Síntese Meningocele e Mielomeningocele
Por: davi2204 • 12/11/2018 • Trabalho acadêmico • 754 Palavras (4 Páginas) • 428 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITEROÍ - KROTON
CURSO DE FISIOTERAPIA - 2° PERIODO - MANHÃ
Síntese Meningocele e Mielomeningocele.
Trabalho Acadêmico.
Niterói – RJ
2018
[pic 2]
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITEROÍ - KROTON
CURSO DE FISIOTERAPIA - 2° PERIODO - MANHÃ
Síntese Meningocele e Mielomeningocele.
Trabalho acadêmico apresentado à
disciplina de Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório
Centro Universitário Anhanguera de Niteroí - UNIAN.
Orientador: Antônio Carlos
Niterói – RJ
2018
Letícia Ferreira Soares RA: 156068211057
Síntese Mielomeningocele e Meningocele.
Trabalho acadêmico apresentado à
disciplina de Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório
Centro Universitário Anhanguera de Niteroí - UNIAN.
Aprovado em ____/____/____ .
Nota : _________
Orientador:
Antônio Carlos
Mielomeningocele e Meningocele.
1. Independência funcional de crianças de um a quatro anos com Mielomeningocele.
O objetivo foi descrever a independência funcional e o nível de lesão de 15 crianças de seis meses a quatro anos com lesão completa da medula espinhal causada por mielomeningocele. Um estudo observacional do tipo transversal foi realizado nas Universidades Ibirapuera e Santa Cecilia. O Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) foi aplicado com os pais para avaliar a independência funcional nas atividades de vida diária das crianças. Escala Normas Internacionais para Neurológicas Classificação de Lesão Medular da Associação Americana de Lesão Medular (Normas Internacionais para Neurológicas Classificação de Lesão Medular da American Spinal Injury Association) foi utilizado para determinar o motor e nível sensorial de lesão. Foram avaliados seis meninos e nove meninas (27,0 ± 11,8 meses de idade).Três crianças apresentaram lesão torácica, nove apresentaram lesão lombar alta, duas apresentaram lesão lombar baixa e uma apresentou lesão no sacro. Os escores do PEDI variaram de 15 a 60% no domínio do autocuidado, de 10 a 15% no domínio da mobilidade e de 19 a 58% no campo da função social. Houve grande variabilidade no desempenho funcional de crianças com mielomeningocele, detectado pelos campos de autocuidado e função social do PEDI. As crianças mostraram grande dano no domínio da mobilidade.
2. Meningocele causando papiledema grave, hemorragias retinianas e síncope posicional recorrente
Uma mulher de 34 anos com espinha bífida oculta e um grande lipoma no nível lombar da coluna vertebral de L5 apresentou retenção urinária, piorando a dor na perna direita, dormência e queda do pé. Subsequentemente, ela foi submetida a laminectomia L4-S1, descascamento de lipoma e descolamento do cordão. Seus défices neurológicos foram resolvidos no pós-operatório. Um mês depois, o paciente reapresentou síncope recorrente e cefaleias intermitentes. Ela foi internada no hospital para novas investigações. Exame neurológico detalhado revelou papiledema grau IV e hemorragias da retina. A ressonância nuclear magnética (RNM) do cérebro mostrava bainhas distendidas do nervo óptico e estreitava os seios transversais distais, mantendo a hipertensão intracraniana. A coluna de ressonância magnética mostrou uma grande coleta de líquido cefalorraquidiano posterior ao canal medular no nível L4-L5, medindo 77 × 53 mmem plano axial trans e 98 mm em dimensão craniocaudal. Seus sintomas melhoraram com a inserção do dreno ventricular externo. Os sintomas desapareceram completamente após a inserção de uma derivação ventrículo peritoneal. Ela começou com acetazolamida. Ela permaneceu bem e assintomática. Repetir a fotografia do fundo do olho um mês depois mostrou resolução completa do papiledema.
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