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Atividade Colaborativa Patologia AVA 1 BIMESTRE

Por:   •  1/6/2016  •  Monografia  •  875 Palavras (4 Páginas)  •  563 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Taubaté

Ana Cláudia dos Santos Santana

RA: 8073856946

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO

PATOLOGIA

Taubaté

2016

Faculdade Anhanguera de Taubaté

Ana Cláudia dos Santos Santana – RA: 8073856946

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO

PATOLOGIA

Trabalho desenvolvido para a disciplina Patologia, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.

Taubaté

2016

INTRODUÇÃO

O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a oclusão de uma ou mais artérias coronárias, resultando em isquemia e morte dos tecidos do miocárdio. Sua causa mais comum

é a arteriosclerose. O acúmulo de placas de gordura na parede das artérias pode tanto obstruir a artéria quanto rompê-la, fazendo com que pequenas plaquetas se agreguem no local da lesão, formando um trombo que fecha a artéria.

Ao receber o paciente um paciente do sexo masculino com sintomas de dores no peito, correndo o risco de sofrer um problema cardiovascular grave e, até mesmo, de morrer.

Imediatamente iremos colocar o paciente no Oxigênio, Monitorização Cardíaca, ECG, fazer coleta de material para exames, enzimas cardíacas e medicação (Trombolítico). Depois de trombolizar mante-lo em sala de emergência em rigorosa observação, fazendo medicações conforme prescrições médicas, mantendo repouso absoluto.

A equipe de saúde ira avaliar e visualizar continuamente a frequência do ritmo cardíaco. Ira comunicar o aparecimento de dores torácicas, dispnéias, palpitações, desmaio, transpiração excessiva, irá avaliar níveis de consiencia, verificar pulso periférico. Busca dados do histórico familiar,procure saber se o paciente é hipertenso e fumante.

Os relatos são de histórico familiar que favorece as condições de IAM, e o paciente é hipertenso e fumante. Os dados clínicos referentes a colesterol, glicemia e enzimas relacionadas ao IAM estão elevados.

Alterações eletrocardiográficas é caracterizada pela elevação do seguimento ST (maior que 1 mm) devido a necrose miocárdica, é a primeira manifestação de IAM, seguida de onda Q patológica. O tratamento é a reperfusão miocárdica, pela utilização do fibrinolítico ou pela angioplastia.

Através de exames de sangue o IAM é identificado, pois é possível observar todas as estruturas que deveriam estar no interior da célula estão na corrente sanguínea.

Causando uma lesão irreversível, essa necrose é freqüente pela interrupção da circulação arterial, causando o IAM. O coração é um órgão que consome muita energia (ATP). Se houver uma oclusão total da oxigenação desse órgão o ATP disponível se esgota rapidamente, levando a célula a necrose.

Níveis elevados de Colesterol LDL podem indicar risco de doença cardíaca. Os níveis acima de 189mg/dl são considerados muito alto. O tratamento indicado são dietas, exercícios e medicamentos como Estatinas. O fumo, idade, colesterol HDL baixo (menor que 40mg/dl), histórico familiar, HAS (maior que 140/90) e Diabetes Mellitus são fatores considerados importantes.

O colesterol HDL deve ser medido quando a pessoa esta em homeostase, pois ele pode diminuir durante a doença, logo apos o IAM. Valores maiores de 60mg/dl são considerados um fator de risco negativo e sua presença permite a subtração de um fator de risco total. Fatores como tabagismo, obesidade, ausência de exercício regular, agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, distúrbios genéticos do metabolismo do HDL e diabetes tipo 2 causam baixo colesterol.

Os exames de plasma sanguíneo e lipoproteínas mediram níveis elevados de Colesterol.

Nível desejado para o Colesterol Total é menor que 200mg/dl, valores de 200 a 239 são considerados no limite e igual ou maior que 240mg/dl é considerado alto. Colesterol LDL menor ou igual a 100mg/dl é considerado ótimo, de 100mg/dl a 129mg/dl quase ótimo, de 130mg/dl a 159mg/dl limítrofe, 160mg/dl a 189mg/dl alto e igual ou maior que 190mg/dl muito alto. Colesterol HDL menor que 40 mg/dl é considerado baixo e maior que 60mg/dl considerado alto. Triglicerídeos menores ou iguais a 150mg/dl é considerado normal, de 149mg/dl a 199mg/dl no limite, de 200mg/dl a 499mg/dl alto e igual ou maior que 500mg/dl muito alto.

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