ABORDAGEM DA DOR TORÁCICA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
Por: GATA ANDREA • 8/1/2019 • Trabalho acadêmico • 685 Palavras (3 Páginas) • 437 Visualizações
FACULDADE PAULISTA DE SERVIÇO SOCIAL DE SÃO CAETANO DO SUL
ANDRÉA DA SILVA rM 2750
ABORDAGEM DA DOR TORÁCICA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
São Paulo
2018
ANDRÉA DA SILVA RM 2750
ABORDAGEM DA DOR TORÁCICA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
Trabalho elaborado para o Curso de Pós- Graduação em Emergência e Urgência para a disciplina de eletrocardiograma sob a Orientação da Profº Willian Camargo de Carvalho .
São Paulo
2018
1.ABORDAGEM DA DOR TORÁCICA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte no mundo. Dentre os sintomas o desconforto torácico é o principal e necessita avaliação criteriosa. A partir desse contexto observa-se a necessidade do conhecimento do Enfermeiro sobre a dor torácica e sua atuação frente a esse sintoma.
Dentre os sintomas, o IAM pode causar desconforto na região torácica de forte intensidade, e pode ser descrito pelos pacientes como queimação, aperto, opressão, sufocação, dor ou pressão superior a 30 minutos, esse desconforto pode ainda, irradiar para os braços, pescoço, mandíbula ou estômago. Além do desconforto torácico, o paciente pode ainda apresentar dificuldade para respirar, náuseas, vômitos, vertigem, desmaio, suor frio e palidez.
Na unidade de pronto atendimento a avaliação primária do enfermeiro frente aos pacientes com dor torácica é essencial, uma vez que ele pode realizar, de forma criteriosa, a investigação do estado do paciente, através do histórico e exame físico, identificando os sinais e sintomas, para propor as intervenções de enfermagem. Neste contexto, deve-se solicitar a realização do ECG, garantindo que o tempo de atendimento chamado porta - ECG e porta - agulha seja o mais precoce possível, possibilitando maior agilidade e rapidez para as intervenções terapêuticas e redução da mortalidade intra-hospitalar por IAM.
Ressalta-se que o Enfermeiro deve atuar desde a fase do pré- atendimento com educação em saúde, visando à prevenção dos fatores de risco e informação quanto ao reconhecimento dos sintomas do IAM, enfatizando sobre a importância do atendimento o mais breve possível a partir da queixa principal que é o desconforto torácico, além de informar como acionar o sistema de atendimento de emergência na presença desses sinais.
Na chegada do paciente à unidade de dor torácica, muitas vezes, o enfermeiro é o profissional que procede ao primeiro contato. Este deve apresentar responsabilidades para atuar com competência técnica, científica, ética e humanística, distinguindo os sinais e sintomas de IAM e de outras emergências cardiovasculares, visto que o tempo é um fator determinante para o prognóstico. Este profissional deve atuar de maneira préestabelecida e sincronicamente visando: prioridade, rapidez, eficiência, alta qualidade e contenção de custos.
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