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Estudo de Caso - NANDA, NIC e NOC

Por:   •  7/9/2018  •  Seminário  •  2.884 Palavras (12 Páginas)  •  4.060 Visualizações

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INSTITUTO TAUBATÉ DE ENSINO SUPERIOR – ITES

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ADENILCE BRAGA

RAFAEL DA SILVA LÚCIO

ROBERSON MIRANDA

ROSANGELA NICOLETI

VÂNIA FERREIRA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

TAUBATÉ

2017

ADENILCE BRAGA, RA: 58010001319

RAFAEL DA SILVA LÚCIO, RA: 58010001218

ROBERSON MIRANDA, RA: 58010001341

ROSANGELA NICOLETI, RA: 58010001360

VÂNIA FERREIRA, RA: 58010001431

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Atividades práticas supervisionadas - trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 2º semestre de 2017, em disciplinas do 8º semestre, do curso de graduação em Enfermagem do I.T.E.S, sob orientação das Profa. Mestre Rosana Vador.

TAUBATÉ

2017

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a DEUS por ser à base das minhas conquistas; Aos nossos pais por acreditar e terem interesse em minhas escolhas, apoiando-me e esforçando-se junto a mim, para que eu suprisse todas elas; Aos nossos professores, pela dedicação em suas orientações prestadas na elaboração deste trabalho, me incentivando e colaborando no desenvolvimento de minhas ideias.

SUMÁRIO

  1. ESTUDO DE CASO I...............................................................................

5

  1. ESTUDO DE CASO II..............................................................................

8

  1. ESTUDO DE CASO III.............................................................................

10

  1. ESTUDO DE CASO IV.............................................................................

13

  1. ESTUDO DE CASO V..............................................................................

15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................

17


  1. ESTUDO DE CASO I

M. G., 43 anos, procedente de sua residência, acompanhado pela esposa, relatando fortes dores de cabeça, com episódios de crise convulsiva ficando por alguns minutos sem responder à solicitações verbais, com tremores e alterações visuais, durante a observação, apresentou alterações do estado mental evoluindo com piora rápida no nível de consciência. Pai e mãe com histórico de Hipertensão arterial, Diabetes Mellitus (mãe), enxaqueca (avó materna). Há aproximadamente seis meses, paciente relata ter a sensação de dormência e fraqueza nos membros, cefaleia constantes e sem alívio, crises convulsivas, náuseas e vômitos persistentes, alterações de personalidade e comportamento, letargia e períodos intermitentes de falha de memória. Paciente hipertenso leve há 9 anos, fazendo uso de telmisartan associada a hidroclorotiazida. Foi diagnosticado pelo médico com Tumor Cerebral, em caminhado para realização de exames radiografia de tórax, tomografia computadorizada, ressonância magnética, espectroscopia por ressonância magnética, angiografia, biópsia, punção lombar, hemograma e urina, antes da cirurgia. Após a cirurgia de retirada de uma amostra do tumor para diagnóstico (biópsia), o paciente apresentou rebaixamento do nível de consciência, cefaleia, vertigem e alterações de equilíbrio, hemiparesia à esquerda, distúrbio da fonação e deglutição, associado a dessaturação necessitando de IOT + sedação. Seguira sob observação da equipe de enfermagem.

DIAGNÓSTICO MÉDICO

Tumor Cerebral é o crescimento anormal, "benigno" ou maligno, de células dentro do crânio, levando à compressão e lesão das células normais do cérebro. Pode ser um tumor primitivamente do crânio (podendo se originar de células do próprio sistema nervoso central do próprio cérebro, dos nervos cranianos e das meninges) ou um tumor metastático que tem origem em outro órgão e que se espalhou pelo corpo, atingindo o cérebro.

MEDICAMENTOS EM USO

TELMISARTAN: antagonista do receptor da angiotensina, tratamento para hipertensão;

HIDROCLOROTIAZIDA: diurético, indicado para hipertensão.

