A Educação Física para grupos especiais e adaptada
Por: leoninha • 17/9/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.069 Palavras (5 Páginas) • 662 Visualizações
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LEVI MEIRA SANTOS – 8048080
PORTFÓLIO
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Educação Física
Educação Física para grupos especiais e adaptada
Tutora Raquel Daffre de Arroxellas
VITORIA DA CONQUISTA
2018
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
Curso: Licenciatura em Educação Física | |
Disciplina: Educação Física para grupos especiais e adaptada | |
Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas | R.A.: 8048080 |
Aluno: Levi Meira Santos | Turma: DGEFL1801VDCA20 |
ATIVIDADE
INTEGRAÇÃO
Características da integração: O mundo vive desde a sua existência, com relações sociais que separam os seres humanos isso sempre aconteceu por causa da cor de pele, da proporção da força que cada um tinha, por causa de alguma deficiência, e também por vários outros motivos que sempre serviu de desculpas para alguma forma de exclusão social, um grande exemplo é o que acontecia na Grécia, segundo Silva, ( 2009, p.36)“A deficiência era, para os egípcios, indiciadora e portadora de benesses e, por isso, divinizava-se. Para os gregos e para os romanos pressagiava males futuros, os quais se afastavam, abandonando ou atirando da Rocha Tarpeia, as crianças deficientes.” O tempo foi passando e esse tipo de exclusão foi acontecendo na história de diferentes formas por isso os estudiosos tentaram intervir criando diferentes maneiras de mudar essa situação, uma dessas maneiras foi a chamada integração. Integração na perspectiva da educação, é uma forma que busca trazer aquele aluno com algum tipo de deficiência quer seja física, intelectual ou que tenha alguma necessidade educacional especial, para dentro do ambiente escolar fazendo com que ele esteja simplesmente “incluso”, ou integrado no mesmo. Esse método educativo da integração tem como uma das principais características a adaptação do aluno com alguma deficiência às metodologias da escola, à pedagogia da escola e consequentemente tornando aquele aluno de certa maneira, como um peixe fora d’água. Na verdade a educação não precisa só de uma integração, mas trazer as pessoas deficientes pra uma realidade que os façam sentir-se com capacidades de evolução educacional, o que não acontece nesse processo de integração onde na verdade os alunos com algum tipo de deficiência são apenas colocados perto dos considerados “normais” fazendo com que esse método se torne uma forma de segregação pois o aluno independentemente do local em que esteja “integrado”, ele não usufrui de um local apropriado ( barreiras arquitetônicas e adaptações), na maioria das vezes não aproveita do conhecimento de um profissional especializado muito menos tem um currículo adaptado à sua deficiência.
Historicamente, de acordo com, Sanches e Teodoro,(2006, p. 66)
A integração escolar retirou as crianças e os jovens em situação de deficiência das instituições de ensino especial, em defesa da sua normalização, o que lhes permitiu o usufruto de um novo espaço e novos parceiros de convívio, de socialização e de aprendizagem (a escola regular).
Por isso Integrar pode ser também um processo importante nas questões educacionais mas desde que seja uma integração inclusiva e não exclusiva/segregacional.
Exemplo da integração: Muitos exemplos de integração acontecem no meio educacional brasileiro, um desses exemplos muito claro é a questão de pessoas albinas que geralmente sofrem com problemas de baixa visão e por isso tem problemas para ler os conteúdos colocados nos quadros pelos professores bem como apostilas e avaliações, com isso essas pessoas ficam de certa forma presente como numa integração, mas tendo que adaptar sua dificuldade/deficiência com a normalidade dos demais alunos e à pedagogia da escola.
INCLUSÃO
Características da inclusão: A inclusão vem sendo discutida cada vez mais pela sociedade principalmente sendo um alvo e anseio das instituições educacionais.
Sobre as exigências de um inclusão Mantoan (2003, p.14)
Inclusão impõe.
Essa reviravolta exige, em nível institucional, a extinção das categorizações e das oposições excludentes — iguais X diferentes, normais X deficientes — e, em nível pessoal, que busquemos articulação, flexibilidade, interdependência entre as partes que se conflitavam nos nossos pensamentos, ações e sentimentos.
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