MBA EM SAÚDE MENTAL E ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL
Por: Ubs santaana • 23/1/2019 • Trabalho acadêmico • 2.400 Palavras (10 Páginas) • 209 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM SAÚDE MENTAL E ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno (a) Jéssica Velasco da Silva Oliveira
Trabalho da disciplina : Gestão, Planejamento e Avaliação em Saúde Mental
Tutor: Prof. Ana Rosa Vieira Oliveira
Campos dos Goytacazes
2018
Bibl iog raf ia HER ZLING ER, Re gina E. PIN HO, R icardo R. A A mi l e o Si st ema de A ssi st ên cia Médi ca no Brasi l . U niv ersidade Harv ard: Ha rv ard Busine ss School, 2 011. 30 p.
R es umo O c ir ur gião ge ra l E. B ue no, obt e ve s uc esso ao adq uir ir a casa de sa úd e S ão José, uma peque na mate r nidade, s ituada no r io de ja ne iro. Po uco te mpo depo is co mpro u ma is t rês c linicas. E após pe rceber q ue a s e mpresa s de O PS (operador as de p la nos de sa úde) esta va m sendo be ms uced idas na s a úde s up le me ntar, re so lve fundar a A mil Ass istê nc ia Méd ica. Em me io a um ce nár io de de s igua ldade e m ace ss ib ilidade, po is Bras il co nce ntr a va a ma ior par te dos rec ursos ap licados e m sa úde na re gião sude ste, mes mo se ndo a área de ma ior rentab ilidad e do pa ís, era c resce nte o número de c lie ntes d as O PS. P o is os rec ur sos invest idos pe lo go ver no e m sa úde p úb lic a, não a te nd ia a de ma nda d a pop ula ção ao co ntrá r io das redes pr ivadas, q ue inve st ia m a todo o mo me nto e m tec no lo gia, no vo s hosp ita is, e xa mes cad a ve z ma is co mp le xo s, infraes tr ut ura e pro fis s io na is espec ia lizados. Com Bue no na pres idê nc ia e ac io nista ma jor itá r io, a A mil p assa de uma recé m- for mada e mpresa para uma “giga nte ” O PS. E co meça a inve st ir pe sado e m ma rket ing. A lé m d isso, fo ra m fe itos invest ime ntos e m infra est r ut ura co mo a ut il ização de a viões e he licóp teros p ara ser viços de res ga te méd ico. P assa m a d ispo nib il iza, ta mbé m, uma rede de ass istê nc ia, c linica, hosp ita lar, labora tor ia l e co m méd ico s própr ios e terc e ir izados. A lé m de p la nos de sa úde fle xíve is e a preços co mpet it ivos para gra nde s, méd ias, peq ue na s e microe mpresa s, a lé m de pessoas fís ic a s de toda s as fa ixas de re nda. Em 1993, a A mi l pass a a o fe recer p la nos de abra ngê nc ia inte r nac io na l, se r viço a inda não ut iliza do no pa ís por o utr as OP S. E funda a D ix sa úde, vo ltada para peq ue nas e mp resas e pessoas fís icas das c lass es B e C . Em 1999 cr io u o Tota l C are, vo lt ado par a os c lie nte s q ue“O utro ince nt ivo à e xpa ns ão vert ica l era a capac idade de co ntro lar a o fe rta e a qua lidade de ser viços " (p.14). "N o fim d as contas, a A mil é uma fac il itador a que gera um for te fluxo de c lie ntes para todos os t ipo s de pres tadore s de ser viços méd ico s " (p.14 ) . Co me ntá rio O setor de sa úde s up le me ntar no B ras il ve m c resce ndo a no a a no, as soc iado a e le vação da re nda da pop ulação , co m a poss ib ilidade de adq uir ir ta is se r viço s co m q ua lidade, me lhor ate nd ime nto e tec no lo gia, e nq ua nto as po lít icas p úb licas foc a m s ua ate nção de sa úde na população de ba ixa re nda. Cons ide ra ndo o ce ná r io d e me lhor ia na re nda do bras ile iro e a ba ixa q ua lid ade dos ser viços p úb lico s, o Gr upo A mil po r me io de s uas aq uis içõ es de ser viços e p rod utos ab sor ve uma c lie nte la d iver s ificada, te ndo co mo d ifere nc ia l o dese nvo lvime nto de rede s re gio na is, co m p la nos d ife re nc iado s para q ue se us c lie nte s te nha m ate nd ime nto a níve l nac io na l e possa m se r fid e lizados. Para co ntinuar na lide ra nça do mercado e e nfre ntar os r isco s co muns de e mp resas q ue te m s uas eco no mia s e estra té gia s baseadas na inte gra ção ve rt ica lizada q ue desc re ve até q ue ponto o s d iverso s e s ucess ivos es tá gios de p rod ução e d is tr ib uição são co locados sob o contro le de uma única e mpr esa, o G r upo dec ide fort a lece r se u q uadro inter no, na c ultura da mer itocrac ia e na a utoapre nd iza ge m, dessa for ma se us func io ná r ios pa ssa m a e nte nde r o q ue estão co merc ia liza ndo e a impor tâ nc ia do bo m ate nd ime nto. Com a e xp a nsão ver t ica l a capac idade de co ntro lar a o fert a e q ua lidade dos s er viço s se re fle t i na r ed ução de c usto s, co mo os s is te mas tec no ló gicos d e infor mação q ue e nca minha cada pac ie nte à espec ia lidade ma is pró xima que co nte nha os rec ur sos ne cessá r ios e dispo níve is pa ra ate ndê- lo. O S is te ma d e S a úde I nte grad a liga hosp ita is e c línicas méd icas ger a is e espec ia lizadas co labora ndo pa ra a red ução de c us tos, e fic iê nc ia e q ua lidade no ate nd ime nto.
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