A Tarefa Fisioterapia Traumato
Por: Amanda Santos • 31/8/2020 • Trabalho acadêmico • 624 Palavras (3 Páginas) • 201 Visualizações
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ESTÁGIO AMBULATORIAL I
AMANDA SANTOS
Mulher com 38 anos de idade, segundo prescrição de um ortopedista, procura uma clínica de fisioterapia para avaliação e tratamento de anterolistese grau II L5 – S1.
Diz ter começado a sentir dores sem causa específica, há umas quatro semanas, e não tem histórico de trauma ou quedas, atribui essa condição ao fato de feito faxina em sua casa no final de semana.
A dor piora ao flexionar o corpo em abaixar com as pernas estendidas. Sente repuxo na cervical também e dores de cabeça.
A única posição que alivia a dor nas costas é deixar o braço na lateral do corpo. O médico receitou-lhe medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, e isso ajudou a reduzir a intensidade da dor.e quando esta deitada de lado.
O raio X (tirado pelo médico no consultório) das articulações comprovam as alteraçoes para anormalidades ósseas e déficits estruturais.
Além disso, ao exame de RNM com lesao ligamento longitudinal anterior.
De acordo com o diagnóstico do paciente, que fatores podem ter contribuído para essa condição?
Má postura do paciente e idade (degeneração).
Que sinais podem estar associados a esse diagnóstico no exame?
Anormalidades ósseas, déficits estruturais e lesão do ligamento longitudinal anterior são indicativos de dor, associado a dor da paciente quando faz flexão de coluna (deslizamento da vertebra sem o impedimento do ligamento lesionado pode causa compressão do nervo levando a dor).
Quais são as intervenções de fisioterapia mais apropriadas?
Que possíveis complicações podem limitar a eficácia da fisioterapia?
Paciente não colaborativo, paciente não suportar a dor, complicação da anterolistese.
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DEFINIÇÕES-CHAVE
CADEIA LESIONAR MUSCULAR.
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Na avaliação postural apresenta pés planos, valgo de joelho, rotação interna de quadril, anteversão pélvica.
Espasmo em quadrado lombar, iliopsoas, paravertebral lombar e cervical.
1. Descrever a anterolistese, e seus graus.
Deslizamento de uma vértebra sobre a outra. Dividida em 4 graus: Grau 1 - de 0 a 25% de deslizamento; Grau 2 - de 25-50% de deslizamento; Grau 3 - de 50-75% de deslizamento; Grau 4 - de 75-100% de deslizamento.
2. Identificar possíveis causas, associando a patologia aos acometimentos apresentados.
Os achados na avaliação postural da paciente (pés planos, valgo de joelho, rotação interna de quadril, anteversão pélvica) indica que a cadeia muscular dela encontra em fechada em tensão, e padrão de flexão, levando ao desalinhamento geral, o que causa o desequilíbrio muscular que leva as contraturas.
A anteversão de quadril leva a pensar que o ilipsoas se encontra tensionado e contraído “puxando” a coluna para frente, acentuando a lordose da paciente, associada ao geno varo que faz com que o reto femural também “puxe” essa estrutura pra frente coloca maior força sobre as vertebras, fazendo com que a associação desse desequilíbrio muscular, mais um possível desgaste natural (degeneração da coluna), leve a antelolistese e se acentue com esforço muscular.
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