A Evolução Humana e Neodarwinismo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

ELETROTÉCNICA

BIOLOGIA

CÁSSIO ANDRÊZZA DE ALMEIDA

NEODARWINISMO E A EVOLUÇÃO HUMANA

JOÃO PESSOA – PB

2014.1

CÁSSIO ANDRÊZZA DE ALMEIDA

NEODARWINISMO E A EVOLUÇÃO HUMANA

Trabalho entregue ao professor Paulo Ragner, curso de eletrotécnica. Turma- 2014.1- Tarde, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, como requisito para a obtenção de nota na disciplina de Biologia.

Prof. Paulo Ragner

João Pessoa - PB

2014.1

        1.        NEODARWINISMO

Neodarwinismo, também se referido como Teoria Sintética da Evolução, ou ainda Teoria Moderna da Evolução, é um melhoramento da já existente anteriormente Teoria da Evolução, de Charles Darwin. O neodarwinismo apenas reforça as ideias evolucionistas usando as descobertas feitas na área da genética ao longo do tempo, entre a época da divulgação das ideias darwinianas presente na Origem das Espécie (publicado em novembro de 1859) e a primeira metade do século XX, marcado pelo surgimento do neodarwinismo, dando à

evolução ainda mais respaldo e aceitação no campo científico.

Para explicar o processo evolutivo das espécies, Darwin baseou-se na geologia e na observação feita ao longo de viagens pelo mundo feitas por ele. A atualização da sua teoria, que resultou no neodarwinismo, houve graças ao fortalecimento da ligação de fatores com a evolução, e são eles a mutação, a seleção natural, além da recombinação genética e o isolamento geográfico e reprodutivo, tudo isso responsável por modificações no material

genético dos seres, e estas pela grande diversidade de espécies presentes hoje na natureza.

A seleção natural, também idealizada por Darwin, auxilia na comprovação da evolução pois, por si só, já sustenta em parte a vasta variabilidade entre as espécies, pela dificuldade de sobrevivência em meio à natureza, e dentre suas comprovações estão a reprodução, que ocorre entre os seres e gera muito mais descendentes do que os que conseguem sobreviver. Sendo assim, os que nascem qualificados para sobreviver, são

possuem maior variação genética graças aos seus antecessores.

Dentre os outros agentes atuantes na variações genéticas, estão as mutações nas células reprodutivas, e ainda o isolamento reprodutivo, causados por modificações geológicas que forçam cruzamentos de espécies diferentes mas que possuem descendentes férteis, gerando recombinações genéticas (espécies com diversas origens) Alterações genéticas também são feitas pelas especifidades do ambiente, que forçam novas características, como uma determinada alimentação que aprimora uma  formação diferente da boca.

        2.        EVOLUÇÃO HUMANA

Para chegarmos no ser vivo complexo que somos hoje, o ser humano passou por um longo processo evolutivo, assim como as demais espécies. Nosso processo em particular, partiu dos prossímios (antiga subordem dos primatas, dentre os mais conhecidos atualmente estão os lêmures, que estão isolados em Madagascar) e daí, mais à frente, surgiram os primeiros ancestrais semelhantes ao homem, aproximadamente entre 3,5 a 4 milhões de anos, que são os chamados Australopthecos (Australopiteco), e prosseguindo, também gradativamente, como Homo Habilis, Homo Erectus, além de outros hominídeos