Morfologia bacteriana
Por: Douglas Machado • 3/11/2015 • Trabalho acadêmico • 534 Palavras (3 Páginas) • 1.397 Visualizações
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Morfologia bacteriana – formas e agrupamentos
= Protocolo Experimental =
PRÁTICA I – Morfologia bacteriana – formas e agrupamentos. 1. OBJETIVOS:
2. INTRODUÇÃO: As bactérias isoladas apresentam três tipos morfológicos fundamentais: formas esféricas ou ovóides, chamadas COCOS, cilíndricas ou bastonetes, BACILOS, espiraladas ou helicoidais que são os ESPIRILOS e ESPIROQUETAS. Também podem ser observadas formas intermediárias como cocobacilos e vibriões. A bactéria, quando se divide, dá origem a dois organismos independentes os quais podem permanecer juntos, formando agrupamentos, ou se separarem após a divisão celular. Observa-se uma tendência das bactérias, quando em multiplicação, de permanecerem juntas em agrupamentos característicos que são de grande valia para a identificação das espécies bacterianas. O arranjo das bactérias, para a formação dos agrupamentos, está na dependência dos sucessivos planos de divisão e dos movimentos pós divisionais das células filhas. Alguns destes agrupamentos tomam nomes especiais e caracterizam uma unidade taxonômica.
Ocasionalmente os bacilos ocorrem aos pares (diplobacilos) ou em cadeias (estreptobacilos), no entanto esses arranjos não constituem padrões morfológicos característicos, eles são devidos a etapas de crescimento ou condições de cultura. Podem também ocorrer lembrando letras chinesas (Corynebacterium diphtheriae) ou em globias (Mycobacterium leprae). Todas essas células (cocos, bacilos ou espirilos) | Apresentam algumas estruturas facultativas como cápsula, flagelo, pili e estruturas essenciais como parede celular, membrana citoplasmática, nucleóide e inclusões. Alguns gêneros como Bacillus e Clostridium podem forma endosporos. 3. MATERIAIS NECESSÁRIOS: Microscópio; lâminas com preparações coradas; óleo mineral; xilol; papel de filtro. 4. Regras e conselhos para o estudante de Microbiologia 1. Antes de entrar no laboratório, o aluno deve vestir o jaleco, que deve ser retirado ao sair. 2. Não comer, beber ou fumar no laboratório. 3. Não colocar lápis ou as mãos na boca. 4. Lavar as mãos antes e após realizar o trabalho prático. Proceder a anti-sepsia das mãos sempre após a lavagem das mesmas. 5. Desinfectar o local de trabalho com algodão embebido em desinfetante. É também importante manter a bancada desempoeirada. 6. Antes de iniciar a experimentação leia com cuidado todos os itens dos exercícios verificando se o material necessário está completo. No caso de falta de algum deles dirigir-se imediatamente ao professor ou ao monitor. 7. Todo material contaminado deverá ser colocado nos recipientes adequados; nunca deixá-lo sobre a mesa de trabalho ou nas pias. 8. Lembrar que todas as amostras utlizadas nos trabalhos práticos devem ser consideradas portadoras de microrganismos potencialmente patogênicos. 9. Qualquer acidente (derramamento de culturas, ferimentos, aspiração de cultura) deve merecer cuidados especiais; comunique imediatamente ao professor ou ao pessoal técnico do laboratório. 10. Terminados os trabalhos práticos, verifique se as torneiras de água e gás estão fechadas, as tomadas desligadas e os microscópios limpos. 11. Antes de deixar o laboratório, fazer a desinfecção da bancada, lavar as mãos com sabonete líquido e fazer a anti-sepsia das mãos com álcool a 70%. |
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