O Cuidado de Enfermagem em Centro Cirúrgico

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CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM

Athália de Jesus Rodrigues 15212220035

Cláudia Dias Cardoso 15212220014 Francisco Nilson G. Pereira 15212220082 Marcella Victória Nunes 15212220006 Vinícius Cordeiro de Oliveira Soares - 15212220086

Cuidado de Enfermagem em Centro Cirúrgico

Ceilândia

2018

CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM[pic 2]

Athália de Jesus Rodrigues 15212220035

Cláudia Dias Cardoso 15212220014 Francisco Nilson G. Pereira 15212220082 Marcella Victória Nunes 15212220006 Vinícius Cordeiro de Oliveira Soares - 15212220086

Cuidado de Enfermagem em Centro Cirúrgico

Cirurgias Ginecológicas

                                                               

                                                                Trabalho apresentado à disciplina Cuidado de      

                                                              Enfermagem  em Centro Cirúrgico - Curso      

                                                              Superior  em Enfermagem, unidade IESB      

                                                              Oeste, como requisito a sua aprovação sob    

                                                              orientação da discente Beatriz Coelho.

Ceilândia

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. ANATOMIA DO COLO UTERINO
3. TRAQUELECTOMIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. TRAQUELECTOMIA RADICAL

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. HISTERECTOMIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. HISTEROSCOPIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. LAPAROSCOPIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. MIOMECTOMIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. VIDEOLAPAROSCOPIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. PERINEOPLASTIA

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. PARTO CESÁRIO

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. SLING

1. Para que serve?
2. Anestesia utilizada
3. Complicações
4. Posicionamentos
5. Riscos no intraoperatório
6. Instrumentais cirúrgicos
7. Cuidados no intraoperatório

1. INTRODUÇÃO

1. ANATOMIA DO COLO UTERINO

O colo do útero é  um estreito segmento inferior do útero e que se projeta para a cavidade da vagina. É  um órgão muscular fibroso recoberto por uma membrana mucosa com aproximadamente 3cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro.

O colo uterino é dividido em partes anatomicamente diferentes:

• A ectocérvix é a parte externa do colo do útero que se projeta para dentro da cavidade vaginal. Formada por um epitélio escamoso estratificado não queratinizado.
• Convexa, arredondada  e mais ou menos do tamanho de uma noz.
• O canal endocervical é o espaço que percorre o colo do útero conectando a cavidade uterina ao lumen vaginal.
• A junção escamo-colunar (JEC) é o local onde o epitélio ectocervical encontra o epitélio endocervical. Varia de localização durante a vida, por causa  eversão do epitélio durante a adolescência e  na gestação. Esta junção recua para o interior do canal depois da menopausa.
• A zona de transformação é a área onde podem ocorrem possíveis anormalidades.

1. TRAQUELECTOMIA

1. Para que serve

A Traquelectomia, também conhecida por Conização compreende na retirada de parte do colo do útero, em forma de cone, com o intuito de identificar e cuidar de lesões pré-malignas (neoplasias intraepiteliais cervicais) e também lesões malignas do colo do útero. Neste procedimento o profissional cirurgião realiza a remoção do canal do colo de útero, iniciando pela abertura na vagina até a extremidade inferior do útero.

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