A Classificação de Resíduos
Por: FERNANDA ALEIXO DA COSTA VOLPI VOLPI • 6/10/2018 • Artigo • 874 Palavras (4 Páginas) • 346 Visualizações
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GESTÃO DA QUALIDADE
FERNANDA ALEIXO DA COSTA VOLPI – RA: 225882011
CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
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Guarulhos
2018
FERNANDA ALEIXO DA COSTA VOLPI
CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
Trabalho apresentado ao Curso Gestão da Qualidade do Centro Universitário ENIAC para a disciplina Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos.
Prof. Vânia Haddad Diego
Guarulhos
2018
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Classificação de Resíduos
a - Quais são os critérios estabelecidos para a classificação de resíduos.
Existem inúmeras maneiras de classificar os diferentes tipos de resíduos existentes. Havendo formas divergentes, entretanto, a grande maioria dentro de um senso comum, com pequenas alterações sobre conceitos próprios de diversos autores.
As mais comuns são:
Quanto às características físicas:
Secos: como papéis, plásticos, metais etc.
Molhados: como restos de alimentos, cascas de frutas e ovos, etc.
Quanto á composição química:
Orgânicos (ou biodegradáveis): como por exemplo pó de café, e chá. Cabelos, restos de alimentos, etc.
Inorgânicos (ou não bioegradáveis): composto por produtos manufaturados como, vidros, borrachas, metais, entre outros.
Quanto à origem:
Urbanos (RSU): vindo de atividades humanas que ocorrem dos grandes centros urbanos.
Domiciliares: originados da vida diária das residências, constituídos como restos de alimentos, jornais, revistas, produtos deteriorados, etc.
Comerciais: originados dos estabelecimentos comerciais, como mercados, lojas, etc.
Serviços públicos: os vindos de limpeza urbana, incluindo resídous de varrição urbana.
Serviços de saúde: itens descartados por hospitais, farmácias, clínicas veterinárias, que em função das características necessitam de cuidados especiais.
Portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários: resíduos sépticos (que contenham ou podem conter, germes patogênicos). Basicamente são materiais originários de higiene pessoal.
Industriais: (RSI): que provém das atividades dos diversos ramos da indústria, como metalúrgico, químico, petroquímico, papelaria, industria alimentícia, etc.
Radioativos: resíduos provenientes de atividade nuclear. De acordo com a legislação brasileira, o gerenciamento está sob tutela da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Os resíduos também são sub classificados baseada nas resoluções CONAMA nº 5 e nº 283, nas NBR´s 10004 e 12808 (“Resíduos de Serviços de Saúde – Classificação”) da ABNT ou ainda pela ANVISA que, em fevereiro de 2003, elaborou a resolução RDC nº 33. Esta classificação, é para destacar as composições destes resíduos segundo as suas características biológidas, químicas, físicas estado e origem de matéria para o manejo seguro.
Sendo assim, de acordo com a ANVISA, os resíduos são divididos em cinco grupos:
Classe “A” – Resíduos potencialmente infectantes;
Classe “B” – Resíduos químicos;
Classe “C” – Rejeitos radioativos;
Classe “D” – Resíduos comuns;
Classe “E” – Perfurocortantes.
Conforme a NBR 10004/2004, os resíduos sólidos podem ser classificados como:
Classe I – Perigosos;
Classe II – Não perigosos.
b- Discuta em 10 linhas sobre a destinação incorreta dos resíduos e suas consequências.
A descrição do texto dado na atividade “Segundo o mais recente levantamento realizado pela CETESB - que, embora seja contestado por alguns, ainda é praticamente o único referencial que se tem sobre os quantitativos desse tipo de resíduos - somente no estado de São Paulo são gerados anualmente 535 mil toneladas de resíduos Classe I, perigosos, e 25 milhões de toneladas de resíduos Classe II, que são menos problemáticos em termos de potencial poluidor. A principal atividade industrial geradora de resíduos perigosos é a química, que gera 177 mil t/ano, o que corresponde a aproximadamente 33% do total de resíduos Classe I gerados no estado.”, nos traz informações de fato alarmantes.
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