A Atuação do enfermeiro no Pré-natal de Baixo Risco: Aspectos psicossociais
Por: Thaisa Gonçalves • 19/9/2018 • Trabalho acadêmico • 876 Palavras (4 Páginas) • 669 Visualizações
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Carine Alves Pinto Fernandes Lima
Cassiane Rodrigues de Lyra
Pâmela Red
Atuação do enfermeiro no Pré-natal de Baixo Risco: Aspectos psicossociais.
Duque de Caxias
2018
INTRODUÇÃO
TÍTULO: Atuação do enfermeiro no Pré-natal de Baixo Risco: Aspectos psicossociais.
TEMA: O papel da enfermagem na orientação quanto a importância do acompanhamento Pré-natal às gestantes de baixo risco da Rede pública.
OBJETIVO: Identificar os aspectos relevantes a serem abordados durante o acompanhamento do Pré Natal de baixo risco da rede pública de saúde e o que motiva o alto índice de abandono do mesmo. Identificando e pontuando as carências psicológicas e sociais das gestantes acompanhadas, bem como seus medos e preocupações com relação ao parto e pós parto.
PROBLEMÁTICA: Há uma quantidade significativa de gestantes, que iniciam seu acompanhamento Pré Natal em uma Unidade Básica da rede pública de Saúde e que abandonam seu ciclo de consultas. Partindo deste ponto, questiona-se sobre um déficit de orientação e estratégias de cuidado em enfermagem, quem vem sendo empregado a essas mulheres.
RELEVÂNCIA: Tal estudo contribuiria para a conscientização da equipe de enfermagem quanto a importância da humanização durante as consultas de pré natal e para uma abordagem que vai além de procedimentos protocolados. É de suma importância que se crie uma relação terapêutica desde o primeiro contato com essa gestante, para que a mesma se sinta segura em ser acompanhada e compreenda a necessidade de seguir as orientações da equipe.
MÉTODOS:
RESUMO
O acompanhamento Pré Natal possui um papel de suma importância na vida do binômio mãe-bebê, tendo por finalidade acompanhar a gestante para que sejam evitadas ou minimizadas intercorrências durante o parto e puerpério.
O enfermeiro deverá ter uma visão holística e tratar essa paciente como um todo, para isso o profissional enfermeiro deve ser capacitado para acolher a gestante, orientando-a de forma eficaz quanto aos cuidados que devem ser tomados durante o período gestacional. Sanar dúvidas e medos, engloba o contexto do cuidar, visto que a gestação é um período transicional em que há grandes transformações físicas e psicossociais.
Durante as consultas, que na rede pública são ministradas em maior quantidade por enfermeiros especializados e treinados para tal função, deve ser pontuado que a saúde do corpo físico está diretamente relacionada ao bem estar da sua psique.
Uma má orientação ou a restrição a um atendimento protocolado, pode levar essa mulher a um ciclo de estresse e ansiedade, relacionado tanto ao momento em que ela está vivendo como a ausência de informações. Sendo assim, sabemos que fatores psicológicos podem acarretar complicações durante a gestação, o parto e o puerpério, bem como para o concepto.
Para que essas intercorrências sejam o mínimo frequentes e danosas, é necessário o esclarecimento de todo esse processo natural para o desenvolvimento humano. Munindo essa mulher de informações sobre cada etapa deste período, evitando que futuramente gere um transtorno no aspecto psicológico, físico e social para essa mulher.
Dentro da Relação Enfermeiro - paciente, faz-se necessário o emprego da Comunicação Terapêutica, durante as consultas do Pré-natal. Deve ser de competência do profissional apresentar alto nível de sensibilidade para as manifestações verbais e não-verbais dessa mulher, estabelecendo assim uma interação interpessoal que seja terapêutica.
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