Programa de Saúde e Socorros Urgentes
Por: marcinpesce85 • 27/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.024 Palavras (5 Páginas) • 241 Visualizações
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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA -
LICENCIATURA
Disciplina: Programas de Saúde e Socorros Urgentes. | Tarefa: Portfólio Ciclo 2 | |
Nome: Marcio Moreno Pesce. | RA: 8083342 | Turma: DGEFL1901UBRAOS |
Professor(a): Sueli Aparecida de Castro. |
- O que é o controle social no SUS?
Controle Social é, originalmente, um conceito das ciências sociais elaborado por Emile Durkhein com vista a entender o problema da ordem e da integração social (ALVAREZ, 20004)). No dicionário de Ciência Política, Bobbio, Matteucci e Pasquino (1986) destacam o controle social baseado na comunidade, no mercado e no Estado.
Mas este conceito foi apropriado por outras tradições teóricas, a exemplo do pensamento social marxista. Nesta concepção o controle social é simultaneamente uma forma de integração social que, numa sociedade dividida em classes, tem o sentido da reprodução dos interesses das classes dominantes.
É importante ressaltar que o controle social entendido como participação da sociedade no âmbito das políticas públicas ainda não faziam parte da consciência política das atividades sociais, parlamentares, técnicos e pesquisadores que realizaram a Oitava Conferência Nacional de Saúde (CNS). O relatório final desta conferência recomenda a ´´participação da população na organização, gestão e controle dos serviços e ações de saúde``. ( Conferência Nacional de Saúde).
A participação e mobilização na gestão da saúde, é prevista pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 198, que trata das diretrizes do SUS: descentralização, integralidade e a participação da comunidade. Essas diretrizes orientam a organização e o funcionamento do sistema, com o intuito de torna-lo mais adequado a atender as necessidades da população brasileira (BRASIL, 2006; WENDHAUSE; BARBOS; BORBA, 2006; OLIVEIRA, 2003).
Sendo o controle social uma importante ferramenta de democratização das organizações, busca adotar-se uma série de práticas que efetivem a participação da sociedade na gestão (GUIZARDI et al.,2004)
- Qual a importância do controle social para o funcionamento do Sistema Único de Saúde?
Controle Social é, originalmente, um conceito das ciências sociais elaborado por Emile Durkhein com vista a entender o problema da ordem e da integração social (ALVAREZ, 20004)). No dicionário de Ciência Política, Bobbio, Matteucci e Pasquino (1986) destacam o controle social baseado na comunidade, no mercado e no Estado.
Mas este conceito foi apropriado por outras tradições teóricas, a exemplo do pensamento social marxista. Nesta concepção o controle social é simultaneamente uma forma de integração social que, numa sociedade dividida em classes, tem o sentido da reprodução dos interesses das classes dominantes.
É importante ressaltar que o controle social entendido como participação da sociedade no âmbito das políticas públicas ainda não faziam parte da consciência política das atividades sociais, parlamentares, técnicos e pesquisadores que realizaram a Oitava Conferência Nacional de Saúde (CNS). O relatório final desta conferência recomenda a ´´participação da população na organização, gestão e controle dos serviços e ações de saúde``. ( Conferência Nacional de Saúde).
A participação e mobilização na gestão da saúde, é prevista pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 198, que trata das diretrizes do SUS: descentralização, integralidade e a participação da comunidade. Essas diretrizes orientam a organização e o funcionamento do sistema, com o intuito de torna-lo mais adequado a atender as necessidades da população brasileira (BRASIL, 2006; WENDHAUSE; BARBOS; BORBA, 2006; OLIVEIRA, 2003).
Sendo o controle social uma importante ferramenta de democratização das organizações, busca adotar-se uma série de práticas que efetivem a participação da sociedade na gestão (GUIZARDI et al.,2004)
- Quais os desafios existentes para a população praticar o controle social?
Muitos desafios são encontrados, como vários entraves que interferem no exercício da função do conselheiro, desde a falta de informação, que vai da sonegação de informações até o atendimento da linguagem adotada nos conselhos, além do acesso as capacitações especificas.
Os problemas ou agravos citados em maior número de reuniões foram considerados proprietários para a população como um todo. Os problemas de saúde foram classificados em assistências como (carência de médicos, de pré-natal, e etc.), de infra-estrutura (falta de água, saneamento básico e transporte), socioeconômico (desemprego, migração e carência alimentar). As principais causas dos problemas foram: o descompromisso das autoridades, falta de informação, a distribuição desigual da terra e a falta de participação/organização da comunidade.
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