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Automedicação e suas consequências

Por:   •  13/6/2018  •  Projeto de pesquisa  •  2.110 Palavras (9 Páginas)  •  309 Visualizações

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

UNEF

Crislene Ribeiro Santos

Fernanda de Carvalho Chagas

Letícia Costa Barreto

Rebeca Dantas Lopes

AUTOMEDICAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Feira de Santana

2018

CRISLENE RIBEIRO SANTOS

FERNANDA DE CARVALHO CHAGAS

LETÍCIA COSTA BARRETO

REBECA DANTAS LOPES

AUTOMEDICAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Bacharel em Biomedicina e Enfermagem da UNEF, como requisito avaliativo para a disciplina de metodologia da pesquisa.

Docente: Prof. Carla Pinheiro.

        

Feira de Santana

2018


SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO

03

2

TEMA

04

3

PROBLEMA

04

4

HIPÓTESE

04

5

OBJETIVO

04

6

JUSTIFICATIVA

04

7

7.1

7.2

7.3

REFERENCIAL TEÓRICO

Automedicação

Riscos da automedicação

Consequências da automedicação

05

05

06

06

8

METODOLOGIA

07

9

RECURSOS

08

10

CRONOGRAMA

09

REFERÊNCIAS

10


1. INTRODUÇÃO

        

O presente trabalho, trata-se de um projeto de pesquisa elaborado como medida de avaliação da disciplina metodologia da pesquisa cientifica, oferecido no primeiro semestre do curso de Bacharel em biomedicina e enfermagem da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana- UNEF, utilizado como medida de avaliação da disciplina.

Os medicamentos são importantes no tratamento das doenças, sendo responsáveis pela melhora da qualidade de vida da população. Entretanto, sabe-se que seu uso indiscriminado pode acarretar riscos à saúde (DOMINGUES et al, 2017). A utilização de substâncias sem recomendações ou supervisão médica é definida como automedicação, é realizada pela iniciativa de um doente ou seu responsável em consumir um medicamento industrializado ou caseiro, visando o tratamento ou aliviar sintomas de doenças.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a automedicação é a seleção e uso de medicamentos para tratar sintomas e doenças autorreferidas sem o aconselhamento do profissional de saúde qualificado para determinada função, compreendendo etapa do autocuidado (DOMINGUES et al, 2017) Ou seja, é o uso indiscriminado de medicamentos sem prescrição médica, embasado somente pelos sinais e sintomas do indivíduo acometido. Inclui-se nessa designação genérica a prescrição (ou orientação) de medicamentos por pessoas não habilitadas, como amigos, familiares ou balconistas da farmácia, nesses casos também denominados de “exercício ilegal da medicina. (VITOR et al, 2007). Outro termo utilizado é a automedicação orientada, que se refere à reutilização de receitas antigas sem que elas tenham sido emitidas para uso contínuo.

A automedicação é uma prática bastante difundida não apenas no Brasil, mas também em outros países. (VITOR et al, 2007) No Brasil, pelo menos 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. (AQUINO et al, 2008). Acredita-se que isso ocorra devido ao sistema de saúde pouco estruturado, com isso as pessoas utilizam como opção a compra e uso de medicamentos para a resolução dos problemas de saúde. Porém essa prática vem obtendo crescimento também nos países industrializados devido a venda livre e a disponibilidade de medicamentos em estabelecimentos não farmacêuticos.

A propaganda massiva e a facilidade de acesso a medicamentos em farmácias e supermercados dão a impressão de que são produtos livres de riscos (AQUINO et al, 2008), o que torna a automedicação ainda mais preocupante, pois o uso indiscriminado de medicamentos nem sempre resulta nos efeitos esperados e expõe os indivíduos a reações indesejadas.

2. TEMA

Automedicação e suas consequências.

3. PROBLEMA

A automedicação influência no diagnóstico de doenças?

4. HIPÓTESE

Sim, a automedicação influência no diagnóstico de doenças.

5. OBJETIVO

O objetivo do presente trabalho é orientar a população sobre as consequências da automedicação.

6. JUSTIFICATIVA

A automedicação é uma forma importante de cuidados pessoais e evidências mostram que é a forma mais comum de resposta a sintomas (AQUINO et al., 2007). Segundo Arrais et al (2016), a maioria dos medicamentos consumidos são isentos de prescrição, mas não são isentos de risco, por isso essa prática pode se tornar muito prejudicial à saúde, por que além do surgimento de efeitos indesejados e reações adversas, pode haver o agravamento de doenças e até mesmo a morte.

...

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