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O STRESS SÍNDROME BURNOUT

Por:   •  2/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  9.632 Palavras (39 Páginas)  •  303 Visualizações

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Sumário

  1. Termos Desconhecidos
  2. Discussão de Abertura
  3. Fluxograma
  4. Objetivos de Aprendizagem
  1. Objetivo Geral
  2. Questões de aprendizado
  1. Discussão do Fechamento
  2. Referências Consultadas

  1. Termos Desconhecidos

Libido: Desejo sexual; busca instintiva pelo prazer sexual.

Hormônio: Substâncias produzidas por glândulas endócrinas e são liberadas na corrente sanguínea, atuando sobre tecidos alvo através da ligação com receptores específicos.

Sobressalto: Movimento brusco, ocasionado por sensação súbita; Susto; Inquietação.

Lapso de memória: Erro ou falha causada provavelmente por falta/dificuldade de atenção/concentração; Cessação do desenvolvimento ou funcionamento normal da memória.

Constipação Intestinal: Dificuldade para evacuar, evacuação incompleta ou com fezes petrificadas; Falta regular de evacuação, com menos de 3 evacuações por semana.

Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca, normalmente mais de 100 batimentos por minuto.

Bradicardia: Ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente inferior a 60 batimentos por segundo.

Síndrome: Conjunto de sintomas.

Cortisol: Hormônio esteroide produzido pela glândula suprarrenal (parte superior) envolvido na resposta ao estresse.


  1. Discussão de Abertura

Durante a discussão de abertura do módulo IV “Que vida é essa?” sentimos um pouco de dificuldade para nos adaptarmos a nova forma de condução da nova tutora, mas, de prontidão fomos acolhidos e tranquilizados sobre o módulo e forma de avaliação. Sentimos por mais uma etapa que estarmos neste grupo gera maior segurança na participação individual, visto nosso entrosamento e afinidade uns pelos outros, algo que valorizamos muitos principalmente nos tempos atuais. Pela modalidade de tutoria remota sentimos que foi de grande valor a manutenção do grupo de alunos e interessante a mudança dos tutores para sentirmos novas formas de interagir e trabalhar. Gostamos dessa situação problema pelo fato do tema ser próximo das nossas vivencias pessoais e sociais.


  1. Fluxograma

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  1. Objetivos de Aprendizagem

A partir da tempestade de ideias dos problemas encontrados na presente situação problema geramos hipóteses que guiam a definição dos objetivos gerais de aprendizagem. De forma a ampliar conhecimentos a cerca do tema para resolução/acompanhamento do caso.

  1. Objetivo Geral

Estudar a homeostase do eixo neuro-psico-endócrino relacionado ao estresse

O estresse pode ser avaliado de perspectivas ambientais, psicológicas e biológicas. Essas vertentes podem tanto ser divergentes como partilhar semelhanças. Partindo de um ponto onde as exigências ambientais excedem a capacidade adaptativa e gera consequências psicológicas e biológicas, que, somadas, aumentam os riscos do desenvolvimento de um estado de doença.

Começados relacionando o ambiente com a capacidade adaptativa do ser ao meio ou experiências, partimos para o lado psicológico, onde avaliamos de forma subjetiva as condições do indivíduo em lidar com situações específicas e, finalmente, avaliando de forma biológica a ativação de sistemas fisiológicos que são modulados por condições físicas e psicológicas.

O controle do comportamento é função de todo o sistema nervoso. O sistema límbico significa todo o circuito neuronal que controla o comportamento emocional e as forças motivacionais, tendo como parte importante o hipotálamo e suas estruturas relacionadas, que, além do seu papel no controle comportamental essas áreas controlam muitas condições internas do corpo, como a temperatura corporal, osmolalidade dos líquidos corporais, e os desejos de comer e beber e controle do peso corporal.

Sabemos que o desejo sexual pode ser estimulado em diversas áreas do hipotálamo, especialmente nas porções mais anterior e mais posterior. A estimulação de certas áreas límbicas agrada ou satisfaz, enquanto em outras causas dor, medo, defesa ou reações de escape. Os graus de estimulação influenciam no muito no comportamento, visto que quase tudo que fazemos é, de alguma forma, ligado a recompensa ou punição.

De tal modo, podemos dizer que enquanto algo for recompensador, continuamos a fazê-lo; se formos punidos, paramos. Logo, o sistema límbico é um dos controladores mais importantes das nossas atividades físicas, nossos desejos, nossas aversões e motivações.

Porções do córtex cerebral, em especial no córtex límbico, podem transmitir sinais para os centros inferiores do sistema nervoso autônomo (SNA), e isso pode influenciar no seu controle. O SNA é ativado, parcialmente por centros localizados na medula espinal, no tronco cerebral e no hipotálamo.

O SNA é a porção do sistema nervoso central que controla a maioria das funções viscerais do organismo. Esse sistema ajuda a controlar a pressão arterial, a motilidade gastrointestinal, o esvaziamento da bexiga, a sudorese, a temperatura corporal e muitas outras. Algumas atividades são inteiramente, controladas e outras, apenas parcialmente.

Alguns exemplos de alterações no funcionamento do SNA quando recebe forte estimulação simpática são inibição do peristaltismo gastrointestinal e aumento do tônus dos esfíncteres (causando constipação) e elevação da atividade total do coração causado pelo aumento da frequência e força da contração cardíaca.

A adaptação em face do estresse é uma grande prioridade para todos os organismos. O estresse pode ser amplamente definido como uma interrupção real ou prevista da homeostase ou um ameaça prevista ao bem-estar.

Vimos que, as informações relacionadas ao estresse são transmitidas ao cérebro, que recrutará os sistemas neural e neuroendócrino para minimizar os danos ao indivíduo (mesmo que de forma momentânea como sinal de alarme).

O SNA fornece a resposta mais imediata à exposição ao estresse por meio de seu sistema simpático e parassimpático.

O cérebro dispara respostas ao estresse proporcionais à natureza do estímulo. Alguns destes estressores são considerados psicogênicos, e podem ocorrer em antecipação ou em reação a eventos estressantes.

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