Celulas tronco

Embrionárias: que são derivadas dos blastocistos e são pluripotentes, podendo se transformar em qualquer tipo de célula. Primeiros dias de vida do embrião. Em torno de cinco dias possui cerca de 200 células.

Adultas: que são encontradas em tecidos adultos, principalmente no cordão umbilical e medula óssea.Elas podem se auto-replicar em outras células-tronco ou se diferenciar em diversos tipos de célula.

A perda de ossos e tecidos bucais são muito comuns hoje em dia.

Atualmente o tratamento é não-biológico, como os implantes dentários.

A bioengenharia e ciência buscam mecanismos biológios através de células-tronco para o reconstrução das bases bucais dos pacientes.

Em 2000 foi descoberto células-tronco na polpa dental.

Existem células-tronco mesenquimas na região periodontal da boca. Se difere de fibroblasto, osteoblasto e cementoblasto e pode fazer o raparo de todo ligamento periodontal.

Entre as diversas fontes de células-tronco, a fonte da polpa do dente se destaca por ser fornecedora de células-tronco mesenquimais multipotentes e imunocompatíveis, ou seja, células que podem servir ao doador e sua família com mais facilidade.

Células-tronco pulpares necessitam de um meio indutor com hidroxopatia e tricalciofosfato para formação de osso, dentina e tecido periodontal.

Em um estudo realizado, células-tronco foram retiradas de terceiros molares coletados em adultos de 19 a 29 anos. Após o isolamento das células-tronco retiradas, foi constatado através de evidências preliminares que as dental pulp stem cells(DPSCs) transplantadas podem formar odontoblastos, mas também se residir na polpa, sendo semelhante ao tecido conjuntivo como fibroblastos. Recentemente, também foi relatado que genes codificadores de proteínas da matriz extracelular e da dentina podem, também, serem expressos em osso, mesmo que em níveis baixos. Mostrando, assim, o nível alto da capacidade dessas células

Segundo a professora Andrea Mantesso da Universidade de São Paulo (USP), as células-tronco dentais podem ser divididas didaticamente em três grupos:

- Para uso em restaurações de perda parcial de tecido dental. - Uso para restaurações de perda total. - Uso para formar tecidos não dentais

Células-tronco em dentes decíduos:

Existe evidencias que células­-tronco encontradas nos dentes decíduos são similares as encontradas no cordão umbilical.

Possui maior porcentagem de ploriferação

Podem se diferenciar em células odontoblásticas funcionais, células neurais e adipócitos.

Quando transplantadas podem estimular osteogênese

De acordo com o implantodentista Julio Cezar Sa Ferreira as células-­tronco da polpa dos dentes decíduos, quando implantadas em aberturas na maxila, têm a capacidade de fazer crescer tecido e osso bucal em aproximadamente dois meses. Os estudos foram realizados em 2011 com animais.

Não existe comprovação pela anvisa sobre o potencial das