A Enfermagem em Evidências
Por: 10071972 • 9/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.237 Palavras (5 Páginas) • 577 Visualizações
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Disciplina: Enfermagem em Evidências
Professora: Maria Rosaura Pedra
Primeira etapa da ATPS: Classificação e descrição da úlcera de pressão
Acadêmicas do 8º Semestre de Enfermagem
Ana Paula Guimarães Ra: 3227005036
Leticia Rosa Ra:1184394955
Jacira Cruz Ra: 2504022178
Patrícia Caçoilo Ra:2504018250
Rozani Peres Ra:3226040357
Rio Grande, 12/09/2014.
Definição:
Áreas localizadas de isquemia e necrose tecidular, que se desenvolvem pela compressão prolongada de tecidos moles com proeminências ósseas, resultantes de pressão isolada ou combinada com fricção ou cisalhamento.
Localizações mais frequentes:
- Isquio, sacrococcígea, trocantérica, calcânea, cotovelos, região occipital, região escapular.
Fatores associados podem ser:
- Extrínsecos:
- Pressão;
- Forças de tração;
- Forças de fricção;
- Maceração, umidade excessiva.
- Intrínsecos
- Imobilidade;
- Alterações de sensibilidade;
- Estado nutricional.
- Escalas que avaliam o risco das úlceras de pressão:
Estas não devem substituir as avaliações clínicas, são elas:
- Braden;
- Norton.
Classificação:
- Estágio de suspeita de lesão tissular profunda;
- Estágio I;
- Estágio II;
- Estágio III;
- EstágioIV.
As úlceras de pressão se classificam em estágios:
- Suspeita de lesão tissular profunda:
Área localizada de pele intacta de coloração púrpura ou castanha ou bolhas sanguinolentas devidas ao dano no tecido mole. A área pode ser precedida por um tecido que se apresenta dolorido, endurecido, amolecido, esponjoso e mais quente ou frio em comparado ao tecido adjacente.
Descrição:
Lesão tissular profunda de difícil detecção em indivíduos com tonalidades de pele mais escuras. Pode evoluir de uma pequena bolha para uma fina escara. A evolução pode ser rápida com exposição de camadas tissulares adicionais, mesmo com o tratamento adequado.
- Estágio I
A pele ainda se encontra intacta, mas com hiperemia de uma área localizada que não embranquece, em geral sobre a proeminência óssea. A pele escura pode não apresentar embranquecimento visível.
Descrição:
A área pode apresentar-se dolorosa, endurecida, amolecida, mais quente ou mais fria em comparação ao tecido adjacente. Pode ser difícil a detecção de feridas em estágio I em pessoas de pele escuras, essas podem indicar pessoas em risco.
- Eritema persistente, que não desaparece com a pressão;
- Mudanças de temperatura (calor e frio);
- Edema localizado;
- Induração.
- Estágio II
Existe uma lesão cutânea com perda parcial da espessura dérmica. Apresenta-se como úlcera superficial com o leito de coloração vermelho pálido e sem esfacelo. Pode apresentar-se ainda como uma bolha preenchida com exsudato seroso, intacta ou rompida.
Descrição:
Apresenta-se como uma úlcera superficial brilhante sem esfacelo ou arroxeamento (aspecto de equimose).
- Úlcera superficial;
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