O Cérebro Humano
Por: 967598595 • 26/12/2018 • Trabalho acadêmico • 761 Palavras (4 Páginas) • 286 Visualizações
“Cérebro”
Ao longo da evolução humana o cérebro sofreu muitas transformações, nomeadamente, aumentou de tamanho e tornou-se o dispositivo mais complexo do universo. O cérebro tem 10 bilhões de células é a maior capacidade do universo. Uma parte que constitui o cérebro é o tronco encefálico, este é a parte mais antiga do cérebro e gera as funções vitais (por exemplo, batimento cardíaco e digestão…). Outro sistema importante do cérebro é o sistema límbico que processa emoções. Dentro deste temos as amígdalas, com uma forma semelhante a duas amêndoas, que são o centro de comando que transmite reações emocionais ao cérebro (por exemplo, medo). Um exemplo que serve para explicar como o medo é o comando das operações especiais da marinha em que o recruta é treinado para mudar a maneira que o cérebro reage ao medo. Percebeu-se então que diante do medo é a amígdala que reage aos nossos sentidos e ativa o pânico, esta envia sinais para o tronco encefálico e provoca varias reações no organismo (por exemplo, suar e batimento cardíaco acelerado…) para controlar estas reações os recrutas são expostos a varias situações de pânico para preparar este a futuras situações de stress. Em situações normais o cérebro utiliza pequenos sinais elétricos, envia impulsos elétricos das suas células nervosas para outras assim o cérebro consegue com que o corpo faça algo, mas e situações de stress o cérebro liberta hormônios químicos o que provoca bloqueio. Com a evolução humana descobriu-se que o córtex também ajuda a processar o medo. Os lóbulos frontais são responsáveis pelo raciocínio e estão sempre ligados a ter pensamentos maus. Controlar a respiração vai ajudar a que o pânico diminua.
Durante o orgasmo notou-se diferenças entre o cérebro feminino e o masculino. Observando o masculino viu-se que o cérebro tinha várias áreas ativadas, o sangue vai até ao tronco encefálico e é nesta área que se controla a quantidade de dopamina no sangue. A dopamina é um tipo de homónimo (neurotransmissor) e gera sensações fortes (prazer). No homem a ansiedade e o medo são desativados. Na mulher a experiência é parecida, mas o cérebro é desativo em maior área, nomeadamente, todas as partes do centro do cérebro e inclusivo até podem perder os sentidos. Em situações de perigo, por exemplo, saltar 120m, antes do momento do salto é ativado o pânico, stress e adrenalina cérebro liberta muita dopamina o que faz aumentar o batimento cardíaco. A parte central do cérebro recebe mais dopamina. A dose de dopamina diminui a cada prazer e temos prazer em correr perigo o que nos leva á evolução.
No cérebro “normal” quando fazemos algo errado temos consciência então o que acontece ao cérebro dos psicopatas? Contraditoriamente os psicopatas tem uma inteligência acima da media e sabem que é imoral matar, violar… mas têm falta de consciência dos seus atos e têm um cérebro deficiente, ou seja, os lóbulos frontais e amígdalas não se conectam de forma correta. Em casos de Alzheimer a lesão cerebral faz com que não haja tanta atividade, mas a plasticidade cerebral ajuda a adaptar o cérebro a situações de lesão. A visão é processada pelo córtex. Nos atletas, é preciso variar o nível de estimulo para não cair em tédio e assim conseguir obter novos resultados e prazeres. A amígdala cerebral é controlada com estímulos sensórios (por exemplo, palmas) e são esses estímulos que chegam ao primeiro andar do cérebro. Num momento de concentração os lóbulos frontais precisam acalmar o estímulo da amígdala para fazer um momento calmo, por exemplo, lance livre, mas conseguir focar o cérebro e numa só coisa e ganhar concentração é muito difícil e exige treino.
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