Praticas Ambulatoriais
Por: Alinne Marcondes • 11/5/2015 • Bibliografia • 894 Palavras (4 Páginas) • 328 Visualizações
Sumario...
❤ Me conhecendo
❤ Tudo começou
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❤ Me conhecendo
Olá meu nome é Aline, e hoje estou com 18 anos, preste a terminar o ensino médio, na escola Adalberto Prado e Silva, moro em Campinas desde que nasci, junto com meus pais, irmãos e avós, tenho dois animais de estimação, a Sarita que é uma cadelinha, muito fofa, e também a Sacha, minha gatinha e casula da casa.
Eu tenho muitos sonhos, e a maioria são relacionados a animais, sonho em ter uma ONG, em ter uma casa grande com vários animais, morar na África, fazer trabalho voluntario por lá, por isso minha faculdade de escolha seria, Biologia, ou Veterinária, desde o principio, mas sempre tive barreiras, como por exemplo, o medo e a dó, pois sou o tipo de pessoa incapaz de sacrificar um animal.
Agora, vou contar quando e onde tudo começou, desde onde criei minhas amizades, muitas que se foram e outras que ainda estão comigo.
Tudo começa quando...
❤ Tudo começou...
Eu entrei para a creche em uma cidade do interior de São Paulo, chamada Cerqueira César. Comecei novinha, em período integral, pois meus pais trabalhavam e eu não tinha com quem ficar, ficava no maternal das 07h00min horas da manha as 17h00min horas da tarde, no primeiro ano eu ficava com uma professora chamada Célia, eu amava ficar com ela, nem reclama de ir e ficar o dia todo com ela.
Lá tinha o lanche da manhã, depois brincávamos um pouco, na parte da tarde tínhamos o lanche da tarde e depois a hora a soneca, e assim que acordávamos ficávamos brincando, até dar o horário de nossos pais irem nos buscar, e assim foi um ano todo, até que no ano seguinte eu teria que mudar de professora, mas obvio como era muito pequena não sabia de nada. Quando acordei para ir à creche, veio então à surpresa, a professora Célia não foi me buscar na porta, então já comecei a chorar e fazer o maior escândalo, coisa que não fazia desde o primeiro dia meu no maternal. Comecei a espernear, não queria ir de jeito algum com aquela mulher com cara de brava, sem jeito algum com criança. Então foi que decidiram chamar a Célia para que eu pudesse me acalmar e entrar na creche. Ela me pegou no colo, e foi como se eu estivesse deitada nas nuvens, aquele colo macio e cheio de amor, ela ficou comigo até que eu dormisse e logo depois me colocou, na minha sala, onde estava adivinha quem? Sim a moca sem jeito algum com criança!
Mas não demorou muito até que eu acordei, e já logo dei os berros, chorando pela “tia Célia” e aquelas tias nenhuma eram da forma que ela era, me tratavam sem amor, com amargura e eu só queria aquele abraço confortável que ninguém tinha. Eu então fugi da onde estava e sai pela creche atrás do rosto que me trazia paz, logo encontrei, e já corri dar aquele abraço gostoso, fiquei com ela a tarde toda, até minha mãe ir me buscar. Mas não tinha jeito, ou me acostumava, ou ia só chorar, pois eles começaram a ser mais duros comigo, mas mesmo assim a Célia ia me ver às vezes, e eu a amava, como se fosse minha mãe. Mas toda aquela alegria durou pouco. Logo depois de uns meses não via mais ela, ela não mais me ver, não adiantava nem eu chorar, e aquelas tias “más” me diziam o tempo todo, “ela não vai voltar, ela foi embora para outro colégio, cansou de crianças!”. Eu obvio não entendia nada, e mesmo assim insistia em querer vê-la.
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