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A NUTRIÇÃO APLICADA AO ESPORTE

Por:   •  6/12/2018  •  Relatório de pesquisa  •  516 Palavras (3 Páginas)  •  320 Visualizações

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FACULDADE NATALENSE DE ENSINO E CULTURA

CURSO DE BACHERELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

NUTRIÇÃO APLICADA AO ESPORTE

ALUNOS (a):

8º BACHARELADO

NATAL – RN

Respostas

  1. A adenosina (adenina) tri fosfato (ATP) é uma molécula que armazena energia química para ser usada nas varias reações bioquímicas que acontecem na maioria dos seres vivos, sendo transformada em adenosina Difosfato e fosfato. A ligação entre os fosfatos na molécula faz com que este fosfato possa ser transferido para outras moléculas, intermediando reações pela tendência deste fosfato transferido e fornecer uma espécie química com menor energia. Outras moléculas podem fazer um serviço parecido, como a AGP (com outra base nitrogenada do DNA, a guanina) e outras moléculas energéticas em casos especiais, como os citocromos, transportadores de elétrons e potencial transmembrana, mas normalmente é usado ATP. 
  2. O sistema de creatina fosfato funciona como um composto orgânico e trabalha de forma, mas rápida de energia para contração das fibras musculares. A energia celular para a contração muscular vem da molécula de trifosfato de adenosina  A potência do ATP provém das suas três ligações de fosfato com uma molécula de adenosina. O ATP é produzido através da adição de uma ligação de fosfato ao ADP.
  3. (A) a primeira fase vai até a formação de duas moléculas de gliceraldeído-3- fosfato caracteriza-se como uma fase de gasto energético de dois ATPs nas duas fosforilações que ocorrem nesta fase, a segunda fase caracteriza-se pela produção energética de 4 ATPs em reações oxidavas enzimáticas independentes de oxigênio, utilizando o NADH como transportador de hidrogênios da reação de desidrogenação que ocorre. O rendimento energético líquido final do metabolismo anaeróbico da glicose, portanto é de somente 2atps livres.

(B) Intermediários glicolíticos encontram-se fosforilados, ou seja, possui pelo menos um grupo fosfato, os intermediários glicolíticos dos quais fazem parte vão consequentemente apresentar essas cargas, não esquecer que a glicólise é um processo citosólico, pelo que as nossas células não vão querer que os intermediários da glicólise se difundissem para o meio extracelular. Como a membrana plasmática é impermeável a moléculas carregadas, a presença dos grupos fosforilo faz com que a célula não necessite de despender nenhuma energia adicional para conservar os intermediários glicolíticos no seu interior, independentemente da sua concentração intra- e extracelular.

Sequência de reações mediadas por enzimas que compõem a fosforilação oxidativa. A eficiência energética dessa etapa não é alta, entretanto sua função primordial é a geração de “substrato” para a etapa mais energética da respiração celular aeróbia, a cadeia respiratória.

  1. A cadeia respiratória é a terceira e última etapa da respiração celular, processo ocorrido no interior das mitocôndrias e que tem como papel a geração de energia em forma de ATP. Nessa cadeia respiratória que vai  ocorre a maior parte do ATP produzido pelo processo de respiração celular. Na cadeia respiratória, quatro grandes complexos proteicos inseridos na membrana interna da mitocôndria realizam o transporte dos elétrons de ao gás oxigênio, Estes elétrons possuem grande afinidade com o gás oxigênio e, ao combinarem-se a ele, o reduz a moléculas de água ao final da reação. O gás oxigênio participa efetivamente da respiração celular nesta etapa, assim, sua ausência implicaria na interrupção do processo.

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