Estudo de caso - Insuficiência Cardíaca Congestiva
Por: fermercurio • 3/10/2018 • Trabalho acadêmico • 6.915 Palavras (28 Páginas) • 467 Visualizações
CASO CLÍNICO: HOSPITAL MUNICIPAL DE MARINGÁ–PR
FERNANDA VISSOCI MERCÚRIO
KATIALY RENATA
MARINGÁ – 2018
LISTA DE ABREVIAÇÕES
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC);
Via Oral (VO);
Organização Mundial de Saúde (OMS)
Hospital municipal de Maringá (HMM);
Índice de massa corporal (IMC);
Mini Nutritional Assessment (MNA);
Gastrointestinal (GI);
CA = Circunferência do abdômen;
CC = Circunferência da cintura;
CQ = Circunferência do quadril;
CP = Circunferência do pescoço;
CB = Circunferência do braço;
PCT = Prega cutânea tricipital;
PCSE = Prega cutânea subescapular;
PCSI = Prega cutânea supra ilíaca;
PCB = Prega cutânea bicipital
RESUMO
A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome clínica definida pela disfunção cardíaca que causa suprimento sanguíneo inadequado para as demandas metabólicas dos tecidos. Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, acumulando-se, por exemplo, nos pulmões, fígado, trato gastrointestinal, braços e pernas. Daí o outro nome dado à doença: insuficiência cardíaca congestiva. A metodologia realizada foi uma Anamnese e um recordatório de 24h onde não houve dificuldade por parte do paciente para responder. Também foi realizado as aferições de circunferências e pregas cutâneas, sem ocorrer nenhum imprevisto. E então foi feito os cálculos e interpretações dos resultados para o diagnostico nutricional onde mostrou um estado de eutrofia do paciente eos resultados também foi utilizada para a prescrição de uma dieta que suprisse as necessidades nutricional do paciente. A dieta habitual do paciente se encontrava fora do recomendado em macronutrientes e abaixo das referencias na maioria dos micronutrientes. E através da realização do presente estudo, pôde-se observar a importância do tratamento dietoterápico individualizado, sendo necessário a monitorização constante, a fim de evitar possíveis complicações.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 5
2. MÉTODO 12
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 15
3.1 Descrição do caso clínico 15
3.2 Ficha de triagem 15
3.3 Avaliação Nutricional 15
3.3.1 Antropometria 15
3.3.2 Ingestão alimentar no hospital 16
3.3.3 Ingestão alimentar habitual 17
3.3.4 Interações fármacos com nutrientes 18
3.3.5 Biodisponibilidade de nutrientes 19
3.3.6 Exame físico 19
3.3.7 Exames laboratoriais 19
3.4 Diagnósticos Padronizados de Nutrição 20
3.5 Necessidades Nutricionais 20
3.5.1 Necessidades hídricas 20
3.5.2 Necessidades energéticas 20
3.5.3 Necessidades proteicas 20
3.6 Intervenção Nutricional 20
3.7 Intercorrências e acompanhamento nutricional 21
3.8 Orientações nutricionais para a alta hospital 21
3.9 Cardápio proposto de um dia para a alta hospitalar 21
4. CONCLUSÃO 22
5. REFERÊNCIAS 23
6. ANEXOS 25
- INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades".
Também segundo a OMS, qualidade de vida pode ser definida como a percepção que o indivíduo tem da sua vida, considerando seu contexto cultural, seus valores e seus sentimentos, expectativas e necessidades. Esse conceito engloba dimensões amplas, como o bem-estar físico, mental e social, e a relação desses aspectos com o ambiente em que vive. De acordo com esse conceito, ter qualidade de vida significa não apenas que o indivíduo tenha saúde física e mental, mas que esteja bem consigo, com a vida e com as pessoas com quem convive capaz de reagir de forma satisfatória frente aos problemas e ter controle sobre os acontecimentos do cotidiano. 1
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