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (NANDA):

DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA: Funcionamento anormal do mecanismo da deglutição associado a déficits na estrutura ou função oral, faríngea ou esofágica. Caracterizado por lesão traumática na cabeça, relacionado a lesão encefálica.

MOBILIDADE NO LEITO PREJUDICADA: Definido por limitação para movimentar-se de forma independente de uma posição para outra no leito. Caracterizado por medicamentos sedativos, relacionado a lesão encefálica.

RISCO DE SANGRAMENTO: Vulnerabilidade à redução no volume de sangue que pode comprometer a saúde, relacionado ao trauma.

RISCO DE INFECÇÃO: Vulnerabilidade à invasão e multiplicação de organismos patogênicos, que pode comprometer a saúde. Relacionado pelas defesas primárias inadequadas (pele rompida, tecido traumatizado, diminuição da ação ciliar, estase de fluídos orgânicos, mudanças de pH das secreções), procedimentos invasivos e exposição ambiental aumentada a patógenos.

RISCO DE ASPIRAÇÃO: Vulnerabilidade à entrada de secreções gastrintestinais, secreções orofaríngeas, sólidos ou líquidos nas vias traqueobrônquicas, que pode comprometer a saúde, relacionado por nível de consciência reduzido.

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM (NIC):

  1. Usar técnica limpa ao administrar alimentações via sonda;
  2. Monitorar a condição hídrica e eletrolítica;
  3. Verificar o fluxo do gotejamento por gravidade ou o fluxo de bombeamento de hora em hora;
  4. Identificar métodos de prevenção de lesão cutâneas;
  5. Oferecer privacidade, evitar correntes de ar e preservar o recanto do paciente;
  6. Identificar a causa do sangramento;
  7. Utilizar placas de hidrocolóides em proeminências ósseas para prevenção de LPP;
  8. Examinar mucosas em busca de sangramentos, contusão após trauma mínimo, secreções de locais de perfusão;
  9. Monitorar o funcionamento neurológico;
  10. Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção;
  11. Manter assepsia para paciente de risco;
  12. Monitorar a vulnerabilidade a infecções;
  13. Aspirar as vias aéreas, se necessário;
  14. Posicionar o paciente para um uso melhor dos músculos ventilatórios, normalmente com a cabeceira da cama elevada à 75º;
  15. Administrar o oxigênio prescrito;

RESULTADOS DE ENFERMAGEM (NOC):

Controle de sintomas causadores da dor;

Controle da função gastrointestinal e hidratação, encontrado o equilíbrio hídrico;

Melhora na mobilidade e autocuidado;

Termorregulação controlada;

Controle da gravidade da perda de sangue;

Diminuição de riscos integridade tissular/pele e mucosas prejudicadas;

 

  1. ESTUDO DE CASO II

J. C. S., 62 anos, casado, aposentado, apresenta Hipertensão Arterial, encontra-se internado no Hospital Escola de sua região, pois, vêm sentindo dor abdominal que se estende até a região lombar desde 13 dias seguidos, e segundo indicações médicas, passará por exames e tratamento de pielonefrite. Sua mãe era diabética e seu pai hipertenso. Refere ter vida sedentária, mesmo sabendo que a casos de Diabetes na família e que exercícios podem ajudar no controle da hipertensão e prevenção da Diabetes, e ainda abusa de alimentos altamente calóricos, por sentir preguiça de cozinhar com a esposa, prefere comer fora, lanches com refrigerantes. Bebe socialmente e nega tabagismo. Relata, também, ter uma relação difícil com sua família, devido seu serviço que exige quase todo o seu tempo. Apresenta-se descorado ++ para ++++ e com higiene oral precária, faz uso de prótese; perfusão periférica diminuída; abdômen globoso e tenso, RHA diminuído, na percussão apresenta som timpânico com presença de gazes e fezes. Refere polaciúria. Os exames solicitados pelo médico são hemograma completo, ureia e creatina, tomografia de tórax, tomografia e radiografia de abdômen. Está fazendo uso de soro fisiológico 250 ml, norfloxmed 400 mg e dipirona, todos pela via endovenosa.

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