As Disfunções Orgânicas
Por: Ftb Senador • 15/4/2018 • Trabalho acadêmico • 602 Palavras (3 Páginas) • 244 Visualizações
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Geraldo Messias de Oliveira Filho R.A 8019612
Atividade 6ª semana
Portfólio
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina de Disfunções Orgânicas como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professora Aline Cirelli Coppede Ribeiro.
Maceió
2017
Na atualidade convivemos com inúmeras doenças causadas ou agravadas pelo sedentarismo associado a maus hábitos alimentares, logo, fica clara a necessidade de mudança de hábitos, para uma vida mais ativa, onde o educador físico é indispensável.
Para Florindo e Hallai (2011) Apud Oliveira (2016, p. 29) o sedentarismo é um dos principais fatores de risco para o surgimento de doenças crônico-degenerativas e disfunções orgânicas. Em contrapartida, a atividade física vem ganhando destaque como estratégia de prevenção e promoção na saúde coletiva. Com o aumento significativo do sedentarismo, a Epidemiologia da Atividade Física tornou-se uma ferramenta imprescindível para Saúde Pública na identificação dos determinantes da atividade física, para, em seguida, serem propostas políticas públicas de incentivo à adoção e manutenção do estilo de vida saudável pela população.
A prática de atividades físicas regulares diminui consideravelmente o risco de doenças cardiovasculares, entre outras, além de reduzir a necessidade do uso de medicações contínuas. Para comprovação pode-se observar, por exemplo, um grupo de idosos sedentários e compará-los com idosos que pratiquem atividades físicas regulares.
Para iniciar a prática de exercícios físicos o primeiro passo é avaliação e liberação médica, após deve-se procurar um profissional habilitado para prescrição desses exercícios, levando em conta fatores como idade, porte físico, estilo de vida, se é portador de alguma patologia, entre outros. Assim as atividades poderão ser realizadas visando bons resultados e sem riscos à saúde e bem-estar.
Segundo Pitanga (2010) Apud Oliveira (2016, p. 42) para a prescrição de exercícios físicos com o intuito de promover a saúde, temos que nos ater à periodicidade, ao número de vezes por semana, à duração e à intensidade, conforme já foi estudado. Além disso, o praticante deverá ter a liberação de um médico, após passar por uma série de exames, e, se possível, ser submetido a testes cardiológicos, ortopédicos e até mesmo ser orientado por uma profissional da área de nutrição.
Pessoas sedentárias podem iniciar seu treinamento com atividades leves com duração de 30 minutos de 3 a 5 vezes por semana e ir aumentando gradativamente. Prescrever exercícios para grupos requer atenção especial, pois deve-se ver além do grupo e compreender as necessidades e dificuldades de cada membro. Após liberação médica para todos os participantes pode-se iniciar com exercícios leves com duração de 40 minutos, 3 vezes por semana.
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