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O Cavalo Árabe

Por:   •  29/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  11.483 Palavras (46 Páginas)  •  478 Visualizações

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Universidade Federal da Grande Dourados

Curso de Graduação em Zootecnia

Maikon Rivarola Brites

Cavalo Árabe

Dourados-MS

13-03-17

Maikon Rivarola Brites

Cavalo Árabe

Trabalho da Disciplina de Equinocultura

                                                                                                              do Curso de Zootecnia, na Universidade

                                                                                          Federal da Grande Dourados

Dourados-MS

13-03-17

Sumário

Introdução                                                                                  4[pic 1]

Histórico                                                                                                                                    5[pic 2]

Morfologia                                                                                  6[pic 3]

Dados Econômicos                                                                   11[pic 4]

Manejo                                                                                      14[pic 5]

Conclusão                                                                                 28[pic 6]


Introdução

           Esse trabalho foi desesenvolvido com base nos estudos sobre a raça de cavalos Árabe, suas caracteristicas, seu histórico, de como a raça evoluiu até os dias de hoje.  O cavalo Árabe é um das rças antigas que se tem registro, ele tem relatos desde os primórdios da civilização humana, era muito apreciados pelos Faraós, que tinham uma paixão por cavalos dessa raça, pela sua belezas e características marcantes.

          Essa raça com o passar dos anos desenvolveu aptidões que melhoraranm suas performaces, devido sua necessidades as suas regiões de origem, onde a maior parte era deserto, e o cavalo precisava de adapitar ao local, para sua sobrevivência. O cavalo Árabe e o ancestral de várias outras raças que existem pelo mundo a fora, melhor dizendo ele serviu de base para o surgimento de outras raças através de cruzamentos e acasalamentos em busca de melhorar e aprimorar novos descendentes. Virou um cavalo de luxo, onde pessoas pagam fortunas pela aquisição dessa raça, segundo alguns dados essa raça no Brasil se tornou referênci em criação, devido aos avanços de melhoramento e crusamentos desses animais pelos criadores brasileiros que admiram a raça Árabe. Apresentam partularidades que diferenciam de outras raças que agregam valor econômicos, sua nutrição e reprodução são iguais manejo para as outras raças existentes.

        Sendo que para se começar a ter um desempenho dessa raça os cuidados coeçam pela nutrição, como se diz o ditado, a “reprodução dos animais começa pela boca”, devido ao fato que os animais apresenta melhor desempenho reprodutivo quando estão com o balanceamento alimentar correto, não estando nem tão gordo, muito menos muito magro. O cavalo Árabe te varias apitdões como, por exemplo, enduro, exposições, hipismo rural, entre outros.

Histórico

       A origem do cavalo árabe, depois de muitas pesquisas e de divergências históricas, continua sem uma prova definitiva: teria sido uma espécie selvagem que assumiu com o tempo sua forma, originária de cruzamentos entre outras? Teria o homem interferido nessa formação? A questão permanece envolta em mistério. Na verdade, a primeira imagem aparece num baixo relevo egípcio do século 16 antes de Cristo. O Cavalo Árabe de hoje tem uma cabeça pequena e côncava, pescoço arqueado, linha de garupa horizontal e cauda levantada de inserção alta. Estas características foram mantidas até hoje, através de 36 séculos. Quem poderá realmente dizer quantos outros se passaram até que estas características tivessem sido adquiridas e fixadas. Não existe dúvida de que é a raça mais antiga do mundo, e a nenhuma outra se pode comparar em conformação, equilíbrio e beleza. Mas não foi por essas qualidades que durante 3500 anos o cavalo árabe foi tão apreciado: foi por sua extraordinária capacidade como cavalo de guerra. Pela velocidade, resistência, agilidade e inteligência.  O poderio dos impérios e de seus exércitos foi cada vez mais baseado na cavalaria. E pouco a pouco, a cavalaria ligeira ultrapassava em muito a pesada, com armaduras e armas de maneio lento. Os guerrilheiros montados em "cavalos que voavam nos pés" tornavam-se famosos e muito temidos.  Em 700 a.C. havia uma procura generalizada deste tipo de cavalo. Guerras eram iniciadas com o único fim de obtê-los em maior número possível. As lutasse sucediam entre assírios, persas, povos das estepes, em torno do mar Vermelho, até o Egito. Em selos, joias, relevos e pinturas, encontramos a mesma imagem do cavalo árabe característico através dos séculos. A lenda conta que Maomé, depois de uma longa caminhada, mandou que soltassem os animais para tomar água. Antes que eles chegassem ao lago, ele os chamou de volta, e apenas cinco éguas pararam, e em vez de matar a sede voltaram atendendo ao chamado do profeta. Ele abençoou estas cinco éguas, e delas se formaram as cinco linhagens famosas.
     
Porém, todas as referências citam apenas Kehilan Ajuz,que se confunde com o termo "puro". Portanto, todas as linhagens formaram-se a partir de Kehilan Ajuz. Somente em 1800 temos como definitivo a existência das várias linhagens: Kehilan, Seglawi, Maneghi, Abeyan, Dahman. Porém para os beduínos "são todos Kehilan".
     
Apesar de haver descrições, com características diversas, destas linhagens, notamos com surpresa que elas são continuamente cruzadas entre si, tornando difícil seu reconhecimento. Mais tarde, as tribos de beduínos criaram sublinhagens, isolando pela distância suas tropas. (Equinocultura, 2014).

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