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Resumo de Epidemiologia

Por:   •  11/6/2016  •  Resenha  •  1.231 Palavras (5 Páginas)  •  508 Visualizações

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Tercio – caso clínico

Úlcera

Estabilizar a parte hemodinâmica , dar volume pois o paciente esta hipotenso e taquicardia. Deve se cessar a dor e fazer exames laboratoriais, como o hemograma para ter o hematocrito. Mesmo sabendo que um paciente da aorta tem hematocrito alto pois demora para abaixar é importante ter valores de comparação.

Importante uma endoscopia diagnostica e terapêutica. Biopsia para H. Pylori

Conversar com reumatologista para diminuir as doses dos aines para proteger o estômago , Para tratamento cirúrgico pode se remover a ulcera ( bilhord 1 – b1 e b2)  .

Algo muito importante é a mudança de habitos .

solução : era ulcera mesmo e fez endoscopia para acompanhar hemorragia.

Video de endoscopia do new york journal , endoscopia para ulcera em local de um vaso .

Possibilidades: injeção de uma substancia vasoconstritora ; terapias termicas , quando se queima o vaso . Tipos de sangramento: em jato , babação ou hemorragia recente.;

Terapia mecânica: basicamente é a clipagem , coloca se um grampo no vasinho e deixa la.; por isso a endoscopia é super importante, ela é importante como diagnostico e tratamento. O recomendado é que pelo menos dois dos métodos seja utilizado , pois um so normalmente não funciona.

O video mostrado ele faz o clip e depois faz um botão  de adrenalina em volta (vasoconstritora).

Depois disso o paciente sangrou novamente , assim indicado para uma gastrectomia parcial.

Video de B2

Uma gastro jejuno anastomose.

Tira um pedaço do estomago e e liga no jejuno. Problema que o estomago acaba sendo banhado por bile.

ESÔFAGO

Foto – caso clinico 1

Paciente de 40 anos, sexo feminino, com queixas de episódios esporádicos de pirose há 5 anos , principalmente após alimentação excessiva. Melhora com o uso de antiácidos. Há 1 semana apresentou piora após ter participado de um evento social gastronômico . Ao exame físico encontra se em BEG , corada , com IMC de 32. Abdome plano , flácido e indolor.

Com excesso de comida aumenta a secreção gástrica e a pressão dentro do estômago , ficando mais fácil vencer o esfíncter esofágico.

Conduta:

Mudança no estilo de vida.

Deve se indicar o paciente comer mais fracionado, não comer perto do momento que deita , não ingerir alguns alimentos  ,  endoscopia ( sinais de alerta) .

Caso clinico 2

Paciente de 55 anos ,sexo masculino, natural de MG , com queixa de disfagia há 5 anos, com episódios de melhora e piora . Relata emagrecimento de 3kg neste período. Nega alterações de ritmo intestinal. Ao exame físico encontra se em BEG, apresentando abaulamento bilateral em região pré auricular e submandibular. Abdome plano, flácido , indolor e sem visceromegalias.

Disfagia: dificuldade para deglutir

O alimento presente frequentemente no esôfago mantem as glandulas estimuladas , atrofiando as glândulas salivares.

Se fosse megaesofago seria chagas , pois destrói os plexos mesentericos , acalasia , deixa de abrir o esfíncter esofagiano e assim dilata o esôfago. Na literatura mundial é conhecido como acalasia.

Para confirmar o diagnostico deve se pedir endoscopia ( para ver a mucosa) ,ou exames que mostre ele deglutir. Como o deglutograma .

A conduta é cirúrgica , pode se tirar o esôfago e por o estômago no local  , ou seccionar as fibras do esfíncter esofagiano.

DRGE

Distúrbio digestivo alto mais comum do mundo ocidental.

Pirose (20-40% dos adultos do ocidente)

Prevalência maior do que a imaginada (auto tratamento)

A incidência aumenta com a idade (igual entre os sexos)

Frequentemente em gestantes ( hormônios do EEI)

Relação direta com o IMC

Patogênese

Refluxo retrogrado anormal de conteúdo gástrico para o esôfago

Sintomas : lesão mucosa

Principal causa: deficiência de EEI

Anormalidades de peristaltismo em 40-60% pacientes (piora no esvaziamento esofágico e dos sintomas)

Quadro clinico:

Típicos: pirose , regurgitação , disfagia

Sintomas atípicos: tosse , sibilos , dor torácicas , rouquidão e erosão dentaria,

Reflexo vagal e microaspirações  

70% de diagnostico correto baseado em sintomas

 A hérnia de hiato contribui ao DRGE

Hérnia de hiato: esôfago e estomago sobem para cima do diafragma , vao para o torax. O problema nao é nem a hérnia , é a facilidade de refluxo.

Diagnostico:

Esofagograma com bario- muito pouco usado hoje , nao é o melhor exame

Achados indiretos

Hérnia hiatal

Estenose

 

Endoscopia:

Achados indiretos : esofagite

50% com DRGE sem esofagite

Procura de complicacoes: esofagite , esofago de barret, estenosese

Manometria esofágica ( medir a pressão) , para avaliar o esfíncter esofágico inferior

Posicionamento adequado da phmetria , faz os dois juntos

Phmetria- padrão ouro mas muito pouco utilizado (sensibilidade e especificidade de 92%), pois é mto desconfortável , esta acordado e fica com a sonda 24h. Indicado em :

Pacientes que não respondem ao tratamento medicamentoso , recidiva de sintomas após o termino do tratamento , antes de indicar uma cirurgia , sintomas atípicos (tosse , rouquidão e dor torácica)

Episodio de refluxo = ph esofágico <4

Monitorização por 24h

Componentes:

%tempo total com ph<4

% tempo em pé com ph<4

% tempo deitado com ph <4

Números de episódios de refluxo

Números de episodio de refluxos > ou igual 5 min

DeMeester >14.72 = DRGE

Tabelinha de valores normais  

Diagnostico diferencial:

Síndrome do intestino irritável

Acalasia

Colelitíase

Insuficiência coronária

Distúrbios psiquiátricos

Complicações: foto – não deu temp de tira

Tratamento –

Modificações do estilo de vida

Refeições menores e mais frequentes

...

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