contavam com a colaboração das visitadoras domiciliares para a realização do inquérito.

Essas medidas visavam proteger as crianças da veracidade do capitalismo que envolvia-se em  malhas como força de trabalho.

A assistente social desde de início do século XX, em Nova Iorque vinha trabalhando com equipes de saúde no tratamento e profilaxia dos inúmeros casos de tuberculose.

Em 1905 o Dr. Richard Cabot criou o primeiro serviço social medico no hospital geral de Massachusetts. O trinômio higiene, educação e saúde que caracterizava o serviço social na época, impulsionou a criação de um novo campo de ação na área escolar destinado as crianças com problemas de aprendizagem. A passagem das crianças pela escola precisava ser de um modo mais rápido possível, pois a criança era força de trabalho de baixa remuneração.

Em 1915 a escola de filantropia contava com cerca de quatro mil agentes sociais atuando profissionalmente em suas instituições públicas.

Tal pratica demandava uma grande quantidade de mulheres agentes especializada empenhado para novo interesse na igreja evangélica, e das associações civis voluntária no mundo capitalista, o serviço social era nomeado como uma profissão feminina.

Em 1916 realizou-se em Nova York a primeira conferencial nacional de trabalhadores sociais. Nesse evento Richmond formulou a proposta de que essa nova profissão recebesse oficialmente a denominação de trabalho sociais e seus agentes.

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