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CANCER DE MAMA E COLO DE UTERO

Por:   •  3/11/2015  •  Seminário  •  1.055 Palavras (5 Páginas)  •  408 Visualizações

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PALESTRA OUTUBRO ROSA – CANCER DE MAMA E COLO DE UTERO

CANCER DE MAMA

  • INCIDENCIA

Segundo câncer mais prevalente no mundo, só perder para o tumor de pulmão, é o câncer que acomete as mulheres (pode acometer os homens também).

2014: mais de 57 mil casos novos no Brasil.

A ultima atualização do INCA é de 2011, ano em que morreram mais de 13 mil mulheres e 120 homens.

De todos os canceres diagnosticados 22% são câncer de mama, a cada 100 mulheres 1 homem.

61% dos portadores de câncer de mama após tratamento tem mais de 5 anos de vida.

  • ANATOMIA DA MAMA

[pic 1]

        A mama é um tecido composto principalmente por tecido glandular mamário que são dos ductos (caninhos – na foto em roxo), e preenchimento entre eles é tecido adiposo (na foto em amarelo), tudo isso fica em compartimentos chamado de lóbulos, esses lóbulos são formados por tecido conjuntivo fibroso, então cada mama possui cerca de 15 a 20 lóbulos. Portanto a formação básica das mamas é tecido adiposo, tecido glandular (ductos) e tecido conjuntivo fibroso (lóbulos). As mamas fica revestida pela pele, atrás das mamas temos músculos, costelas e posterior pulmões. As mamas fica entre a terceira e sétima costela.

  • FATORES DE RISCOS

* O uso abusivo do álcool sobrecarrega a produção de enzimas que será convertida em hormônios, portanto o fígado perder parte de sua finalidade;

* Menarca (primeira menstruação): antes dos 12 anos;

* Menopausa após 50 anos;

* Hereditariedade;

* Obesidade: o acumulo de gordura pode causar calcificação dos ductos;

  • SINAIS E SINTOMAS

Geralmente o Cancer de Mama é assintomático, ou seja, não apresenta sintomas, porém temos alguns sinais de alerta, e na presença de algum deles o ginecologista deve ser procurado para investigação e diagnostico.

SINAIS DE ALERTA

1 – Aparecimento de caroço ou nódulo

2  Inchaço, aumento do volume mamário ou assimetria (alteração na forma ou volume);

3 – Irregularidade na pela (casca de laranja);

4 Dor ou inversão dos mamilos;

5 – Vermelhidão ou descamação dos mamilos;

6 Saída de secreção do mamilo;

7 Presença de nódulo ou caroço na região da axila;

  • PREVENÇÃO

Em câncer de mama é difícil falar em prevenção, podemos falar em detecção precoce para então começar o tratamento o quanto antes. E o meio mais simples para detectar alguma alteração é a realização mensal da palpação mamária.

COMO REALIZAR O AUTO EXAME DA MAMA                                 [pic 2]

  • DIAGNOSTICO

É feito inicialmente pela mulher que observa algum sinal de alteração e procura o seu Ginecologista, a confirmação de diagnostico é feita com auxilio de US Mamária e Mamografia.

A Lei 11.664/2008 concede as mulheres acima de 40 anos o direito de realizar a mamografia pelo SUS, porém por recomendação do Ministério da Saúde, protocolou-se que mulheres a partir de 50 anos sem histórico familiar de câncer de mama, devem a cada 2 anos realizar a mamografia, e mulheres acima de 40 anos com histórico familiar deve realizar a mamografia anualmente.

PALESTRA OUTUBRO ROSA – CANCER DE MAMA E COLO DE UTERO

CANCER DE COLO UTERINO

INCIDENCIA

  • 3° Tumor mais frequente entre as mulheres;
  • 4ª Causa de morte por câncer no Brasil;
  • 2014: mais de 15 mil casos novos;
  • 2013: mais de 5 mil mortes

  • ANATOMIA DO COLO UTERINO

[pic 3]

        FATORES DE RISCOS

* Infecção pelo Vírus do Papiloma Humano: fator de risco mais importante;

* Tabagismo: fumar expõe o corpo a inúmeros produtos químicos cancerígenos que afetam outros órgãos além do pulmão; além de tornar as defesas do sistema imunológico menos eficaz;

* Pílulas Anticoncepcionais: o uso de PAC por longo tempo aumenta o risco de desenvolver o câncer de colo uterino;

* Multiplas gestações: mulheres com 3 ou mais gestações possuem maior risco de desenvolver o câncer colo uterino, acredita-se que essas mulheres possuem atividade sexual desprotegidas estando mais exposta ao HPV; alterações hormonais e a gravidez podem deixar o sistema imunológico mais fraco, permitindo a infecção pelo HPV;

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