A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E ADAPTADA

Disciplina: Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada.	Tarefa: Atividade no Portfólio 2º ciclo.
Nome: Wellington Laender de Moura	RA: 8033711	Turma: DGEFL1701GOIA0O
Tutor: Antonio Eduardo Ribeiro.

                                        Atividade no Portfólio.

 Objetivos

∙ Conhecer as diferentes formas de tratamento dispensado às pessoas com deficiência.

            ∙ Compreender e identificar os principais paradigmas sociais e educacionais relacionados à Educação Inclusiva.

            ∙ Diferenciar os termos e assimilar os principais conceitos ligados à Educação Especial e à Educação Física Adaptada.

            Descrição da atividade Ainda hoje não é raro que nos deparemos com a desinformação e nos surpreendamos com situações de preconceito e discriminação que assolam as pessoas com deficiências. Para tentar compreender o desprezo e o assistencialismo que rodeiam e marginalizam esses indivíduos, é necessário analisar a origem de todo o processo, cujos desdobramentos continuam até o tempo presente. Nas culturas antigas, as pessoas com deficiência, consideradas incapazes de assegurar a própria sobrevivência por meio da caça e da pesca, poderiam colocar em risco a segurança de toda a tribo, face aos perigos da época. Gradativamente, pessoas que apresentavam condições atípicas (pessoa com deficiência) que eram submetidas à exclusão social, passaram a ser encaminhadas a instituições na qual, mediante a segregação, poderiam receber atendimento especializado. Durante as últimas décadas, predominaram práticas sociais pré-inclusivistas orientadas por um modelo médico de deficiência, visando à integração social de pessoas em tal condição. Recentemente, as práticas sociais inclusivas têm se baseado em um modelo social da deficiência pautado em princípios como autonomia. Você já deve ter ouvido falar em integração e inclusão social, não é mesmo? Mas será que você saberia apontar algumas diferenças entre essas práticas sociais? Embora, muitas vezes, esses termos sejam empregados como sinônimos, você perceberá que existem diferenças importantes entre tais paradigmas sociais. Mas, afinal, o que caracterizam estes paradigmas histórico-sociais que influenciam nossas atitudes, costumes e hábitos cotidianos? Diante do exposto, você deverá construir no quadro toda contextualização das formas de atendimentos que foram realizados no decorrer dos tempos às pessoas com deficiência em relação aos tipos de Paradigma descritos.

Tipos de                      Paradigmas	Conceito/definição/significado.	Forma de atendimento.	Crie um exemplo.
Paradigma histórico-social da Exclusão.	A exclusão significa deixar de lado, abandonar, afastar do convívio social.	Na exclusão não havia atendimento, as pessoas eram abandonadas a própria sorte ou sacrificadas.	Em atividades coletivas nas aulas de Educação Física, são selecionados os melhores, mais aptos, deixando de participar aqueles menos habilidosos, literalmente excluindo-os das atividades.
Paradigma histórico-social da Segregação.	Segregação é a separação das pessoas em locais ou instituições.	Na segregação as pessoas eram separadas do convívio social, seja em instituições ou locais apropriados.	Os alunos deficientes não participam das aulas junto dos ditos “normais” pois, estão em locais distintos desses.
Paradigma histórico-social da Integração.	Integração é o ato de introduzir indivíduos em contextos sociais maiores. Nela, pessoas com deficiências tem de se adequarem à sociedade dominante. É baseada no principio da normalização.	Visto como um déficit a ser superado, o individuo tem o direito de experimentar um estilo de vida comum de seu meio social, porém, ele tem de se adaptar as exigências da sociedade.	Apesar dos alunos deficientes estudarem na mesma escola dos alunos sem deficiência, eles não participam das aulas de educação física, pois, professores, materiais e espaço físico, não são condizentes para a participação desses.
Paradigma histórico-social da Inclusão.	Aceitação das diferenças. Processo bilateral, onde pessoas excluídas e sociedade buscam juntas a equiparação de oportunidade  para todos.	A responsabilidade pela inclusão é compartilhada entre as pessoas com deficiências e a sociedade, incrementando uma nova mentalidade em todos os níveis. A filosofia da Inclusão Social se volta à modificação dos sistemas sociais gerais.	Voleibol sentado: Os alunos, sem distinção de sexo, se dividirão em grupos de 5 alunos e cada grupo cobrirá um lado da quadra, ficarão sentados e  trocarão passes com intuito de passar a bola para o outro lado. Essa atividade, mesmo sem a presença de alunos com necessidades ou deficientes, servirá para conhecimento de como são as limitações de pessoas com necessidades especiais.

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