A Arte e Cérebro

A enorme variedade de arte criada nas sociedades humanas em todo o mundo expressa uma infinidade de ideias, experiências, conceitos culturais, criatividade e valores sociais. As artes - pinturas, esculturas, teatro, poesia, cinema, música e dançar, para citar apenas alguns - formar uma comunicação sistema entre artista e espectador, representado de uma maneira não é proporcionado apenas pela linguagem. Considerando que quase todos pode usar a linguagem, apenas alguns podem criar composições de arte com qualidades que provocam reações de prazer e apreciação pelos séculos e milênios subsequentes. Porque o composições parecem incorporar uma compreensão única, sua base neuroanatômica é um desafio. Pistas e percepções pode ser obtido de várias fontes, incluindo o estudo de artistas consagrados com danos cerebrais, os tempos dos primeiros humanos quando a prática da arte começou, a evolução do Homo sapiens e ancestrais imediatos, bem como a discussão sobre motivação biológica, como estratégias de seleção de parceiros em animais e diversos campos, como arqueologia, antropologia e o registro fóssil.

Vários fatores moldaram simultaneamente a pesquisa para os fundamentos elusivos da arte no cérebro, ou seja, sua presença onipresente nas sociedades humanas, em contraste à sua ausência nos animais, simbólica e representativa da arte essência, sua aparente falta de funcionalidade e sua relação com o prazer. Três teorias, que podem ser aproximadamente agrupados nas regiões cerebrais localizadas ou caminhos, motivação biológica de exibições de namoro e explicações evolutivas, foram propostas. O antecedentes e fontes de evidência para esta arte e teorias do cérebro, particularmente as artes visuais, são descritas em este trabalho (para música em geral e análises cerebrais veja Peretz, 2006; Patel, 2007). As teorias das regiões cerebrais localizadas focar em áreas específicas do cérebro, vias e fisiologia respostas (revisado em Zaidel, 2005). As teorias biológicas vincular a arte a estratégias de seleção de parceiros (seleção sexual) em animais (Miller, 2000), enquanto as teorias evolutivas vincular a arte a alterações críticas no comportamento de H. Sapiens como o uso de simbolismo (d'Errico et al. 2003; McBrearty & Stringer, 2007) ou um súbito surgimento do moderno linguagem há cerca de 45.000 anos (Klein, 1999). Com no que diz respeito à associação evolutiva da linguagem e arte, o argumento principal diz respeito às formas de arte precisas, marcas e formas que surgiram há cerca de 45.000 anos e tal precisão é interpretada por alguns estudiosos como sendo associado a palavras precisas, estrutura formal e significados (Wade, 2006). Provas para a prática da arte antes do surgimento de H. sapiens é esparso, mesmo que ancestrais imediatos, como H. erectus ou H. Habilis produziu vários tipos de ferramentas manuais de pedra. Seria parece que a prática da arte em todas as suas manifestações é um evento tardio na linha Homo.

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