Controle de Infecção Pronto Socorro
Por: Nathalia Rocha Maciel • 14/3/2019 • Trabalho acadêmico • 3.313 Palavras (14 Páginas) • 410 Visualizações
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CAROLINA MORAES – RA: N3364E-4
DIEGO TEIXEIRA DA SILVA – RA: N34563-2
GIULIANA M. CARPENTIERI – RA: N380349
JACIANE FREIRE DE SOUZA – RA: D842EE8
LARISSA LOPES DE BARROS – RA: N3068J-8
LAYS CRISTINA COSTA – RA: D65BIB-6
NATHALIA ROCHA MACIEL – RA:N375JF8
ROGÉRIA THAMIRIS ALVES – RA:D51BFI
CONTROLE DE INFECÇÃO EM AMBULATÓRIO E PRONTO SOCORRO
SÃO PAULO
2018
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CAROLINA MORAES – RA: N3364E-4
DIEGO TEIXEIRA DA SILVA – RA: N34563-2
GIULIANA M. CARPENTIERI – RA: N380349
JACIANE FREIRE DE SOUZA – RA: D842EE8
LARISSA LOPES DE BARROS – RA: N3068J-8
LAYS CRISTINA COSTA – RA: D65BIB-6
NATHALIA ROCHA MACIEL – RA:N375JF8
ROGÉRIA THAMIRIS ALVES – RA:D51BFI
CONTROLE DE INFECÇÃO EM AMBULATÓRIO E PRONTO SOCORRO
Trabalho realizado para obtenção de nota na disciplina de APS do curso de Enfermagem sob a orientação da Prof.ª Debora Popov
SÃO PAULO
2018
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 4
2 – OBJETIVO 5
3 – MÉTODO 6
4 – DESENVOLVIMENTO 7
4.1 Estrutura Física Pronto Socorro 7
4.2 Triagem - Classificação de Risco 8
4.2.1 Processo de Classificação 9
4.3 – Funcionários – EPI 9
4.4 Medidas de Precaução 11
4. 5 Riscos Ocupacionais 11
4.6 Riscos Biológicos 11
4.7 Procedimentos e Técnicas com risco de Infecção no Pronto Socorro 12
4.7.1 Sondagem vesical 12
4.7.2 Coleta de Exames 12
4.7.3 Administração de Medicamentos 12
4.8 Vacinação dos Profissionais de Saúde 13
4.9 – Descarte de Materiais Hospitalares 13
CONCLUSÃO 15
ANEXOS 17
1 – INTRODUÇÃO
Segundo o Ministério da Saúde, as infecções são as maiores causas de morte e aumentam a permanência dos pacientes nos leitos hospitalares, sendo adquirida após as internações com tratamentos invasivos. Os prontos-socorros como maior porta de entrada de pacientes com uma grande variedade de patologias epidemiológicas, requer uma atenção especial para o controle dessas infecções. [1]
Dois séculos após as descobertas de Louis Pasteur, sobre a existências microbiana, juntamente com Joseph Lister introduzindo os princípios da antissepsia, nota-se ainda falhas nesse sistema.
Considerando o elevado número de pacientes que frequentam esses pontos, e prezando a qualidade do atendimento deve-se haver uma adesão às medidas de controle por parte de todos os profissionais da saúde. Essas medidas devem ser adotadas desde a triagem até alta do paciente, para que haja uma garantia no atendimento e no controle de quaisquer patologias. [3]
Dentro dessas medidas deve-se considerar não apenas as medidas humanas, mas também o suporte físico do ambiente, como pisos com cantoneiras arredondadas, impedindo o acúmulo de culturas bacterianas, espaço suficiente para o distanciamento correto das macas, e o uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, ressaltando a sua grande importância para os profissionais. [5]
O enfermeiro como supervisor e provedor do cuidado, tem como função o controle dessas doenças, agindo corretamente nas portas de entradas dos prontos-socorros, devido ao grande fluxo de pacientes, para que não haja uma epidemia, evitando possíveis mortes. [3]
2 – OBJETIVO
Este Trabalho tem como objetivo apresentar os métodos de controle de infecções hospitalares em ambulatórios e Pronto Socorro abordando de forma geral os processos adotados, juntamente á importância do enfermeiro em cada etapa, o qual tem papel fundamental dentro das instituições de saúde para manter vigente os método de controle.
3 – MÉTODO
Este trabalho é um estudo para APS, feito por alunos da Universidade Unip do curso de enfermagem, sem utilizar um critério especifico. Neste trabalho foi usado como base de dados o Ministério da Saúde para pesquisa de triagem –classificação de risco (a Prefeitura de São Paulo também foi usado para triagem) e processo de classificação, o site do governo para atendimento de emergência, funcionários- EPI e vacinação dos profissionais de saúde, incluímos também em nossas pesquisas blogs, sites não oficiais do governo, ministério entre outros e no portal da educação.
4 – DESENVOLVIMENTO
4.1 Estrutura Física Pronto Socorro
As unidades de atendimento de emergência são muito procuradas pelo público em geral que necessitam de um atendimento rápido, nessas unidades são realizados procedimentos de pequena e grande complexidade, destacam-se:
- Pronto Atendimento (PA) – Presta atendimento aos usuários, com ou sem risco de vida, geralmente dentro do horário de funcionamento do estabelecimento assistencial de saúde.
- Pronto Socorro (PS) – Presta atendimento imediato aos usuários, com ou sem risco de vida, durante as 24 horas, possui leitos de observação.
Atendimento de Emergência
Para diminuir os riscos de infecção e facilitar o trabalho em equipe, a planta física do Pronto Socorro deve facilitar e dar segurança ao fluxo e acesso dos clientes, além de ter uma equipe preparada para qualquer intercorrência. O setor deve garantir a circulação adequada e livre de qualquer obstáculo, facilitar o acesso dos clientes a UTI, serviço de radiologia, centro cirúrgico e elevadores. [¹]. Geralmente é composta pelas seguintes áreas:
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