Resumo do livro Liderança e Administração Esportiva - Jean Lucas Rosa
Por: jeanlucasrosa • 9/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.081 Palavras (5 Páginas) • 957 Visualizações
Resumo do livro Liderança e Administração Esportiva
Autor: Ida Ribeiro Morales
Aluno: Jean Lucas Rosa – 2º período de Educação Física – Bacharelado
Fundação de Ensino Superior de Passos – FESP
Faculdades Integradas do Sudoeste Mineiro
Capítulo 1 – Definição de Gerência
Podemos definir gerência, de maneira especial gerência esportiva, como “a administração de informações, recursos humanos e materiais, em unidades organizacionais, com a finalidade de alcançar objetivos, satisfazendo a clientes e proporcionando realizações àqueles que a executam.”
O gerente deve ser aquele que administra, organiza, incentiva e controla uma determinada equipe ou grupo de pessoas. Ele “não é um executor, a ele compete fazer que as pessoas façam” e façam bem e em tempo hábil.
Capítulo 2 – Explorando seu potencial
Devemos investir muito tempo em nosso desenvolvimento pessoal. Eu não conseguirei convencer ninguém a seguir uma linha de pensamento ou atitude se eu mesmo não sigo, não conheço e não tenho convicção daquilo.
“Não podemos gostar de ninguém se não gostamos de nós mesmos”. Devemos alimentar o nosso ego, para depois trabalharmos e cuidarmos dos outros, levando sempre o trabalho muito a sério, pois estamos trabalhando com seres humanos, seres que trazem sentimentos e emoções.
Capítulo 3 – A formação da equipe
Podemos definir equipe como um grupo de pessoas que trabalham visando um mesmo objetivo. O líder é peça essencial e deve exercer seu papel de maneira em que exista sintonia entre toda a equipe.
“A equipe integrada irá conseguir desenvolver propostas valiosas para o desenvolvimento do todo...”
Capítulo 4 – Reuniões
Reuniões são vistas, na maioria das vezes, como algo chato e sem sentido, mas se conhecermos os métodos certos para realizarmos uma reunião, conseguiremos alcançar os objetivos planejadas e trabalhar bem com toda a equipe.
As reuniões podem ter vários objetivos, como ser objetiva, consultiva, decisiva e criativa.
Existem vários tipos de lideranças, que dizem respeito tanto a condução de reuniões quanto ao estilo do líder no dia a dia. A liderança pode aparecer como democrata, autocrata e permissiva.
Quando lideramos, podemos e devemos notar os tipos de pessoas que fazem parte da equipe e através disso trabalhar o foco e os objetivos da equipe, sabendo utilizar os talentos e trabalhando os defeitos de cada um. Os tipos de membros encontrados podem se dividir em otimista, tímido, falante e disperso.
Capítulo 5 – Delegação e tomada de decisões
“Praticar a delegação é sinônimo de gerenciar. Não há gerente se não existe delegação.”
O gerente sabe delegar é aquele gerente que confia em si mesmo e confia em suas atitudes. Quando ele delega alguém a alguma função, ele está demonstrando confiança nesta pessoas e está fazendo com que ela se sinta útil e importante.
Quando não existe a verdadeira delegação, os membros passam simplesmente cumprir tarefas, não assumindo responsabilidades e não se sentindo importantes.
Alguns gerentes não delegam por falta de confiança no subordinado ou por medo do funcionário fazer melhor do que ele, entre outros motivos.
Ao gerente cabe o papel de delegar e realizar as tomadas de decisões nos momentos certos e com a pessoa certa.
Capítulo 6 – Motivação
Criar uma equipe motivada e empenhada com a causa, pode ser a chave do sucesso. Quando a equipe está motivada tudo fica mais fácil, nada é problema, não existe stress, tudo é motivo para crescimento.
Existem diversas teorias de motivação, da qual podemos destacar 3:
- Teoria de Maslow – Hierarquização das necessidades humanas;
- Teoria X e Teoria Y – Uma visão tradicional da direção e do controle e a integração dos alvos dos indivíduos e da organização;
- Teoria dos dois fatores – baseada em pesquisas de opinião.
Críticas e elogios são sempre bem vindos e construtivos para uma equipe. Essas críticas e elogios devem ser ditos no momento certo e da maneira certa e para a pessoa certa.
Capítulo 7 – Criatividade
Os processos criativos são divididos nos seguintes estágios:
1-Tomada de contato
2-Preparação
3-Incubação
4-Iluminação
5-Verificação
A criatividade deve ser incentivada e utilizada para que uma equipe obtenha os resultados esperados. Às vezes esta criatividade pode levar a equipe ao insucesso, mas ela deve ser criativa o bastante para recomeçar.
Para estimular esta criatividade, o gerente deve ser democrata e acolher a ideia e opinião de todos.
Capítulo 12 – Relacionamento humano
Para termos um bom relacionamento interpessoal, precisamos primeiramente nos amar, para depois transparecer este amor no cuidado com o outro. Uma equipe deve ser cuidar, se amar, e o líder da equipe deve incentivar isso e ele deve ser o primeiro a agir.
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