ARTIGOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Por: Jaíne Calazans • 16/3/2017 • Trabalho acadêmico • 2.873 Palavras (12 Páginas) • 1.359 Visualizações
AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
JAÍNE DE SOUZA CALAZANS
ARTIGOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – 2015.2
[pic 1]
Paripiranga
Setembro 2015
CREDENCIAIS
Alex Souto Maior - CEPLAC - Universidade Gama Filho RJ
Antônio Alves - Instituto Brasileiro Médico de Reabilitação RJ
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MAIOR, Alex Souto; ALVES, Antônio. A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força muscular: uma revisão bibliográfica. Motriz, v.9, n.3, p.161-168, set./dez. Rio Claro, 2003.
CITAÇÕES
OBJETIVO
A luz destas considerações, serão discutidas de forma concomitante as contribuições dos fatores neurais durante o início do treinamento de força. Destaca-se como objetivo deste estudo, as adaptações neurais pertinentes para os ganhos de força iniciais, além de seus mecanismos inibitórios. (p. 2)
METODOLOGIA
Revisão Bibliográfica
RESULTADOS
No início do treinamento ocorrem as adaptações neurais essenciais para os ganhos de força, mas sem o devido aumento da massa muscular. (..). Deve-se enfatizar que o treinamento de força progressivo é essencialmente necessário para que desenvolva melhorias na sincronização das unidades motoras, consequentemente, melhor ativação dos motoneurônios (CARROLL et al, 2001). (p. 6)
Em relação aos mecanismos inibitórios, foi comprovado nos relatos dos estudos que o treinamento de força reduz a co-ativação e o treinamento da força de forma bilateral reduz este déficit, pois as ações unilaterais aumentam o déficit bilateral. A força muscular aumentada, apresenta total importância para todas as populações, desde do destreinado ao treinado e do jovem ao idoso. (p. 6)
CREDENCIAIS
Michel A. Brentano – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Ronei S. Pinto – Escola de Educação Física
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRENTANO, Michel A.; PINTO, Ronei S. Adaptações neurais ao treinamento de força. Atividade Física & Saúde, vol. 6, n. 3, 2001.
CITAÇÕES
OBJETIVO
“Essa revisão pretende mostrar alguns aspectos referentes ás adaptações neurais proporcionadas pelo treinamento, responsáveis pelo incremento da força” (p. 66)
METODOLOGIA
Revisão Bibliográfica
RESULTADOS
De acordo com os estudos abordados, verifica-se que, em um período inicial de treinamento, os aspectos neurais são os principais responsáveis pelo incremento da força muscular. Isso tem sido observado de forma mais consistente em idosos e criança, devido a uma limitação hormonal (i.e testosterona) que parece estar relacionada a fatores morfológicos, embora, alguns estudos mostrem alteração morfológica nas primeiras semanas, em idosos (HAKKINEN, et al.,1996). (p. 73)
Enoka (1998) sugere que o treino de força induz mudanças no sinal EMG e estas são associadas a adaptações neurais. Portanto, observadas as recomendações necessárias, a utilização da técnica parece ser adequada para mensurar as adaptações proporcionadas pelo treinamento. (p. 73)
CREDENCIAIS
Ana Beatriz Ribeiro Rique - Nutricionista, graduada pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Eliane de Abreu Soares - Nutricionista; Profa Doutora, Adjunto dos Institutos de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Claudia de Mello Meirelles - Nutricionista; Profa Mestre do Departamento de Nutrição da Universidade Gama Filho e do Instituto Metodista Benett, Rio de Janeiro.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
RIQUE, Ana Beatriz Ribeiro; SOARES, Eliane de Abreu; MEIRELLES, Claudia de Mello. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Revista Brasileira Medicina Esporte, vol. 8, Nº 6 – Nov/Dez, 2002.
CITAÇÕES
OBJETIVO
“Portanto, o objetivo da presente revisão é caracterizar a influência de diversos componentes alimentares e da atividade física na prevenção e no controle das DCV, através de uma correlação com seus FR” (p. 245)
METODOLOGIA
Revisão Bibliográfica
RESULTADOS
A presente revisão de literatura confirmou a importância da dieta adequada e atividade física regular na redução dos fatores de risco das doenças cardiovasculares. Em relação à nutrição, deve-se ressaltar a importância de uma dieta saudável e não de nutrientes específicos isolados, visto que diversos alimentos possuem mais de um fator benéfico à saúde cardiovascular. (p. 252)
Portanto, práticas educativas implementadas por equipes multidisciplinares que conscientizem a população da importância de hábitos alimentares saudáveis e da atividade física regular devem ser componentes prioritários nas estratégias de Saúde Pública, a fim de deter o avanço das doenças cardiovasculares em nosso país. (p. 252)
CREDENCIAIS
Juliane Jellmayer Fechio – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Tácito Pessoa de Souza Junior - Faculdade de Educação Física de Santos. Fani Eta Korn Malerbi - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FECHIO, Juliane Jellmayer; JUNIOR, Tácito Pessoa de Souza; MALERBI, Fani Eta Korn. Efeitos da atividade física no controle glicêmico de portadores de diabetes mellitus tipo 2. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, vol. 9, p.88-98, 2010.
CITAÇÕES
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