SISTEMA CARDIOVASCULAR
Por: Fapal Enfermagem • 9/5/2018 • Seminário • 3.954 Palavras (16 Páginas) • 419 Visualizações
FAPAL – CURSO DE ENFERMAGEM.
Questões de Estudo Dirigidas. Fisiologia Humana.
Professor Especialista: Thiago Sabino
SISTEMA CARDIOVASCULAR.
“..O sistema cardiovascular ou sistema circulatório humano é responsável pela circulação do sangue, de modo a transportar os nutrientes e o oxigênio por todo o corpo. O Sistema Cardiovascular é formado pelos vasos sanguíneos e o coração...”
1 – Com este conceito elabore uma definição aprimorada sobre os conceitos fisiológicos sobre os temas a seguir:
- Ciclo Cardíaco.
- Definição especifica sobre grande e pequena circulação.
- Os conceitos referentes a trocas gasosas são de estrema importância para a manutenção da homeostase, nesse conceito elabore um definição plena sobre as formas referentes a troca gasosas, (alveolar e celular ). Atente-se sobre as concentrações de oxihemoglobina e carboxihemoglobina.
2. O coração de uma pessoa saudável tem aproximadamente o tamanho de sua mão fechada; bombeia o sangue por todo o sistema circulatório, sem parar. Está localizado no interior da cavidade torácica, entre os pulmões. O coração humano é um órgão cavitário (possui cavidade), constituído por três camadas: Pericárdio, Endocárdio, Miocárdio. Pericárdio: Membrana que reveste a parte externa do coração, como se fosse um saco de tecido fibroso e liso que propicia uma superfície escorregadia ao coração. Separa o coração dos outros órgãos e limita sua expansão durante a diástole. Endocárdio: Membrana que reveste a superfície interna das cavidades do coração.Miocárdio: Musculo responsável pelas contrações vigorosas e involuntárias do coração. Está entre o pericárdio e o endocárdio.
Estes conceitos fisiológicos, deixam claro características especificas do coração e de sua formação, assim sendo devido a esta formação especifica, algum conceitos surgem , defina-os.
2.1 definição de Sístole e Diástole. (Atrial e Ventricular).
2.2 Bulhas Cardíacas.
- Debito Cardíaco.
3. As câmaras do coração trabalham numa certa sequência: Contração e relaxamento, Sístole e Diástole respectivamente. Só é possível tal funcionamento, ou sequência, graças ao Sistema de Condução do Coração que gera e coordena impulsos elétricos para as células miocárdicas. Esse sistema é composto pelo: Nodo Sinoatrial: Tem capacidade de gerar estímulos elétricos ritmados e manter a sequência cardíaca. O estímulo gerado é conduzido através de suas fibras (para os Átrios, por isso sinoATRIAL) e depois segue para o Nó Átrioventricular. Também é chamado de nodo sinusal. Em resumo, é de onde parte os impulsos, a cada ciclo, que se distribuem por todo o coração. Nodo Átrioventricular: Recebe os estímulos sinoatriais e conduz o impulso para o ventrículos - nó Átrioventricular, Átrio > ventrículo) através do Feixe de His. Em resumo, sua função principal é retardar a passagem do impulso antes que o mesmo atinja o sincício ventricular. É necessário para o correto e uniforme batimento do coração.
3.1 Defina a importância fisiológica do sistema de condução elétrica cardíaca, e como pode se proceder esse mapeamento através do exame de eletrocardiograma, elabore a conceituação de cada onda.
3.2 O que são as propriedades cardíacas?.
Sistema Sanguíneo.
4.0 Elabore a conceituação das funções gerais do sangue, definindo suas porções e componentes.
4.1 Defina eritropoiese, e conceitue os preceitos fisiológicos de hemoglobina e a importância do ferro.
Publicação Oficial da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Fisiologia da coagulação Autor: CLÁUDIO SIQUEIRA
Com o objetivo de estabelecer um raciocínio clínico, preferencialmente cardiológico, para o entendimento da trombose, esta revisão propõe descrever os mecanismos básicos responsáveis pelo equilíbrio hemostático. Do ponto de vista geral, consideram-se três sistemas como os mais importantes para uma boa hemostasia:
1- Vaso Sangüíneo 2- Plaquetas 3- Fatores da Coagulação
A dinâmica da formação do coágulo nem sempre permite que esses mecanismos sejam descritos em forma seqüencial. Na verdade, em fração de segundos os três sistemas são ativados e trabalham de forma conjunta. Apenas para um raciocínio didático, começaremos pelos vasos sangüíneos.
VASOS SANGÜÍNEOS
Devemos sempre imaginar que estamos estudando o fluxo de um determinado líquido que passa por um intrincado sistema de ductos e canais. É fácil perceber que este fluxo deve ter as paredes dos tubos absolutamente íntegras de forma a evitar o atrito e permitir que a bomba que o impulsiona trabalhe com o mínimo de esforço possível. Por outro lado a própria viscosidade do líquido que atravessa o sistema deverá influir na velocidade com que um determinado ponto deverá ser atingido. Traçando um perfil biológico para esta situação, verificamos que duas propriedades são muito importantes em nosso sistema vascular: a integridade da parede e o tônus vascular. A diferença do nosso sistema para os canais e ductos é a possibilidade de participação gerada pela própria parede dos vasos, permitindo um menor esforço do coração e evitando, além disto, a formação de pequenos e até microscópicos obstáculos. Não fosse esta propriedade, a de que o coração bombeasse sangue por todos os nossos capilares, o esforço teria que ser quarenta vezes maior. O tônus capilar a que nos referimos anteriormente deve ser classificado, do ponto de vista fisiológico, como elasticidade e contratilidade. Esta última característica tem papel importante na ruptura do vaso sanguíneo, pois a boa contratilidade deve de imediato diminuir a luz do local rompido, propiciando uma formação mais rápida do coágulo final. Clinicamente diríamos, então, que para nossos capilares dois dos três mecanismos citados são importantes: a função vascular e a função plaquetária. Assim é um erro pensar que o hemofílico tem um tempo de sangramento aumentado. Como esta patologia diz respeito a uma deficiência de um dos fatores da coagulação e não dos vasos sanguíneos e das plaquetas, o teste tem valores normais. Outro fato que deve ser lembrado é que, em geral, os pacientes com defeitos vasculares e plaquetários têm uma história clínica mais voltada para o sangramento de mucosas. Além deste fato, referem queixas mais freqüentes de petéquias e pequenas equimoses, ao contrário dos deficientes de fatores da coagulação que apresentam mais hemartroses, como veremos mais tarde.
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