A IDADE ÓSSEA NA ORTODONTIA
Por: Jéssica Schervinski • 11/5/2017 • Trabalho acadêmico • 3.365 Palavras (14 Páginas) • 590 Visualizações
UNIÃO DE ENSINO DO SUDOESTE DO PARANÁ – UNISEP
FACULDADE EDUCACIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO – FEFB
CURSO DE ODONTOLOGIA
JÉSSICASCHERVINSKI PEREIRA
IDADE ÓSSEA NA ORTODONTIA
FRANCISCO BELTRÃO
-2017-
JÉSSICA SCHERVINSKI PEREIRA
IDADE ÓSSEA NA ORTODONTIA
Trabalho referente a ortodontia preventiva interceptadora I apresentado a Faculdade Educacional de Francisco Beltrão – FEFB/UNISEP. Do curso de Bacharel em Odontologia. Orientador(a): Prof. Marcelo Campos.
FRANCISCO BELTRÃO
-2017-
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO.................................................................................................... | 05 |
2 | ESTIMATIVA DA IDADE ÓSSEA................................................................... | 06 |
3 | ANÁLISE DE CRESCIMENTO........................................................................ | 06 |
4 | IDADE ÓSSEA X IDADE CRONOLÓGICA................................................... | 07 |
5 | IDADE BIOLÓGICA.......................................................................................... | 08 |
6 | FASE DE ATUAÇÃO......................................................................................... | 08 |
7 | ÁREA DE DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO ÓSSEA.......................... | 08 |
8 | ESTIMATIVA DA IDADE ÓSSEA................................................................... | 09 |
9 | Método de Greulich e Pyle (gp).......................................................................... | 09 |
9.1 | Método de Greulich e Pyle Visual (GPV).......................................................... | 09 |
9.2 | Método de Tanner e Whitehouse (TW)............................................................. | 09 |
10 | ANATOMIA DE MÃO E PUNHO.................................................................... | 10 |
10.1 | Ossos carpais........................................................................................................ | 10 |
10.2 | Ossos metacarpos................................................................................................. | 10 |
10.3 | Falanges................................................................................................................ | 10 |
10.4 | Ossos do Pulso..................................................................................................... | 11 |
11 | ANÁLISE DAS RADIOGRAFIAS DE MÃO E PUNHO............................... | 11 |
12 | AVALIAÇÃO DA EPIFISE RADIAL............................................................... | 12 |
13 | CARPAIS (OSSOS PRÓPRIOS DA MÃO)...................................................... | 12 |
14 | OSSIFICAÇÃO EPIFISÁRIA DAS FALANGES............................................ | 13 |
14.1 | Estágios epifisários............................................................................................... | 13 |
15 | CRESCIMENTO PUBERAL............................................................................. | 14 |
16 | CONCLUSÃO...................................................................................................... | 16 |
17 | REFERÊNCIAS................................................................................................... | 17 |
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
A estimativa da idade óssea é um procedimento pericial complexo e que necessita de uma abordagem multidisciplinar, visando obter uma idade média ou intervalo mais próximos da idade cronológica do indivíduo periciado, que pode ser obtida pela análise de qualquer osso do corpo humano. Através de radiografias das regiões de interesse, que pode ser empregado em ambos os sexos, para se avaliar o grau de amadurecimento dos ossos. Os métodos mais classicamente empregados são os de Greulich e Pyle, Tanner e Withehouse. Para se realizar a estimativa da idade em indivíduos jovens, o perito deve associar os achados coletados nos exames físico, direto do paciente, geral e odontológico e indireto radiográfico. A mão é a região mais comumente utilizada, pois trata-se de uma região de fácil acesso e também por não conter órgãos vitais, pode ser submetida a doses de radiação com mais frequência. Durante o exame clínico, diversos parâmetros biológicos devem ser considerados e uma análise ósseo-dentária torna-se imprescindível, pelo fato dos fatores ambientais interferirem menos no desenvolvimento dos tecidos mineralizados. Foi reconhecido, há muito tempo, que a idade cronológica de um indivíduo necessariamente não coincide com a sua idade maturacional esquelética, a pessoa pode ser retardada ou avançada em vários graus de divergência da idade cronológica atua. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo relatar os métodos mais empregados na utilização para descrever a idade óssea, estimativa da idade óssea e como diagnosticar a intervenção, além da anatomia e o método mais utilizado nos dias atuais.
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