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A DESIGUALDADE DE GENERO NO TRABALHO DA ENFERMAGEM: ESTEREÓTIPOS E DESAFIOS

Por:   •  8/12/2022  •  Trabalho acadêmico  •  5.493 Palavras (22 Páginas)  •  119 Visualizações

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Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste – SEUNE

Curso de Enfermagem

Melissa Evany Rodrigues Cavalcante

A DESIGUALDADE DE GENERO NO TRABALHO DA ENFERMAGEM: ESTEREÓTIPOS E DESAFIOS

        

Maceió

2022

Melissa Evany Rodrigues Cavalcante

A DESIGUALDADE DE GENERO NO TRABALHO DA ENFERMAGEM: ESTEREÓTIPOS E DESAFIOS

Monografia apresentada ao curso de Enfermagem como requisito parcial para conclusão do curso de Bacharel em Enfermagem da Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste - SEUNE.

Orientador: Prof.  

Maceió

2022

Melissa Evany Rodrigues Cavalcante

A DESIGUALDADE DE GENERO NO TRABALHO DA ENFERMAGEM: ESTEREÓTIPOS E DESAFIOS

Monografia apresentada à Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste – SEUNE, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharelado em Enfermagem.

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 Orientador: prof. Dr.

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1° Examinador: prof. Me.

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2° Examinador: Prof. Esp.

 

                                                                   Data de aprovação ____/____/____

AGRADECIMENTOS

RESUMO

Objetivo: Apontar através de análises bibliográficas como se dá essa desigualdade de gênero entre a mulher e o homem enfermeiros no contexto de liderança e hierarquias da profissão. Metodologia: Revisão Integrativa da literatura, cujo os critérios de inclusão definidos para a seleção das fontes foi os artigos que apresentaram uma linguagem formal, porém de fácil entendimento. Artigos e relatórios atuais e antigos, para que fossem usados para a construção da discussão.

Resultados: Obteve-se uma amostra final de 7 artigos científicos

Conclusão:

Descritores: Análises, Enfermeira, Mulher, Saúde, Provocações.

ABSTRACT

SUMÁRIO
[pic 1]

INTRODUÇÃO        

METODOLOGIA        

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        

Historicamente        

Socialmente        

Economicamente        

RESULTADOS        

DISCUSSÃO        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        

INTRODUÇÃO        

Segundo o Código de Ética dos profissionais de enfermagem, esse trabalho é compromissado com a gestão e também a produção do cuidado nos mais diferentes contextos culturais e sociais, atendendo a necessidade da individual e coletiva de todos (COFEN, 2020). Nesse sentido o objeto de estudo desta pesquisa refere-se ao trabalho da equipe de enfermagem frente as desigualdades de gênero.

O interesse pelo tema nasceu junto a ideia do exercício profissional como técnica de enfermagem, no qual após muitas indagações pensei em como a desigualdade entre homens e mulheres principalmente me posições de lideranças resultam em tratamento desigual na força de trabalho da saúde. Pois, as mulheres ainda são excluídas em números, salários, cargos resolutivos e dentre outros fatores.

No exercício da profissão, o médico é mais valorizado do que o enfermeiro, não por ser mulher, mas por exercer uma profissão que historicamente foi construída hierarquicamente superior pelo e como masculina. Neste sentido, a dominação ganha visibilidade na constituição da cientificidade dos campos - médicos (homens) mais científicos, mais cientistas, mais qualificação; enfermeiras, mais técnicas, mais atributos, mais qualidades. Isso decompõe-se na divisão social e sexual do trabalho como elemento gerador de conflito entre obediência e desigualdade (falta citação).

Nessa perspectiva é possível compreender como se instala também a relação de ambivalência que se mantém na definição indenitária da profissão. Ou seja, a enfermagem era definida e classificada como trabalho - profissão, como atividade coordenada de caráter racional e físico necessário à realização de trabalho com competências próprias, específicas, ou seja, um empreendimento especializado; ora é vista como tarefa, emprego que remete a uma ocupação cujas características são de desempenho mais manual, de serviço particular, de utilidade mais restrita, ocupação mais mecânica. (falta citação).

Segundo o Gomes (2012), a ideia de tarefa remete simbolicamente a ideia de castigo, ou seja, a ideia de suportar, de obrigação associada ao castigo e ao trabalho rude. Essa ambiguidade entre o discernimento do que é trabalho e do que é tarefa acaba inabilitando as contribuições, atribuições científicas e técnicas da profissão da enfermagem que tem como os padrões as atribuições da profissão médica.

Em síntese, cabe-se perguntar como estas representações (apesar de existirem uma variedade de outras) permanecem instruindo subjetivamente e com eficácia a produtividade e a prática profissional da enfermagem institucionalizada? Ou seja, o que interessa compreender é   o fio condutor de sua lógica de sustentação, de permanência e de atuação na elaboração tanto da identidade profissional como na cultura da profissão de enfermagem, objeto do próximo item. (falta citação).

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