Genetica
Por: Rodrigo Mendes • 25/7/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 337 Palavras (2 Páginas) • 253 Visualizações
Metodologia
Etapa 1:
Primeiramente, foi realizada uma higienização do ambiente laboratorial. Dessa forma, foi executada uma limpeza do fluxo laminar utilizando álcool 70% e papel toalha, em seguida o equipamento foi ligado juntamente como o botão da UV. Logo após, também foi efetuado a limpeza de os todos os materiais que seriam utilizados na prática. É importante ressaltar que todos os materiais estavam adequadamente esterilizados e que também foram devidamente organizados na bancada do fluxo. Após essa etapa, esperamos cerca de 5 minutos com o fluxo e a UV ligados. Em seguida, foi realizada uma diluição seriada dos microrganismos (E.coli) nas concentrações de: (10−1, 10−2, 10−3, 10−4). Após a diluição, o Eppendorf na concentração de 10−4 foi corretamente identificado e separado para ser utilizado nas etapas posteriores.
Etapa 2:
Inicialmente, utilizando uma micropipeta retirou-se 100 μL do Eppendorf contendo E.coli com diluição 10−4 . Em seguida as colônias foram dispostas na região central da placa de Petri. Logo após, foi utilizado uma alça de platina na qual foi devidamente flambada por alguns segundos, em seguida a alça foi colocada em contato com o meio ágar presente nas extremidades da placa, da mesma forma aguardou-se alguns segundos para que houvesse o seu resfriamento. Seguidamente com o auxilio da alça a cultura foi suavemente espalhada na placa, até que fosse sentido o atrito do meio (resistência). Dessa forma, ao sentir este atrito o procedimento de estriagem foi rapidamente interrompido para evitar que o meio fosse rasgado. Em seguida, a alça foi novamente flambada e utilizada para selecionar um disco de papel de filtro e colocá-lo no meio da placa. Posteriormente, utilizando uma micropipeta corretamente ajustada, retirou-se 25 μL do Eppendorf contendo o antibiótico no qual foi direcionado para o centro do disco. Logo após, a placa foi fechada e devidamente identificada. Por fim, as placas foram levadas para estufa bacteriológicas e deixadas para crescer por cerca de 92 h. Após o intervalo do tempo de crescimento, foi possível observar a disposição das colônias na placa e realizar a sua contagem.
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