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O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E SEUS IMPACTOS NO COTIDIANO: O OLHAR DO CUIDADOR FAMILIAR

Por:   •  10/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  5.138 Palavras (21 Páginas)  •  296 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ESPÍRITO SANTO[pic 1][pic 2]

Graduação em Enfermagem

ANA PAULA MOREIRA SINHORELLI;

CAROLAINE DA PENHA QUINTINO;

DOUGLAS BASTOS MERENCIO;

LUDMYLLA GONÇALVES MONTE ALTO.

Projeto de Pesquisa

O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E SEUS IMPACTOS NO COTIDIANO: O OLHAR DO CUIDADOR FAMILIAR

Cachoeiro de Itapemirim - ES

2018

 ANA PAULA MOREIRA SINHORELLI;[pic 3][pic 4]

CAROLAINE DA PENHA QUINTINO;

DOUGLAS BASTOS MERENCIO;

LUDMYLLA GONÇALVES MONTE ALTO.

O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E SEUS IMPACTOS NO COTIDIANO: O OLHAR DO CUIDADOR FAMILIAR

Projeto de Pesquisa apresentado ao Comitê de Ética do Centro Universitário São Camilo – SP, para apreciação e aprovação. Professor orientador: Renan Almeida Baptistini.

Cachoeiro de Itapemirim – ES

2018[pic 5]

[pic 6]

SUMÁRIO[pic 7]

  1. INTRODUÇÃO __________________________________________ 04
  1. PROBLEMA _______________________________________ 06
  2. HIPÓTESE ________________________________________ 06
  1. OBJETIVOS ____________________________________________ 06
  1. OBJETIVO GERAL _________________________________ 06
  2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS __________________________ 06
  1. JUSTIFICATIVA_________________________________________ 07
  2. REVISÃO DE LITERATURA _______________________________ 08
  3. METODOLOGIA_________________________________________ 11
  4. RESULTADOS ESPERADOS ______________________________ 16
  5. ORÇAMENTO___________________________________________ 17
  6. CRONOGRAMA_________________________________________ 18
  7. RECURSOS HUMANOS___________________________________ 19
  8. REFERÊNCIAS__________________________________________ 20

APÊNDICE I____________________________________________ 23

[pic 8]

Título:[pic 9]

O acidente vascular cerebral e seus impactos no cotidiano: o olhar do cuidador familiar.

Instituição Executora:

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.

Rua São Camilo de Léllis, s/nº, bairro Paraíso – Cachoeiro de Itapemirim – RS

Tel.: (28) 3526-5940

Site: www.saocamilo-es.br

Instituição Co-participante:

A pesquisa será realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim – ES.

Período de Execução:

A seguir a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo – São Paulo pretende-se executar esta pesquisa num período de 1 ano, com início em julho de 2018 e com objetivo de atingir o seu término em junho de 2019, com a intenção de produção científica e divulgação em eventos acadêmicos.

  1. INTRODUÇÃO

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição que ocorre devido a uma ruptura arterial, impedindo que o fluxo sanguíneo chegue até o cérebro, ocasionando uma morte celular, sucedendo diversos problemas, sequelas e podendo levar a morte (BALARDIN et al, 2009).

A identificação prematura dos sintomas é essencial para o diagnóstico e para que o tratamento seja apropriado, eles podem variar entre enfraquecimento, fortes dores de cabeça, turvação ou perda da visão, dormência ou paralisação da face, membros inferiores e superiores de um lado do corpo (BRASIL, 2017).

O AVC pode se classificado como: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI) e Acidente Vascular Hemorrágico (AVCH). O AVCI, também conhecido como derrame, é motivado por uma omissão sanguínea cerebral, devida a oclusão de uma artéria, quando não leva a morte instantânea, pode causar sequelas leves, como também graves e incapacitantes, como paralisias e problemas de fala. Suas condições podem ser modificáveis, pois baseiam-se na mudança no estilo de vida ou medicamentosa, porém algumas delas, como o tabagismo e doenças cardiovasculares como hipertensão, podem não ser modificáveis (BRASIL, 2017).

O AVCH é definido por um sangramento em uma determinada área cerebral, em consequência do rompimento de um vaso sanguíneo e ocorre com maior frequência em resultado da hipertensão. Nessa patologia, as paredes das artérias cerebrais ficam mais frágeis e vulneráveis, acabando por se romper, evidenciando o sangramento (BRASIL, 2017).

Para alguns enfermos, em sua maioria aqueles que sofreram lesões de maior porte, como a paralisia em partes do corpo, a reabilitação constituirá em um processo contínuo, de adaptação e aperfeiçoamento de capacidade, podendo envolver a participação de diferentes profissionais, como médicos, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas, e também com intervenção de familiares, durante meses ou até anos após o AVC (ALEXANDER et al., 1997).

Os profissionais de enfermagem acolhem as necessidades gerais do paciente e da família, incluindo os cuidados físicos, psicológicos e sociais, (WADE, 1987). Os enfermeiros os ajudam a desempenhar as atividades diárias, e na reeducação de rotinas de saúde, como seguir um plano de medicação, na higiene, na movimentação da cama para uma cadeira de rodas, apoiar e orientar à família e pessoas envolvidas na prestação de cuidados sobre os fatores de risco (SILVA, 2010).

Após um AVC o indivíduo se encontra incapacitado fisicamente, e muitas vezes socialmente. Existe a necessidade do preparo da família para a prestação de cuidados, de apoio e amparo ao ente enfermo (ÂNGELO; BOUSSO, 2005). Para que o processo seja satisfatório, é fundamental que o profissional estabeleça uma relação de confiança com a família, criando assim um vínculo que permitirá sua intervenção sobre as formas de agir e de pensar desta com vistas à reintegração social do indivíduo afetado, embora as doenças que modificam as estruturas físicas possam assumir uma variedade de dificuldades, é no âmbito familiar que elas são superadas (BOCHI; ÂNGELO, 2005).

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