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A Mobilização da Glicose

Por:   •  14/9/2018  •  Resenha  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  634 Visualizações

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A mobilização de glicose ocorre quando o organismo sente necessidade de consumir glicose, fazendo com que as reservas empáticas de monossacarídeos armazenadas sejam mobilizadas para a corrente sanguínea. A mobilização da glicose pode ocorrer também em células vegetais, por exemplo a mobilização de reservas em embriões de sementes de diversas espécies, que tem sido estudada por diferentes autores. Segundo Ziegler (1995), as reservas de carboidratos, lipídios e proteínas são utilizados na constituição de componentes estruturais no crescimento da plântula. Bewley & Black (1994) afirmam que carboidratos pré-formados na semente servem como substrato da respiração durante o período pré-germinativo, no que concordam os dados de Buckeridge etal. (1995) para sementes de Dimorphandra mollis.

O processo de mobilização é divido em algumas etapas. Na primeira etapa acontece o processo de glicogenólise que é independente do REL e ocorre em todas as células. Onde consiste na quebra do glicogênio numa sequência, pelo ortofosfato para a produção de glicose-1-fosfato, por ação da enzima glicogeniofosforilase, em conjunto com outras, como co-fatores e reguladores.

Durante a segunda etapa é a desfosforilação, ocorre em todas as células, tirando os hepatócitos, quando a glicose é fosforilada a molécula não se fundi através da membrana plasmática, permanecendo assim no citosol, até ser transformada em glicose-6-fosfato por meio da fosfoglicomutase. A glicose-6-fosfatase é uma enzima importante na mobilização da glicose, pois ela atua na desfosforilação da glicose.

A última fase para a mobilização da glicose é a circulação da mesma, que fica desprendida até sair do retículo, já na membrana plasmática são deslocadas para o Disse através do transporte de difusão facilitada.

Além disso, foi realizado um estudo com objetivo de avaliar a recuperação das respostas fisiológicas de estresse após transporte de pacus em diferentes condições de estocagem. Após o estudo foi notado que, a mobilização de glicose em resposta ao estresse é geralmente interpretada como o suprimento de energia necessária durante situação adversa e está principalmente relacionada à liberação de catecolaminas e cortisol (Morgan e Iwama, 1997; Mommsen et al., 1999). No pacu, houve progressiva diminuição na glicose circulante em relação à concentração registrada imediatamente

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