Resumo de Epidemiologia
Por: Italo Casimiro • 11/6/2016 • Resenha • 1.231 Palavras (5 Páginas) • 508 Visualizações
26/02
Tercio – caso clínico
Úlcera
Estabilizar a parte hemodinâmica , dar volume pois o paciente esta hipotenso e taquicardia. Deve se cessar a dor e fazer exames laboratoriais, como o hemograma para ter o hematocrito. Mesmo sabendo que um paciente da aorta tem hematocrito alto pois demora para abaixar é importante ter valores de comparação.
Importante uma endoscopia diagnostica e terapêutica. Biopsia para H. Pylori
Conversar com reumatologista para diminuir as doses dos aines para proteger o estômago , Para tratamento cirúrgico pode se remover a ulcera ( bilhord 1 – b1 e b2) .
Algo muito importante é a mudança de habitos .
solução : era ulcera mesmo e fez endoscopia para acompanhar hemorragia.
Video de endoscopia do new york journal , endoscopia para ulcera em local de um vaso .
Possibilidades: injeção de uma substancia vasoconstritora ; terapias termicas , quando se queima o vaso . Tipos de sangramento: em jato , babação ou hemorragia recente.;
Terapia mecânica: basicamente é a clipagem , coloca se um grampo no vasinho e deixa la.; por isso a endoscopia é super importante, ela é importante como diagnostico e tratamento. O recomendado é que pelo menos dois dos métodos seja utilizado , pois um so normalmente não funciona.
O video mostrado ele faz o clip e depois faz um botão de adrenalina em volta (vasoconstritora).
Depois disso o paciente sangrou novamente , assim indicado para uma gastrectomia parcial.
Video de B2
Uma gastro jejuno anastomose.
Tira um pedaço do estomago e e liga no jejuno. Problema que o estomago acaba sendo banhado por bile.
ESÔFAGO
Foto – caso clinico 1
Paciente de 40 anos, sexo feminino, com queixas de episódios esporádicos de pirose há 5 anos , principalmente após alimentação excessiva. Melhora com o uso de antiácidos. Há 1 semana apresentou piora após ter participado de um evento social gastronômico . Ao exame físico encontra se em BEG , corada , com IMC de 32. Abdome plano , flácido e indolor.
Com excesso de comida aumenta a secreção gástrica e a pressão dentro do estômago , ficando mais fácil vencer o esfíncter esofágico.
Conduta:
Mudança no estilo de vida.
Deve se indicar o paciente comer mais fracionado, não comer perto do momento que deita , não ingerir alguns alimentos , endoscopia ( sinais de alerta) .
Caso clinico 2
Paciente de 55 anos ,sexo masculino, natural de MG , com queixa de disfagia há 5 anos, com episódios de melhora e piora . Relata emagrecimento de 3kg neste período. Nega alterações de ritmo intestinal. Ao exame físico encontra se em BEG, apresentando abaulamento bilateral em região pré auricular e submandibular. Abdome plano, flácido , indolor e sem visceromegalias.
Disfagia: dificuldade para deglutir
O alimento presente frequentemente no esôfago mantem as glandulas estimuladas , atrofiando as glândulas salivares.
Se fosse megaesofago seria chagas , pois destrói os plexos mesentericos , acalasia , deixa de abrir o esfíncter esofagiano e assim dilata o esôfago. Na literatura mundial é conhecido como acalasia.
Para confirmar o diagnostico deve se pedir endoscopia ( para ver a mucosa) ,ou exames que mostre ele deglutir. Como o deglutograma .
A conduta é cirúrgica , pode se tirar o esôfago e por o estômago no local , ou seccionar as fibras do esfíncter esofagiano.
DRGE
Distúrbio digestivo alto mais comum do mundo ocidental.
Pirose (20-40% dos adultos do ocidente)
Prevalência maior do que a imaginada (auto tratamento)
A incidência aumenta com a idade (igual entre os sexos)
Frequentemente em gestantes ( hormônios do EEI)
Relação direta com o IMC
Patogênese
Refluxo retrogrado anormal de conteúdo gástrico para o esôfago
Sintomas : lesão mucosa
Principal causa: deficiência de EEI
Anormalidades de peristaltismo em 40-60% pacientes (piora no esvaziamento esofágico e dos sintomas)
Quadro clinico:
Típicos: pirose , regurgitação , disfagia
Sintomas atípicos: tosse , sibilos , dor torácicas , rouquidão e erosão dentaria,
Reflexo vagal e microaspirações
70% de diagnostico correto baseado em sintomas
A hérnia de hiato contribui ao DRGE
Hérnia de hiato: esôfago e estomago sobem para cima do diafragma , vao para o torax. O problema nao é nem a hérnia , é a facilidade de refluxo.
Diagnostico:
Esofagograma com bario- muito pouco usado hoje , nao é o melhor exame
Achados indiretos
Hérnia hiatal
Estenose
Endoscopia:
Achados indiretos : esofagite
50% com DRGE sem esofagite
Procura de complicacoes: esofagite , esofago de barret, estenosese
Manometria esofágica ( medir a pressão) , para avaliar o esfíncter esofágico inferior
Posicionamento adequado da phmetria , faz os dois juntos
Phmetria- padrão ouro mas muito pouco utilizado (sensibilidade e especificidade de 92%), pois é mto desconfortável , esta acordado e fica com a sonda 24h. Indicado em :
Pacientes que não respondem ao tratamento medicamentoso , recidiva de sintomas após o termino do tratamento , antes de indicar uma cirurgia , sintomas atípicos (tosse , rouquidão e dor torácica)
Episodio de refluxo = ph esofágico <4
Monitorização por 24h
Componentes:
%tempo total com ph<4
% tempo em pé com ph<4
% tempo deitado com ph <4
Números de episódios de refluxo
Números de episodio de refluxos > ou igual 5 min
DeMeester >14.72 = DRGE
Tabelinha de valores normais
Diagnostico diferencial:
Síndrome do intestino irritável
Acalasia
Colelitíase
Insuficiência coronária
Distúrbios psiquiátricos
Complicações: foto – não deu temp de tira
Tratamento –
Modificações do estilo de vida
Refeições menores e mais frequentes
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