A Doença Leishmaniose
Por: vickfelix • 3/5/2017 • Trabalho acadêmico • 3.193 Palavras (13 Páginas) • 411 Visualizações
Victória Felix Fernandes Silva
Prof. Marcos Molina
Leishmaniose (Doença Leishmania)
Parasitismo
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São Paulo, 26 de abril de 2017
Sumario
1.........................................................................................................Introdução
2...........................................................................................Agente Etiológico
3.......................................................................................................Transmissão
4...............................................................................................Ciclo de vida
5/6/7.............................................................................Manifestação da doença
8..............................................................................Sintomas e Diagnostico
9......................................................................................................Prevensões
10...................................................................................................Tratamento
11..................................................................................................Curiosidades
12..................................................................................................Comclunsão
13..................................................................................................Refêrencias
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Introdução
As Leishmanioses constituem um grupo de doenças clinicamente heterogêneas, causada pela infecção por protozoários do gênero Leishmania. Sendo vinte espécies patogênicas ao homem, e são transmitidas através da picada de insetos. Dependendo da espécie podem se apresentar sobre três formas clinicas: cutânea, mucocutânea e visceral.
Essa parasitose é um grande problema para a saúde publica com aproximadamente 350 milhões de pessoas residentes em áreas endêmicas sob risco de infecção e 2.357.000 novos casos por ano, sendo incidente em muitos países, sobretudo nas Américas, na Ásia e na África. Na América Latina, o Brasil é o país que registra o maior número de casos, cerca de 90% do total notificado.
No Brasil, as três principais espécies de Leishmania responsáveis pela LTA (leishmaniose tegumentar americana) são: Leishmania (Viannia) braziliensis, Leishmania (Viannia) guyanensis e Leishmania (Leishmania) amazonensis; mais recentemente, Leishmania (Viannia) lainsoni, Leishmania (Viannia) naiffi e Leishmania (Viannia) shawi foram identificadas como novos agentes da doença.
A Leishmaniose cutânea localizada( LCL) é a forma mais encontrada da doença, sua característica é a presença de ulceras múltiplas ou únicas na pele, com bordas infiltradas e eritematosa, de fundo granuloso, ficando principalmente em ares mais expostas do corpo. A lesão provocada pela espécie L.V braziliensis apresenta uma infiltração modesta na lesão com escassos macrófagos e parasitosi muno logicamente a LCL se caracteriza principalmente pela resposta imune através das células tanto em pacientes infectados por L.V braziliensis quanto naqueles com L.L amazonenses.
A Leishmaniose mucocutânea( LMC) tem inicio apartir de um complicação da LCL, na qual os protozoários são disseminados pelo sistema linfático e logo parasitam o trato mucoso, sua característica são lesões ulceradas e infiltradas na mucosa oral, nasal, faríngea e laríngea, comprometendo ao redor da mucosa nasal. Está associada com a exacerbada resposta imune celular, sendo novamente a reação imune causada pela espécie L.V braziliensis maior quando comparada com outras espécies do mesmo subgênero.
2 Agentes Etiológicos
A Leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamado de Leishmania Brasiliensis e Leishmania Chagasi, invadem e se reproduzem dentro das células q fazem parte do sistema imunológicos da pessoa infectada. São parasitas das células fagocitárias de mamífero e utilizam o flagelo nas fases extracelulares do seu ciclo de vida.
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Transmissão
A Leishmaniose é uma doença não contagiosa, transmitida através da picada de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Eles medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido a esse tamanho pequeno conseguem atravessar as telas e mosquiteiros. São de cor amarela ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando ainda estão em repouso. Seu nome varia muito de acordo com o local, os mais encontrados são: mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas.
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Ciclo de vida
A doença se é transmitida através da picada do mosquito, o flebótomo. O mosquito, ao picar um ser infectado para obter seu alimento, que pode ser ate um cão quanto um animal silvestre ou o próprio ser humano, assim ele absorve o parasita (agente causador da Leishmaniose) que ira se desenvolver atacando algumas células sanguíneas a tornando infectantes após sete dias, no final desse tempo, quando o mosquito for picar outro vertebrado para obter seu alimento, ira deixar o parasita na corrente sanguínea do hospedeiro onde ocorrera a reprodução e causara a doença.
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