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A busca de qualidade de vida através da dança

Por:   •  30/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.985 Palavras (8 Páginas)  •  743 Visualizações

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Universidade Paulista-UNIP

ICS – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Simone Dias

 

Tema: A busca de qualidade de vida através da dança

Goiânia/go

2016

Simone Dias

 

Tema: A busca de qualidade de vida através da dança

Relatório de Atividade Prática Supervisionada (APS) para avaliação no 5° e 6° semestre letivo do curso de Educação Física Apresentado à Universidade Paulista – UNIP ORIENTADOR ª: Professora de Ritmo e Dança Dayna

Goiânia

2016

Sumário

Introdução...................................................................................................................4

Breve História da Dança............................................................................................5

Qualidade de vida e dança........................................................................................5

A Dança na Terceira Idade........................................................................................6

A Dança na Infância...................................................................................................7

A Dança na Adolescência.........................................................................................8

Conclusão...................................................................................................................9

Considerações Finais..............................................................................................10

Referências...............................................................................................................11


1 INTRODUÇÃO

      O tema escolhido para a realização da Atividade Prática Supervisionada (APS) foi “A busca de qualidade de vida através da dança”. Em relação à apresentação deste estudo, em primeiro lugar, será abordado um breve histórico sobre a origem da dança, após irá descrever os benefícios que ela exerce sobre a melhoria da qualidade de vida na terceira idade, infância e adolescência. Este trabalho tem o objetivo de destacar os benéficos que a dança pode oferecer para uma melhor qualidade de vida.

      Este trabalho visa passar para o leitor informações sobre a importância e influencia que a dança exerce na vida social e individual das pessoas, por isso ele será muito significativo para o leitor. Este trabalho poderá servir de reflexão para todos os professores repensar na sua prática em sala, podendo rever seus conceitos propondo a partir desse projeto atividades diferenciadas e prazerosas para os alunos, pois a Dança fornece um mundo de prazer.

     A elaboração desse trabalho é muito importante, pois na medida em que a universidade se propor a formar profissionais competentes e pesquisadores desde os primeiros anos da graduação, estará contribuindo no sentido de consolidar uma educação superior de qualidade, pautada na autonomia do indivíduo/cidadão e conectada com as exigências futuras da pós-modernidade. Assim o aluno acabará se sobressaindo. Além disso, dará oportunidade para outros indivíduos conhecerem mais sobre o assunto abordado no trabalho, e isso divulgará o tema proposto pela Universidade.

Breve História da Dança

      A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na pré-história, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos foram dando mais intensidade e descobrindo que podiam fazer outros ritmos, era quase um instinto e esses acontecimentos eram registrados nas paredes de cavernas. O surgimento das danças em grupo aconteceu através de rituais religiosos. Os primeiros registros mostram que elas surgiram no Egito, há 2.000 a.C. Dançava-se para os deuses em casamentos e funerais.

      Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças aparecem na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos, pois os gregos acreditavam no poder mágico da dança. Na Idade média, ela sofreu um retrocesso, pelo fato de se utilizar do corpo como expressão, foi considerada profana, pecaminosa, porém os camponeses continuaram a praticá-la escondido.

      Na era Renascentista a dança ressurge, é apreciada pela nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais complexa, passa a ter estudos específicos feitos por pessoas e grupos organizadores sendo conhecida como balé, só a partir do Renascimento passa de atividade lúdica e divertimento para uma forma mais disciplinada. O Romantismo também é absorvido pelo balé.

      Após esses períodos foram surgindo novas revoluções da dança, tais como: Dança moderna, que é a negação à formalidade do balé, pois trabalham mais livres, baseando-se principalmente nos sentimentos que qualquer som pode provocar e a Dança Contemporânea, que surgiu na década de 1960, como uma forma de protesto de rompimento com a cultura clássica. O corpo é dotado de maior autonomia. É uma circulação de energia: ora explosiva, ora recolhida.

Qualidade de vida e dança      

      A dança não é, para Martha Graham, um espelho da vida, mas sim uma participação na vida, uma libertação da vida pelo movimento (Roger Garaudy). Ela é uma atividade física e expressiva que permite aprofundar a percepção de cada um sobre si mesmo e sobre os outros. Utilizada como instrumento pedagógico, pode contribuir no desenvolvimento emocional e na estruturação da identidade, promovendo a formação do sujeito singular, com maneiras próprias de ser, sentir e agir. Este é um requisito básico para a construção da autonomia e da liberdade, condições que, em última instância, fundamentam a proposta de promoção de saúde, de acordo com suas diretrizes contidas na Carta de Ottawa (1986).

      Na dança, o corpo torna-se um meio de interação do indivíduo com o mundo, facilitando o desenvolvimento da consciência corporal e das possibilidades de comunicação com o outro (Godoy et al., 2005), de forma lúdica e prazerosa. Facilita também a descoberta de limites e potencialidades individuais por meio de vivências corporais. Entre grupos populacionais mais vulneráveis, que muitas vezes sofrem com práticas de discriminação e preconceito, como os jovens pobres e moradores das periferias urbanas, ou os portadores de deficiências os benefícios trazidos por uma atividade que permite a elevação da autoestima e do autoconceito podem ser ainda mais significativos.

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