Último que Entra, Primeiro que Sai
Tese: Último que Entra, Primeiro que Sai. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: TuannyRocha • 7/10/2013 • Tese • 1.685 Palavras (7 Páginas) • 610 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
tuanny rocha oliveira
contabilidade comercial
Paragominas
2013
tuanny rocha oliveira
contabilidade comercial
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Contabilidade Comercial, Teoria Contábil e Legislação Profissional, Seminário III.
Paragominas
2013
A contabilidade possui regras básicas aplicavéis referente aos Princípios Fundamentais para o efetivo exercício da atividade e condição social que são atributos universais e que garantem a veracidade em qualquer circusntância. Neste caso os princípios da contabilidade valem para todos os patrimônios, independente de entidades na qual pertencem. Princípio significa regras ou leis
Em 29 de Dezembro de 1993, o Conselho Federal de Contabiilidade (CFC) aprovou a Resolução de número 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
O CFC, por meio de sua Resolução nº. 750/93, artigo 2º diz que os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo a ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades.
Em seu artigo 3º da citada Resolução do CFC, os princípios Fundamentais da Contabilidade são: da ENTIDADE; da CONTINUIDADE; da OPORTUNIDADE; do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ; da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; da COMPETÊNCIA; da PRUDÊNCIA.
Conforme menciona o Artigo 4º da Resolução 750/93, o Princípio da ENTIDADE, visa reconhecer o Patrimônio como objeto maior da Contabilidade consolidando a autonomia patrimonial, a necessidade de estabelecer a devida diferença entre o Patrimônio particular no universo dos demais patrimônios existentes independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Para que haja o entendimento deste princípio é necessário que saiba realizar e separar o patrimônio pertencente a empresa dos proprietários.
Conforme dispõe o Artigo 5º da Resolução 750/93 do CFC, a CONTINUIDADE ou não da Entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor de vencimento dos passivos, especialmente quando a cessação das atividades da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
De acordo com Reis ( 2004, p. 157), o fundamento deste princípio baseia-se na idéia de que, para a Contabilidade, as entidades jurídicas, têm vida ilimitada, até que fato qualquer venha provocar a sua descontinuidade.
O Princípio da COMPETÊNCIA é tratado no Artigo 9º da Resolução 750 do CFC, sobre o qual diz: “As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O Princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição do patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da Oportunidade. O reconhecimento simultâneo das receitas e das despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração”.
Despesa é um sacrifício patrimonial necessário à realização de receita. Trata-se da redução de um ativo ou do aumento de um passivo com a finalidade de gerar receita.
As regras básicas para a contabilidade pelo regime de competência são: A receita será contabilizada no período em que for gerada, independentemente do seu recebimento.
Portanto, o resultado deve ser formado pelas receitas realizadas, segundo o regime de competência, e pelas despesas necessárias à geração das receitas correspondentes, vale dizer, pela confrontação das receitas e despesas correlatas. Por exemplo, realizada a receita da venda de mercadoria ou da prestação de serviços, devem ser consideradas incorridas, simultaneamente, as despesas relativas aos custos das mercadorias vendidas ou serviços prestados.
No Regime de Caixa as empresas que adotam esse procedimento contábil têm a vantagem fiscal de pagar imposto de renda sobre os lucros nas suas transações imobiliárias, proporcionalmente aos recebimentos ocorridos.
As regras básicas para a contabilidade por esse regime são: a receita será contabilizada no momento de seu recebimento, ou seja, quando entrar dinheiro no caixa (encaixe); a despesa será contabilizada no momento do pagamento, ou seja, quando sair dinheiro do caixa (desembolso)” (Iudícibus & Marion, 2000, p. 122).
Em empresas de médio e grande porte torna-se necessário o controle de estoque contínuo de mercadorias através da baixa das mesmas, para que esta baixa ocorra o valor das mercadorias devem ser exatamente o custo da venda ou o Custo das Mercadorias Vendidas (MCV).
O controle do estoque de mercadorias é feito em uma ficha, sendo que o CMV é mostrado na coluna “Valor Total das Saídas” e o Estoque de Mercadorias atualizado é visto na coluna “Valor Total do Saldo”. Os Métodos de Avaliação de Estoques são: PEPS, UEPS e Custo Médio Ponderado.
UEPS– Último que Entra, Primeiro que Sai ( ou Last-In-First-Out ) na venda daremos baixa das últimas compras ou das compras mais recentes (em conseqüência,
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