Aspectos psicosocial da hemodialise

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS

No início do tratamento hemodialítico apresenta importante queda da qualidade de vida dos pacientes e embora vários aspectos de sua vida sejam acometidos, quatro deles chamam a atenção pela importância: a queda do seu status social, a redução do lazer, a desorganização familiar e a queda da produtividade no trabalho.

A queda do status se dá pelo entendimento de que sua independência pessoal está comprometida ao passar a depender de uma máquina e de uma equipe de profissionais para mantê-lo vivo. Que a restrição do lazer ocorre pela perda da sua capacidade física e emocional em praticar essas atividades. A perda da estrutura familiar leva a grande queda da qualidade de vida, tanto do paciente quanto dos seus familiares, provocando um importante aumento na morbidade e mortalidade desses pacientes. Observa-se que o desenvolvimento tecnológico não é bastante para sanar o problema e que profissionais atentos e instruídos podem se tornar ferramentas importantes na redução da queda da qualidade de vida dos pacientes que ingressam em um programa de hemodiálise crônica. Estamos conscientes das alterações e os impactos que o paciente renal crônico vivencia. Dificilmente irá se propor uma solução original que resulte na melhoria da qualidade de vida desses pacientes. A partir de estudos e persistência, podemos provocar mudanças de hábitos e posicionamento em relação ao cotidiano do paciente renal crônico. Com isso, acreditasse estar efetivamente colaborando com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

STATUS SOCIAL  

O paciente que iniciam um tratamento hemodialítico observam uma importante queda do seu status social, ao entender que sua dependência pessoal fica seriamente comprometida quando passam a depender de uma máquina e de uma equipe de profissionais para mantê-lo vivo, observa-se que a melhoria tecnológica e terapêutica apenas não tem sido suficiente para sanar esse problema.

LAZER

Capacidade dos pacientes que submetem a tratamento hemodialítico de participarem do lazer, causam impacto de forma negativa na sua qualidade de vida, aumentando a morbidade e mortalidade dos mesmos, observa-se também a importância que os profissionais de saúde apresentam na interferência deste grande problema, devendo participar ativamente na contribuição e tentativa de amenizar o sofrimento dos impactos causados na vida do paciente renal crônico

FAMILIA

A perda da estrutura familiar promovida pela admissão do paciente em um programa de hemodiálise, leva a grande queda da qualidade de vida, tanto do paciente, quanto dos seus familiares>isto tem provocado um importante aumento de morbidade e mortalidade e os profissionais de saúde devem estar atentos e especialmente treinados em observar esse fenômeno e se preocupar em colaborar com a minimização deste problema.

BIBLIOGRAFIA

AJZEN, H; SCHOR, N Guia de medicina Ambulatorial e Hospitalar. 2.ed. Rio de Janeiro:Manoele,2002

MARTINS, M.R.I.; CESARINO, C.B. Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Revista latino americana Enfermagem, Brasília, v13, n.5:p670-676, set-out,2005

RESUMO PARA SER COLOCADO NO SLIDE

De acordo, com pesquisa pode-se observar que dentre os mais variados componentes afetados n vida pessoal desses pacientes, chama-se a atenção os quatro aspectos de sua vida social: A brutal queda do status social, a redução da utilização do lazer como fator antastes, a desorganização da teia familiar como sustentáculo de equilíbrio emocional do paciente e da perda da capacidade produtiva no trabalho,

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