Análise do livro de Betty Coelho: Contar histórias: uma arte sem idade
Resenha: Análise do livro de Betty Coelho: Contar histórias: uma arte sem idade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adilson01 • 13/5/2013 • Resenha • 1.131 Palavras (5 Páginas) • 736 Visualizações
Uniube anchieta
curso de pedagogia
contador de historias
Serra Es
2013
adilson ribeiro de oliveira
betty coelho
contar historia uma arte sem idade
Trabalho apresentado ao Curso (pedagogia) da Uniube – Universidade de uberaba [Trabalho de construção de aprendizagem]
Prof.tutor : Andressa lara ramos porto
Serra ES
2013
O livro de Betty Coelho, Contar histórias: uma arte sem idade (1999), “A autora começa com um titulo antecedentes ou historia em um dia de sol ao chegar à minha sala, tamancos cruzavam no ar, as crianças pararam por um instante de logo após continuaram, ai pensei não lhe devo causar nenhuma impressão de autoridade com meu uniforme azul e branco de normalista, eu própria apenas mais crescida que elas, tentaram me lembrar dos ensinamentos da didática, neste instante pensei, o que fazer nesta situação? de certo havia me esquecido de me dizer, toda a teoria tão bem estudada não se enquadrava ali, naquele instante, um relance, uma intuição: vou contar uma historia ai comecei, era uma vez um macaquinho que passou em frente a uma barbearia, e viu o homem fazendo a barba.” (Betty, 1999, Pg. 7).
Este relato nos traz uma serie de ensinamentos, a autora conta uma experiência inédita que sem duvida á deixou com certas duvidas, porque estes alunos estão tão agitados, tenho que tomar uma providencia, o que fazer? Diante da circunstancia se volta para o seu aprendizado que durante a vida toda deveria ter uma saída para aquele dilema, a intuição foi primordial naquele momento quando decidiu contar uma historia, historia esta que mudaria todo um quadro já moldado ao perceber que ao contar a historia os alunos se calaram continuei.
: “aprendi a primeira lição do magistério, ouvir historias e cantar são as coisas que as crianças gostam muito”. (Betty, 1999, Pg. 8).
Nota se bem que os aprendizados nesta área são constantes a cada dia iremos aprender coisas de forma e maneiras diferentes, a dedicação e o amor no que faz nos trazem saídas que farão a diferença em nossa vida, com empenho dedicação e vontade de mudar fez a diferença.
“Perde se noite dos tempos – ou seria madrugada – a origem da arte de narrar. Fico a pensar no homem primitivo, a entrada da caverna, noite de luar, fogueira acesa para aquecer o corpo. De que falariam entre si”. (Betty, 1999, Pg. 8).
Em vários momentos de nossa vida ficamos a pensar e pensar e chegamos a seguinte conclusão de que tudo na vida existe os porque, porque parar para pensar se neste momento paramos de agir, pensar em nossos antepassados nos abre uma janela importantíssima para entender certas coisas do presente e nos ajuda no futuro sem deixar é claro de evoluir.
“Certamente o homem primitivo fazia silencio para ouvir aquele que melhor contasse uma historia e haveria de ser o que melhor revestisse de detalhe, sem fugir ao essencial, o que tivesse mais dons de graça, fantasia, aquele que contasse com emoção – como se tivesse vendo o que sua própria fala evocava na imaginação dos companheiros”. (Betty, 1999, Pg. 8).
Existe um fator que
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