Estudo de Caso Pós em Lesões e Doenças Musculoesqueléticas
Por: Joana Lima • 15/3/2022 • Resenha • 533 Palavras (3 Páginas) • 98 Visualizações
Pós em Lesões e doenças musculoesqueléticas – Exercícios físicos e reabilitação.
Desde o final de 2019 estamos sendo assolados pelo novo Coronavírus, diante desse cenário de caos, sempre houve uma certeza: a necessidade de se adotar medidas de controle contra a disseminação, visto que não sabíamos (e até hoje não se é totalmente sabido) com exatidão detalhes sobre o comportamento do vírus, sobre sua capacidade de mutação, tratamento eficaz e entre outros.
Com o avanço da vacinação por todo país a situação parece controlada, porém, não podemos esquecer das medidas de controle e prevenção. Ainda restam perguntas a serem respondidas sobre o período de atuação da vacina no nosso sistema imunológico e sobre a eficácia da mesma em relação as possíveis variantes do novo Coronavírus, portanto, se proteger contra o contágio continua sendo uma medida de controle necessária e eficaz.
Baseando-se na evolução dos casos no Brasil e no comportamento de pessoas e instituições diante deste fato, podemos perceber que a situação pandêmica foi diversas vezes negligenciada. O número alarmante de mortes parece não ter assustado quem continuou a promover aglomerações, disseminar fake news ou ignorar medidas básicas de proteção como o uso de máscaras e higienização correta das mãos. Sim, sabemos que isso não é o todo do problema, mas a questão é que a responsabilidade individual sobre o caso precisa ser cobrada.
Para além do descumprimento das medidas básicas de proteção, temos a negligência de autoridades sobre os profissionais que estão a todo tempo na linha de frente do problema. Especialistas afirmam que a transmissão do vírus causador da Covid-19 se dá, principalmente, pela interação com pessoas infectadas, ao se ter contato direto com secreções, ou tocando em superfícies contaminadas visto que o vírus permanece ativo por um determinado tempo nessas áreas, então, como os profissionais de saúde poderiam atender a população sem o equipamento de proteção adequado? A falta de máscaras, EPIs (equipamentos de proteção individual), materiais de higienização foi exaustivamente denunciada, a precariedade da saúde pública brasileira sempre foi alvo de denúncias, contudo se evidenciou durante esse período de pandemia por conta da superlotação de hospitais e da, justificável, apreensão dos trabalhadores da área da saúde que temiam contra a própria vida e de seus entes queridos.
No cenário atual, notamos um relaxamento das medidas protetivas, justificado pela redução do número de contaminação associado ao avanço no conhecimento sobre o comportamento, tratamento e imunização contra a Covid-19, mas não podemos esquecer que a luta ainda não acabou. Vírus respiratórios se espalham muito rapidamente e se mutam com frequência, o número de variantes identificadas do Novo Coronavírus já é alarmante, portanto, a população deve continuar cumprindo as medidas protetivas orientadas pelos órgãos de saúde.
Dessa forma, continuem fazendo a higienização correta das mãos, alimentos, roupas e superfícies, evitando aglomerações, usando máscara quando necessário e o mais importante: Vacinem-se, hoje a vacinação é nossa maior arma, mas para que tenha eficiência devemos acompanhar o calendário de vacinação e tomar as doses de reforço.
A luta ainda não acabou, mas estamos quase lá!
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