Transporte de Gametas e Fertilização

Transporte de gametas e fertilização

No momento em que a mulher está madura sexualmente há possibilidades de gerar filhos, onde no útero tem-se o ovário para a geração dos ovócitos (uma fase de desenvolvimento do óvulo que ainda não amadureceu). Essa quantidade de ovócitos na mulher é definida antes do nascimento. Tendo o ovócito e o espermatozoide, pode-se acontecer a fecundação que ocorrerá no interior da tuba uterina.

Quando o ovócito amadurece no ovário acontece a ovulação, ocorrendo a ruptura do folículo ovariano e a saída do oócito, juntamente com o líquido folicular em direção as tubas uterinas, e logo após começa a formação do corpo lúteo no ovário. Antes da ovulação esse ovócito começa a segunda divisão meiótica parando na metáfase que só dará continuidade se ocorrer fecundação. Com a relação sexual os espermatozoides passam pela vagina e cérvix, chegando na tuba uterina para a fertilização. Os espermatozoides tentam passar a barreira da zona pelúcida no ovócito e quando algum consegue, há uma reação do acrossomo do espermatozoide com a zona pelúcida fazendo com que ele consiga atravessar e chegar à membrana do oócito   sem ser destruído. Então, ele precisa também atravessar essa membrana para chegar ao centro da célula e assim que o ele consegue penetrar ocorre uma reação zonal, fazendo com que os outros espermatozoides não consigam atravessar, evitando uma poligamia, e conseguindo passar todas essas etapas a cauda é liberada, ficando fora do ovócito. Logo que o espermatozoide penetra no ovócito o núcleo do espermatozoide aumenta para formar o pronúcleo masculino e induz a continuação da divisão meiótica resultando num ovócito maduro. Quando a meiose começa a acontecer novamente forma-se o segundo corpo polar e o pronúcleo feminino. Esse pronúcleo feminino irá se fundir com o pronúcleo masculino e terá a primeira metáfase da clivagem mitótica e assim tem-se o zigoto.

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